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Pagode da 27 é sinônimo de orgulho para comunidade do Grajaú

Edição:
Redação

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O evento atrai multidão nas tardes de Domingo, um dos principais objetivos é proporcionar diversão à família.

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O Pagode da 27 comemorou 8 anos de existência neste último domingo (25/08), formado por um grupo de amigos apaixonados pela genuína raiz do samba brasileiro e por uma comunidade apaixonada por samba, essa união tem como tradição reunir os moradores do bairro nesta confraternização repleta de alegria. Este é com certeza mais um dos motivos de comemoração para o grupo, já que todos os domingos concentram-se pessoas de diferentes localidades da cidade para este encontro.

A música popular brasileira é rica e constituída de elementos que á tornam única e incomparável a qualquer outro tipo de manifestação artística, fato este, que é evidenciado pelas reações causadas por quem compartilha o prazer de escutar, dançar, refletir ao bom som do samba, que está entre o ritmo musical mais compartilhado nas comunidades da cidade de São Paulo, pois cada bairro possui por identidade própria um ponto tradicional onde se reúnem os bambas (sambistas).

“É muito importante olhar e ver que a massa está presente no samba, pois quanto mais pessoas estiverem juntas para propagar uma informação, melhor será seu efeito, a gente não costuma trabalhar com quantidade, mas sim focar nas crianças, pois nós queremos mostrar um caminho alternativo para que elas não venham traçar um caminho ilícito”, afirma Ricardo Rabelo um dos fundadores do Pagode da 27.

A cada samba realizado tornou-se perceptível o número de pais, mães e filhos reunidos no samba, com isso, o grupo passou a exercer uma responsabilidade social com o seu público, e esta responsabilidade deu origem á criação do Projeto Sócio-cultural Pagode da 27. “O caminho ilícito bate na porta das nossas crianças, então nós tentamos mostrar que através da música, da cultura ou de um grafiti é possível se tornar um artista dentro da periferia, pois o fato de morar no extremo não te impede de ser uma pessoa digna e trabalhadora”. Conclui Rabelo.

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