Tribunal Popular mobiliza comunidade do Jardim Ângela para combater o genocídio na periferia

Edição:
Redação

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Além de promover uma ação simbólica para condenar o Estado como principal responsável pela morte de jovens na periferia, o Tribunal Popular busca mobilizar a sociedade para a questão do genocídio, apresentando dados e propostas de políticas públicas que priorizem o direito à vida.

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Ativistas sociais, moradores, integrantes de coletivos e representantes do poder público do município de São Paulo marcaram presença no auditório da Sociedade Santos Mártires, localizada no Jardim Ângela, zona sul de São Paulo, para participar do Tribunal Popular, evento organizado pelo Fórum Em Defesa da Vida, para discutir a questão do genocídio, que tem afetado diretamente a vida da juventude negra, indígena e pobre da periferia.

Ao longo do evento, o papel do Estado foi discutido e colocado em questão pela sua ineficiência. E a partir destas lacunas do poder público, foram sugeridas uma série de medidas que incentivam a participação popular na construção de políticas públicas que garanta de fato o direito à vida da juventude periférica, que é constantemente vítima do genocídio promovido pelo Estado brasileiro.

Confira a reportagem completa do Você Repórter da Periferia.

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