A vida dos trabalhadores autônomos segue na luta do corre diário para poder se manter. Desde as primeiras horas do dia até o último raio de luz. Seu José é um deles, que veio para São Paulo para tentar “ganhar a vida”, montou seu carrinho de churrasco, e no centro de São Paulo, vende churrasquinhos há mais de 20 anos.
Assim como Seu José, a rotina frenética das pessoas autônomas é como uma dança, onde eles precisam alinhar os passos conforme a música, lutando diariamente para poder prover seu próprio sustento.
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Correndo diversos riscos, porque, como sabemos, muitas vezes ainda vem as autoridades achando que é uma forma justa multar ou tomar a mercadoria dos mesmos, tirando assim a sua fonte de renda num país onde as oportunidades de empregos não são favoráveis para todos, e com riscos diários de perder tudo e ter que começar do zero novamente.
Seu José falou um pouco desses desafios. Ele teve que se adequar e pagar taxas (e ainda paga) muitas vezes preços altos para poder estar ali naquele ponto sem correr o risco de perder tudo.
Inclusive, pouco antes de começarmos a conversar e fazer algumas fotos, ele foi abordado por policiais no local pedindo para ver o documento e CNPJ para consultar se estava tudo ok. Caso contrário já sabemos bem qual seria o desfecho. Por isso ele já deixa a documentação pendurada bem à vista no seu carrinho de churrasco.
Cada dia é uma batalha pela própria existência, uma jornada de resistência e resiliência que os ambulantes e autônomos passam, indo à luta do seu próprio sustento.