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Programa Jovem Monitor Cultural lança livro nesta sexta-feira na Galeria Olido

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Com a supervisão do Instituto Pólis e coordenação editorial de Hamilton Faria e Valmir de Souza, a publicação intitulada “Escritos e Imaginários” traz produções artísticas de jovens que participaram do programa, promovido pela Secretaria Municipal da Cultura de São Paulo. 

Acontece nesta sexta-feira (17), a partir das 19h no espaço Vitrine do Centro Cultural Galeria Olido, localizado na região central de São Paulo, o lançamento do livro “Escritos e Imaginários”, uma série de produções artísticas realizadas por jovens que participaram nos anos de 2014 e 2015 do Programa Jovem Monitor Cultural, do Instituto Pólis, tendo como coordenação a Secretaria Municipal de São Paulo.

Escritos e Imaginários é dividido em duas partes: no primeiro momento o livro relata escritos inéditos dos jovens. Na segunda parte, a publicação mostra desenhos, fotografias e imagens produzidas pelos jovens, além de obras de grafites feitas no próprio espaço do Instituto Pólis.

Agenda:

Lançamento do livro “Escritos e Imaginários”

Local: Espaço Vitrine – Centro Cultural Galeria Olido

Endereço: Avenida São João, 473 – Centro

Data: 17/06/2016

Horário: das 19h às 21h30

Entrada: Gratuita

Roda de conversa aborda o tema “A Democracia Não Chegou Na Periferia” no Jardim Miriam

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Objetivo do encontro promovido pela Rede Quilombação é formar e atrair ativistas para lutar contra o racismo presente dentro da sociedade brasileira.

No próximo sábado, (18), o Jamac (Jardim Miriam Arte Clube), localizado na zona sul de São Paulo, estará recebendo a Rede Quilombação e toda a comunidade em uma roda de conversa com o tema “A Democracia não chegou na Periferia”. O coletivo tem como objetivo juntar ativistas e discutir questões como racismo e como a população sofre com a falta de engajamento político em relação ao mesmo. O evento também conta com a participação de representantes do Movimento Cultural da Periferia e a presença do Prof Dennis de Oliveira, da ECA/USP.

O Coletivo Quilombação vem desde 2013 promovendo discussões e formando ativistas anti-racistas, para que juntos possam combater e debater sobre o racismo que está presente no dia-a-dia. Eles defendem que o racismo está presente dentro da sociedade, como uma forma de opressão, e que a política não procura encontrar providências necessárias diante da situação. O nome Quilombação vem da palavra quilombagem, usada pelo professor Clóvis Moura para nomear as transformações que as rebeliões da senzala trouxeram para a sociedade brasileira.

Agenda

Evento: “A Democracia Não Chegou Na Periferia”

Local: Jamac – Jardim Miriam Arte Clube

Endereço: Rua Maria Balades Corrêa, 8, 04421-020 São Paulo

Data: 18 de junho

Horário: 15h

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

Jornalista Tatiana Ivanovici é homenageada em Tributo no dia 10 de junho

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O “Tributo a Tatiana Ivanovici: um ano brilhando no céu” conta com a presença de artistas marcantes e tem no comando as mulheres que atuam no cenário do hip hop, samba e Funk, são elas: Mc Gra, Tati Botelho, Raquel Tobias e Mc Acsa. Também marcam presença o rapper Vinão Alobrasil e o Pagode da 27, samba de comunidade do coração de Tatiana Ivanovici.

A Rede DoLadoDeCá reúne amigos, artistas e articuladores culturais das comunidades de São Paulo, para prestar homenagem a “Madrinha da Periferia” Tatiana Ivanovici. O “Tributo a Tatiana Ivanovici: um ano brilhando no céu” acontece na sexta-feira (10) às 19h30, na Sede da Comunidade Vila Fundão, zona sul de São Paulo.

Em junho, completa um ano que a idealizadora da Rede DoLadoDeCá faleceu, vítima de um câncer no pâncreas. Tati Ivanovici nasceu na periferia de São Paulo e se tornou exemplo de luta e superação nas comunidades espalhadas pelo Brasil ao lançar a Rede DoLadoDeCá, que hoje continua com a missão de manter o seu legado divulgando as ações das comunidades e desenvolvendo projetos de comunicação integrada, dentro da lógica do Progresso Compartilhado.

O Tributo conta com a presença de artistas marcantes e tem no comando as mulheres que atuam no cenário do hip hop, samba e Funk, são elas: Mc Gra, Tati Botelho, Raquel Tobias e Mc Acsa. Também marcam presença o Pagode da 27, samba de comunidade do coração de Tatiana Ivanovici.

Além das atrações, será exibido o minidoc “Tati Ivanovici: um ano brilhando no céu” e o videoclipe “Vida”, com a presença do rapper Vinão AloBrasil. O clipe contou com a participação especial da jornalista no início de 2015. “A Tati foi uma das personalidades que realmente fez o movimento Cultural do Hip Hop no Brasil. Pessoas como a Tati fazem falta para toda uma geração que se identifica com a cultura, não só o Hip Hop, mas como todas as frentes. Esse clipe foi dedicado á ela por ser o último dia que nos falamos, e sempre com aquele sorriso, aquela energia nas palavras e o tratamento que parecia ser especial para cada um que estivesse do seu lado”, revela o rapper Vinão Alobrasil.

A jornalista ganhou o carinho e respeito de todos, principalmente pelo seu ativismo em prol do cenário do Hip Hop, da periferia e das mulheres. Em 2011, criou o projeto Mulheres do Progresso, ensaio fotográfico que mostrou o estilo e a moda consumida por mulheres brasileiras com trajetórias de vitória e superação. Na época, foram convidadas artistas, cantoras, escritoras e personalidades que lutam pelo progresso em nossa sociedade e enfrentaram sozinhas muitas dificuldades.

“Tributo a Tatiana Ivanovici: um ano brilhando no céu”

Sede da Comunidade Vila Fundão

Local: R. Gerson Marques da Silva, 22 – Prox. metrô Capão Redondo – SP

Horário: 19h30

Evento no Facebook Aqui!

Gratuito

Prêmio Almerinda Farias Gama selecionará as melhores iniciativas de comunicadores negros e negras

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Dez projetos de comunicação em prol da igualdade racial receberão R$20 mil; as inscrições podem ser realizadas até 30/06.

Foto: Você Repórter da Periferia

A Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (SMPIR) está com inscrições abertas para o edital do “Prêmio Almerinda Farias Gama”, que irá contemplar dez iniciativas ou atividades de comunicação que se destaquem na defesa dos direitos da população negra. O prazo para envio das inscrições é dia 30 de junho e as informações completas podem ser acessadas no site da SMPIR.

O edital tem o objetivo de reconhecer ações que, por meio de seu alcance midiático e social, colaborem para a promoção da igualdade racial no município de São Paulo. Além disso, busca garantir maior representatividade nos meios de comunicação, mobilizando e celebrando iniciativas independentes e autônomas realizadas por comunicadores negros e negras. Poderão ser premiados projetos de diferentes plataformas – físicas, digitais ou eletrônicas, como blogs, portais, colunas, vlogs, programas de rádio, jornais, revistas, entre outros.

“Com essa premiação, pretendemos ampliar as vozes da população negra na cidade de São Paulo e destacar principalmente os relatos das mulheres. Afinal, a construção de uma sociedade mais igualitária passa também pela democratização dos meios de comunicação”, afirma Maurício Pestana, Secretário Municipal de Promoção da Igualdade Racial.

Os projetos serão avaliados por uma comissão julgadora formada por representantes da Prefeitura de São Paulo, membros da sociedade civil com notório envolvimento na luta antirracista, e profissionais da área de comunicação. A análise será realizada de acordo com quatro critérios: impacto da iniciativa para a promoção da igualdade racial; adequação ao conceito de controle social da mídia; promoção da cidadania; e apresentação do conteúdo.

Entre os trabalhos premiados, no mínimo 50% deverão ser iniciativas de mulheres negras, ou que tenham sua equipe de produção formada por pelo menos metade de funcionárias ou colaboradoras negras. Cada uma das dez iniciativas vencedoras receberá R$ 20 mil, além do “Troféu Almerinda Farias Gama”.

Sobre Almerinda Farias Gama

Foi uma advogada, feminista e líder sindical nascida em Maceió (AL). Teve papel importante na construção da cidadania feminina, e foi precursora da participação da mulher negra na política nacional. Atuou como datilógrafa e publicou crônicas no jornal “A Província”, de Belém. Almerinda foi uma das primeiras mulheres negras na política brasileira, e única mulher a votar como delegada na eleição para Assembléia Nacional Constituinte de 1933. Ao se candidatar para a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, em 1934, seu panfleto dizia “advogada consciente dos direitos das classes trabalhadoras, jornalista combativa e feminista de ação. Lutando pela independência econômica da mulher, pela garantia legal do trabalhador e pelo ensino obrigatório e gratuito de todos os brasileiros em todos os graus”.

Sobre a Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial:

A SMPIR tem a finalidade de formular, coordenar e articular políticas e diretrizes para a promoção da igualdade racial e avaliação das políticas públicas de ação afirmativa, com ênfase na população negra. A política de ação afirmativa é o instrumento por meio do qual se busca a promoção dos direitos dos indivíduos e grupos étnico-raciais que sofreram injustiças históricas e, ainda hoje, sofrem com desigualdades sociais motivadas pela discriminação racial e demais formas de intolerância.

Cia Os Crespos com espetáculo na Estação da Luz e Praça do Campo Limpo

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Novo trabalho “Ninhos e Revides – Mirando o Haiti”, integra a pesquisa cênica-audiovisual “De Brasa e Pólvora – Zonas Incendiárias, panfletos poéticos”, que aborda esferas das relações entre insurreição racial, repressão histórica e racismo contemporâneo.

Divulgação

“Ninhos e Revides – Mirando o Haiti”, novo trabalho da Cia. Os Crespos estreia nas ruas de São Paulo nos dias 06 e 07 de Junho. A intervenção itinerante será realizada no bairro da Luz (centro de SP) e no Campo Limpo (região sul). O espetáculo integra a pesquisa cênica-audiovisual “De Brasa e Pólvora – Zonas Incendiárias, panfletos poéticos”, que aborda esferas das relações entre insurreição racial, repressão histórica e racismo contemporâneo. Trata-se de uma investigação das evoluções sociais e revoluções políticas latino americanas a partir dos levantes negros no Haiti, Brasil e Caribe, tendo em vista a construção imaginária de uma revolução poética a favor da abolição do racismo.

As intervenções partem de um processo investigativo para uma nova montagem dos Crespos com estréia prevista para setembro deste ano com Dramaturgia de Grace Passô (MG) e a direção de Ângelo Flávio (Ba), tanto para o espetáculo quanto para as intervenções.

Depois de quatro anos investigando a relação entre negritude e afetividade, debruçados sobre o impacto da escravidão na maneira de amar dos brasileiros, entendendo o afeto como instrumento político de sobrevivência e luta, Os Crespos, agora, abordam o impacto da escravidão na forma de pensar e movimentar-se dentro da nossa sociedade, compreendendo as lutas por liberdades diversas como tochas acesas para o estopim das transformações sociais antirracistas.

O Espetáculo

A partir de notícias de outros tempos do Brasil e do Haiti, revoltosos seguem remando numa Calunga mítica que os transportam para uma missão, num tempo em que se faz necessário garantir a liberdade e já é impossível conter a evolução. Por intermédio desta alegoria, “Ninhos e Revides” parte de uma pesquisa sobre a influência da revolução haitiana nas revoluções e revoltas e levantes negros e não negros no continente americano.

“Investigamos a importância da revolta do Haiti e a resposta violenta dos senhores depois que eles tomam conhecimento de que um país conseguiu se libertar do julgo da coroa francesa. A intervenção tem isso como mote disparador e brinca com o tempo. São homens contemporâneos que se confundem com homens do tempo da escravidão. Ambos procuram e tramam para se libertar para garantir sua liberdade”, explica Lucélia Sergio, atriz e uma das fundadoras dos Crespos.

Já o diretor Angelo Jorge diz que nesta primeira intervenção , a missão é falar sobre o terror, as revoltas e levantes, de antes e da atualidade numa perspectiva de amor a liberdade. “Fazer com que os espectadores e transeuntes da cidade em algum momento reflitam sobre os muros e grades que nos distanciam e que impedem o diálogo, o abraço”, pontua Angelo.

Segundo a atriz Lucélia Sergio, há uma distorção em relação do negro com a escravidão e sua própria liberdade. Primeiro como se ela fosse dada por uma princesa e não por intermédio de uma conquista permanente de pressão social que os negros e africanos no Brasil foram construindo ao longo de vários séculos. E depois a ideia de que o negro era passivo à escravidão, até a tentativa de convencer homens e mulheres de que isso já acontecia na África da mesma forma que aqui no Brasil e que os negros já eram acostumados com o cativeiro e que existia o negro revoltado e que ele era uma exceção e o negro bondoso que aceitava a escravidão. “Há vários estereótipos sobre a escravidão que precisam ser quebrados e desmontados, principalmente a dicotomia do herói e do conformado. Existiram várias revoltas, levantes e isso precisa ter um novo olhar sobre isso para valorização da nossa liberdade”, conclui a atriz.

Após “Ninhos e Revides” projeto continua

Depois das apresentações de “Ninhos e Revides” Os Crespos dão sequência ao projeto “De Brasa e Pólvora – Zonas Incendiárias, panfletos poéticos” com mais uma intervenção urbana: “Revolta das Vassouras – Garis, Domesticas, Coveiros e Outros Fodidos” – obra que tentará dar conta dos levantes e movimentos rebeldes dentro do período da república e dos movimentos de contrarrevolução das elites. Buscando compreender as relações com a liberdade nos movimentos de luta contemporâneos e as engrenagens político/sociais de estagnação.

Quem são os Crespos

Os Crespos é um coletivo teatral de pesquisa cênica e audiovisual, debates e intervenções públicas, composto por atores negros. Formo-se na Escola de Arte Dramática EAD/ECA/USP e está em atividade desde 2005. A Cia. trabalha, há nove anos, a construção de um discurso poético que debata a sociabilidade do indivíduo negro na sociedade contemporânea e seus desdobramentos históricos, aliado a um projeto de formação de público. Seu percurso parte da experiência disseminada do TEN – Teatro Experimental do Negro, idealizado e gerido por Abdias do Nascimento, que de 1948 ao fim dos anos de 1960, construiu um projeto teatral popular revolucionário, que teve como objetivo central o combate ao racismo e às desigualdades raciais, aliado a uma formação intelectual, lírica e dramática para seus artistas.

Serviço

Intervenção “Ninhos e Revides – Mirando o Haiti”

Data: 06 de junho de 2016

Horário: às 17h30 – Concentração em frente a Estação da Luz , na Av Cásper Líbero com a Rua Mauá (região central de SP)

Data: 07 de junho de 2016

Horário: às 18h – Na Praça do Campo Limpo

R. Dr. Joviano Pacheco de Aguirre, 30, Jd Bom Refúgio, Zona Sul de SP

Gratuito

Salão do Livro Político terá debate sobre Literatura da Periferia

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Com três dias de programação formada por mesas de debate, exibição de filmes, mesas redondas e uma feira de livros composta por 25 editoras, a segunda edição do evento acontece no Centro Cultura São Paulo e tem entrada gratuita.

Maria Vilani no I Congresso Escritores da Periferia de SP (Foto: Rogério Suenaga)

Começa hoje (01), o II Salão do Livro Político, criado para destacar a contribuição do mercado editorial independente brasileiro no fomento à discussões e reflexões sobre a atual conjuntura política do país. Além da marcante presença de debates sobre a crise política, o segundo dia de programação do evento terá um debate específico, que abordará o atual cenário da Literatura da Periferia.

A mesa deste debate será formada por Ronaldo Matos, jornalista e coordenador do Congresso de Escritores da Periferia de São Paulo, Adenildo Lima, idealizador da Editora da Gente, escritor e professor universitário e Maria Vilani, escritora, professora e idealizadora de projetos literários no bairro do Grajaú, localizado na zona sul de São Paulo.

Outro destaque do evento é a presença de importantes personalidades, como políticos, filósofos, economistas e ativistas sociais, para conduzir debates e mesas redondas sobre democracia, poder da mídia, conjuntura política, ditadura militar e questões de gênero e raça. Clique aqui e confira a programação completa do evento.

O II Salão do Livro Político é resultado de uma ação conjunta, que está sendo organizada pelas editoras Alameda, Anita Garibaldi, Boitempo, Caros Amigos, Cortez, Filoczar, Iskra e Sundermann, selos editorias que fomentam a publicação de obras com abordagens sociais e políticas no Brasil.

Agenda

II Salão do Livro Político

Local: Centro Cultural São Paulo

Endereço: Rua Vergueiro, 1000, São Paulo

Data: 1 á 3 de junho

Horário: das 11h às 22h

Entrada: gratuita

Homossexualidade na periferia é tema de Cine Debate para jovens

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Com a participação da Mc Luana Hansen e de outros artistas e ativistas, o Cine Juventude, da Fundação Julita, promove encontro aberto e gratuito.

Divulgação

No dia 11 de abril, a Fundação Julita, organização não governamental situada no Jardim São Luís, zona sul de São Paulo, realizará a exibição de trechos dos curta-metragens “Bichas” e “Economicamente Gay”. Após a exibição, haverá roda de conversa mediada pela ativista Daniela Castro, com os convidados: Mc Luana Hansen, Deborah Sá, Carla Jota, Carlos Gomes e Edmilson Medeiros. As exibições e o bate-papo fazem parte do “Cine_Juventude”, um momento de exibição de vídeos e roda de conversa com a juventude.

Entre os destaques, teremos a participação por hangout de Edmilson Medeiros, diretamente da Bélgica. Ele é sociólogo pela PUC – SP, mestrando pela Université Libre de Bruxelles – ULB e ativista em Direitos Humanos, em questões étnico-raciais e LGBTI.

O objetivo do Cine_Juventude é exibir filmes e dialogar sobre a vida do jovem morador da periferia. A atividade é promovida e mediada pelo Núcleo de Educomunicação da Fundação Julita. Acontece toda segunda segunda-feira de todo mês e é aberto à comunidade com entrada gratuita.

O evento vem se tornando referência na comunidade. Em sua última edição, contou com a participação de cerca de 150 pessoas. As biografias dos participantes do Cine Juventude de abril estão disponíveis no evento no Facebook.

Cine Juventude na Fundação Julita
Data: 11 de abril (acontece toda segunda segunda-feira de cada mês)
Horário: a partir das 18h
Entrada gratuita com lanche para os participantes
Fundação Julita: Rua Nova do Tuparoquera, 249 –Jd. São Luís (zona sul de São Paulo)
Mais informações: 5853-2056, falar com Adélia

Sobre a Fundação Julita

A Fundação Julita é uma iniciativa do fazendeiro Antônio Manoel Alves de Lima, que fundou a organização em homenagem à sua esposa falecida, Julita Prado Alves de Lima. Mais de 60 anos depois, a Fundação continua a se dedicar à família e seus membros, atendendo de segunda a domingo em torno de 1.200 crianças, adolescentes, jovens e idosos de baixa renda, moradores do Jardim São Luís e bairros vizinhos, regiões da periferia da capital de São Paulo.

Possui um espaço com 47 mil m², que abriga fazendinha com animais (vaca, ovelha, pavão, entre outros), biblioteca comunitária, sistemas ecológicos (cisternas, bosque, círculo de bananeiras), quatro quadras poliesportivas e diversas salas para atividades pedagógicas e culturais.

Conheça mais sobre os projetos socioeducativos da Fundação Julita no site: www.fundacaojulita.org.br

5 pra 1 disponibiliza CD em plataformas digitais e promove tarde de autógrafos para se aproximar de seguidores

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Além de disponibilizar o Cd “GoodFellaz” em seu canal do Youtube, o grupo fará uma tarde de autógrafos para interagir ainda mais com os seus seguidores no Centro de São Paulo. 

Foto: Divulgação

Neste sábado (2), Renan Samam, Will, Filiph Neo, Dee e Dj Murillo marcarão presença na Gringos Records, loja de produtos e equipamentos musicais, que atua como um reduto do Rap Nacional há mais de 20 anos no centro de São Paulo, para promover uma tarde de autógrafos com os seus seguidores.

Além desta iniciativa, o grupo acaba de disponibilizar em seu canal do Youtube o CD “GoodFellaz”, que em seu DNA musical retrata a preocupação dos jovens músicos em mostrar maturidade nas composições do álbum.

“Estamos mais concentrados na música”, explicam. O nome do álbum faz referência ao filme norte americano “Os Bons Companheiros” (GoodFellas) de 199,0 dirigido pelo consagrado cineasta Martin Scorsese. “O nome GoodFellaz remete ao companheirismo e a união, coisas importantes para um grupo”.

Em breve a discografia do grupo estará disponível também em outras plataforma digitais, como iTunes e Spotify.

Agenda

5 PRA 1 – Tarde de autógrafos na Gringos Records

Data: 02/04

Local: Rua 24 de Maio 116 – Loja 13 – Centro – São Paulo

Horário: 14h às 16h

Tabeah Mangelsdorf e Poesia Samba Soul promovem encontro musical no Espaço Comunidade

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Objetivo do encontro é promover um intercâmbio cultural em parceria com a banda Poesia Samba Soul, apresentando um show marcados pelo encontro do Jazz Pop com a Soul music e a música popular brasileira.

Raphael Poesia

Neste sábado (02), o Espaço Comunidade, localizado no Jardim Monte Azul, zona sul de São Paulo, vai sediar apresentação da cantora alemã, Tabeah Mangelsdorf, que estreará a turnê “Tabeah Intercultutal” na cidade de São Paulo, em parceria com a banda Poesia Samba Soul. Antes de cantar em solo brasileiro, a cantora realizou turnês em países como, Escócia, E.U.A., Índia, Alemanha e Inglaterra.

Dona de uma voz única e qualidade musical refinada, Tabeah é uma cantora enraizada no Jazz/ Pop com influências da música mundial. Ela já realizou diversas parcerias internacionais por meio da música e atualmente está no Brasil desenvolvendo projetos musicais com os amigos da banda Poesia Samba Soul.

Agenda

Show: Tabeah Mangelsdorf & Poesia Samba Soul

Turnê: “Tabeah Intercultutal”

Local: Espaço Comunidade/Jardim Monte Azul

Endereço: Rua Domingos Marques N°:104 Bairro: Jardim Monte Azul

Data:02/04

Horário: 19h

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

Fala Guerreira realiza terceira edição do “Periferia Segue Sangrando”

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Com uma programação dedicada às questões de gênero, o evento busca fortalecer a união entre as mulheres periféricas e latino-americanas.

Foto Divulgação

Neste sábado (25), o Bloco do Beco, localizado no Jardim Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, receberá a terceira edição do evento “Periferia Segue Sangrando” e o lançamento da quarta edição da revista Fala Guerreira, Especial LatinoAmerica – memória, lutas e resistências em Abya Yala.

O evento contará com circulo exclusivo para mulheres cis, trans e viadas, e a apresentação do Sarau Mulheres Latinas, ao fim da noite será feito um cortejo pelas ruas do Jardim Ibirapuera e para encerrar o evento, um festejo “Alegria Y rebeldia”. Além de toda a programação, terá barracas de vendas de produção própria das mulheres do coletivo Fala Guerreira e para as manas que tiverem interesse, podem entrar em contato com o coletivo para expor seu trabalho.

O coletivo Fala Guerreira que nasceu em 2012, têm sua trajetória voltada para as lutas do feminismo periférico e anti-racista, buscando dar visibilidade e voz as mulheres periféricas. Dialogando na diversidade da trajetória de mulheres de diferentes idades, o coletivo visa construir uma representação do que é ser mulher a partir do lugar que ocupamos.

Agenda:

Local: Bloco do Beco

Endereço: Rua Bento Barroso Pereira, 02, Jardim Ibirapuera

Data: 25/02

Horário: das 15h às 22h

Programação:

– 15h às 18h – Círculo de mulheres (EXCLUSIVO PARA MULHERES Cis, Trans e Viadas)
– 18h às 19h – Lançamento da FALA GUERREIRA 4 – Especial LatinoAmerica
– 19h às 20h – Sarau Mulheres Latinas
– 20h – Cortejo pelas ruas do Jardim Ibirapuera
– 22h – Festejo de encerramento: Alegria Y rebeldia