O crescimento do trabalho informal e a precarização disfarçada de autonomia 

Edição:
Evelyn Vilhena

Segundo dados da Pnad Contínua divulgados em abril de 2025, o Brasil encerrou o primeiro trimestre do ano com a taxa de desocupação em 7%. Mesmo acima do trimestre anterior, representa uma diminuição em comparação ao mesmo trimestre de 2024, que era de 7,9%. 

Mas como isso reflete na vida de quem está nos territórios? Será que a queda na desocupação significa melhora nas condições de trabalho?

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Levantamento do IBGE, divulgado em 2025, mostra que ⁠31,7% dos trabalhadores brasileiros⁠, o que representa 32,5 milhões de pessoas, atuam como autônomos de modo informal, sem CNPJ, ou são empregados sem carteira assinada no setor privado. 

É a partir do questionamento do que significa essa variação na taxa de desocupação ao longo do tempo e o aumento de pessoas no trabalho autônomo que discutimos a ideia de flexibilidade e autonomia nas relações trabalhistas.

Gilvânia Reis e Luciana Mendonça, coordenadoras do Movimento dos Trabalhadores Sem Direitos, junto do Egeu Esteves, psicólogo social do trabalho e pesquisador de economia solidária, falam como esse cenário reflete no dia a dia de quem está nas quebradas.

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