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Pagode da 27 comemora aniversário de 9 anos

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O “Você Repórter da Periferia” esteve no bairro do Grajaú e conversou com os criadores do pagode, moradores da região e visitantes que vêm de várias partes de São Paulo para conhecer e prestigiar a roda de samba.

Foto: Você Repórter da Periferia

O Pagode da 27 comemorou, no mês de agosto, 9 anos de existência na tradicional roda de samba localizada na rua Manoel Guilherme dos Reis, antiga Rua 27, no bairro do Grajaú, zona sul de São Paulo. O grupo é formado por moradores apaixonados por samba que quebraram a rotina de violência da região, criando a roda que se tornou um símbolo cultural e social de orgulho para a comunidade.

O “Você Repórter da Periferia” esteve no local e conversou com os criadores do pagode, moradores da região e visitantes que vêm de várias partes de São Paulo para conhecer e prestigiar a roda de samba. Aqui você confere tudo que rolou nessa comemoração especial de 9 anos do Pagode da 27.

VERSÃO POPULAR GRAVA 1º DVD “É A VEZ, É A VOZ”

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A gravação do primeiro DVD será no Bairro do Jardim São Luis zona sul de São Paulo, com a participação especial do grupo I am Free Style.

Foto: Divulgação

Para celebrar 15 anos de estrada, o grupo de rap Versão Popular realiza gravação do seu primeiro DVD “É a vez, É a voz” no dia 31 de agosto, com a participação especial do grupo I am Free Style. O evento acontece na Fabrica de Cultura Jardim São Luis, zona sul de São Paulo.

Formado por Cocão, Leandro, Kelly, Preto Will e DJ Zeca, o grupo Lançou o primeiro álbum “Quem viu, viu” em 2010, com a produção do DJ Erick 12. O álbum abordou temas de impacto social com letras que abordam o respeito ao próximo, amor, as injustiças sociais, violência policial entre muitos assuntos.

Serviço

Data: 31.08

Horário: 18h

Local: Fabrica de Cultura Jardim São Luis

Rua Antônio Ramos Rosa, 651.

Grupo de rap Elementar promove concurso batalha de Tracks

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No final do concurso o mc  vencedor leva o prêmio que será a gravação de uma EP com cinco faixas.

No dia 30 de julho, acontece a segunda etapa do Projeto Sequenciando Rap. Idealizado pelo grupo de rap Elementar, o “Projeto Sequenciando Rap” reuni quatro etapas do concurso sendo que, nas três primeiras fases acontecem as batalhas e classificações dos competidores.

No final do concurso o mc´ vencedor leva o prêmio que será a gravação de uma EP com cinco faixas. Os interessados devem fazer suas inscrições no próprio evento. Além das apresentações de cada mc, o evento conta com pocket show do grupo Fora de Frequência e do rapper Síntese.

O grupo Elementar foi idealizado pelos irmãos Eduardo Silva e Jorge Luís em 2012, e cresceu com a entrada de novos integrantes e a vontade de promover o rap ficou cada vez maior. O grupo também gravou sua primeira Mixtape em Curitiba e o lançamento do Single está previsto ainda para este ano.

Mais informações Aqui!

Confira a chamada!

https://www.youtube.com/watch?v=Snl88lSeits

Poetas Ambulantes inova com sarau sobre trilhos

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A organização e a criatividade do Coletivo enriquecem a literatura paulistana, colocando passageiros de trens e metrôs em contato com a poesia.

Imaginem os passageiros ao serem abordados na volta do trabalho, por um grupo de jovens, declamando poesias. Pensou? Pois bem, esta iniciativa foi desenvolvida pelo coletivo dos “Poetas Ambulantes”, jovens da zona sul de São Paulo que se inspiraram em vendedores ambulantes. O que seria a venda de mercadoria de baixo valor, se tornou a doação de poesia que não tem preço.

Os Poetas Ambulantes atuam de forma itinerante, um fato que agrega sua identidade cultural, mas por outro lado propicia aos idealizadores do projeto a responsabilidade de ir cada vez mais longe em suas jornadas poéticas. “Nós temos diversos poetas que fazem parte do coletivo, que somam com a gente, mas para a coisa funcionar precisa ter os “cabeças”, para cuidar, administrar o trabalho. Além disso, o projeto conta com o apoio do VAI pelo segundo ano consecutivo”, ressalta Carolina Peixoto, integrante e coordenadora do projeto.

Carolina destaca que o grupo surgiu em Setembro de 2012. “Estávamos começando a frequentar saraus e pensando nesse contexto, que as pessoas que frequentam saraus são pessoas que querem ouvir poesia e que seria legal conseguir falar poesia para um público diferente. Levar poesia as pessoas que não estavam esperando”.

A coordenadora do grupo acrescenta que em todas as saídas do coletivo acontecem fatos que marcam muito, pois o retorno que alguns passageiros dão para eles em forma de mensagens costuma deixá-los bastante emocionados.

A poesia ganhou vagões blindados e com direção de gente grande. São jovens, que mostram disciplina e cuidado com o trabalho que realizam.

“O trajeto era longo e um casal de adolescentes (17 anos) que moravam em Ferraz de Vasconcelos, nos encontrou no metrô na Luz e decidiu nos acompanhar até o sarau, sem nem saber onde ficava. Isso já foi MUITO especial, mas o mais lindo foi no sarau que antes de ir embora, mesmo com as pernas tremendo de nervoso, o garoto pediu para falar ao microfone e fez um discurso lindo, disse que nunca pensou que seria possível uma revolução sem guerra e que naquele dia ele começou a acreditar que era sim, que os Poetas Ambulantes fazem isso”, descreve a poetiza com uma riqueza de detalhes o que seria mais umas das apresentações do coletivo.

A arte de declamar poesia em transportes públicos não esta presente somente em São Paulo. Em Sorocaba no interior paulista, um senhor aposentado de 77 anos, declama suas poesias em transportes públicos e já é bem conhecido na cidade e pelos passageiros, que afirmam que a pausa para poesia do Sr. Copérnico Martinez, é a melhor parte do trajeto. Filho e neto de poetas, há três anos, decidiu invadir os ônibus e dividir seu talento com os passageiros.

Fique por dentro das novidades e projetos dos Poetas Ambulantes clique Aqui.

Projeto “Oficina de Literatura com Hip Hop” abre inscrições

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As atividades da oficina propõem um diálogo sobre a poesia do Hip Hop e do Rap por meio de dinâmicas em grupo para explorar a criatividade de cada participante.

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Literatura com Hip Hop no Centro Cultural da Penha. Podem participar jovens a partir de 14 anos. A oficina acontece toda quarta-feira, das 18h30 às 20h30.

O projeto propõem um diálogo sobre a poesia do Hip Hop e do Rap por meio de dinâmicas em grupo para explorar a criatividade de cada participante. Também são temas da oficina as questões e valores sociais, assuntos frequentes no Hip Hop. A oficina será realizada pelo rapper James Lino, integrante do grupo Potencial 3.

O rapper atua como produtor cultural elabora e faz gestão de projetos, é também contador de histórias de cordel, entre muitas outras coisas. Também realizou ações como apresentador do Clube do Rap, Clube do Rap Pockets, Sarau Versos em Versos, Batalha do Monte e Hip Hop no Monte.

Os interessados devem fazer suas inscrições pessoalmente no Centro Cultural da Penha: Largo do Rosário, 20 – Penha – Zona Leste/SP. Mais informações, pelo telefone: 2295-0401.

Projeto Sequenciando Rap atrai público em batalha de tracks

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O evento realizado no auditório do Fábrica de Cultura do Jardim São Luiz ficou lotado na primeira fase da etapa inaugural.

Formado por jovens moradores de bairros da Zona Sul de São Paulo, o grupo Elementar realizou na tarde do dia 26 de agosto, a primeira etapa do projeto Sequenciando Rap. Mais de 200 pessoas, entre mc´s, amigos e familiares, compareceram no evento que aconteceu no espaço da Fábrica de Cultura do Jardim São Luís. O evento teve pocket show de Macumbinha e show de Henrique Fuentes. Para avaliar o desempenho dos competidores, foram convidados como jurados os mc´s Mamute e Henrique Fuentes.

Idealizado pelos irmãos Eduardo Silva e Jorge Luís em 2012, o grupo de rap Elementar aborda em suas músicas a vida dos jovens na periferia e o cotidiano urbano. De lá pra cá, o grupo cresceu com a entrada de novos integrantes e a vontade de promover o rap ficou cada vez maior. Tanto que no final do ano passado, o grupo escreveu o projeto Sequenciando Rap, sendo selecionado pelo Programa VAI. “Queremos fazer pelo Rap o que o Rap fez por nós; mudou nossas vidas, nos fez ter outra perspectiva”, contou Jorge Luís, vulgo Akanni, durante o evento Sequenciando Rap.

O patrocínio do VAI, (Programa de Valorização de Iniciativas Culturais), foi um “empurrãozinho” que o grupo precisava: “Realizar este projeto com financiamento está sendo ótimo, estamos aprendendo muito. Esta experiência esta sendo a nossa base para realizar outros projetos e eventos. Mesmo que a grana saia do nosso bolso, não vamos parar”, disse Akanni.

O grupo Elementar entra em estúdio nas próximas semanas e promete lançar um single ainda este ano, como conta Eduardo Silva, vulgo Hide: “Estamos indo para Curitiba gravar nossas músicas. Primeiro, vamos lançar um EP com nosso single. Depois, lançaremos o CD com várias faixas”.

No dia 30 de agosto acontecerá a segunda fase da primeira etapa do Projeto Sequenciando Rap. Ela será no mesmo modelo da primeira fase; 12 mc´s serão sorteados e realizarão uma batalha de tracks e apenas seis competidores seguem para a próxima etapa. O evento será realizado novamente no Fábrica de Cultura do Jardim São Luís, às 15h e contará com pocket show do grupo Fora de Frequência e show de Síntese.

Participe do Projeto Sequenciando Rap!

O finalista vai ganhar a gravação de um EP com cinco faixas.

Veja mais informações clicando aqui.

Sarau da Cooperifa lança vídeo sobre feira de livros internacional

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Com a produção de Raphael Poesia, o vídeo é repleto de momentos marcantes que narram em detalhes a participação dos integrantes do coletivo na maior feira de livros da América Latina.

O Sarau da Cooperifa, formado por militantes culturais, juntamente com o poeta Sergio Vaz lança vídeo que retrata os momentos que ilustraram a participação do coletivo durante a 40° Feira de livros de Buenos Aires, tradicional encontro de escritores, poetas e também um dos maiores eventos culturais e editoriais do mundo.

Neste ano, a cidade de São Paulo foi escolhida para ser homenageada ao longo do evento. A participação da cidade foi destaque graças à atividade exercida pelos coletivos culturais que cultivam e fortalecem a literatura periférica e contribuem assim para que este movimento cultural se torne conhecido e reverenciado em diversas partes do planeta.

Confira o trabalho da Cooperifa em Buenos Aires.

Mecânico da poesia constrói esculturas poéticas em forma de palavras em seu novo livro

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O poeta Gilmar Ribeiro conhecido como Casulo pelos frequentadores assíduos dos Saraus existentes na periferia de São Paulo, lança pela Editora Filoczar a 2° edição do seu livro “Dos Olhos Pra Fora Mora a Liberdade”.

Foto: Thais Siqueira

Além de ser poeta, Casulo é artista plástico e mecânico por profissão, é na sua oficina que a aptidão para a arte faz este homem dar vida até para peças de carros inutilizadas. A partir destas peças, ele cria verdadeiras esculturas poéticas, numa espécie de alusão ao Dadaísmo, movimento artístico moderno do início do século xx, formado por artistas que faziam críticas ao capitalismo e o consumismo, estilo este no qual Casulo define bem a sua linha de raciocínio no poema que está em seu livro: – “A GUERRA – No jogo de cartaz marcadas promovido pela elite, o sangue dos inocentes é servido como vinho para os vampiros capitalistas que disputam o poder”.

O livro “Dos Olhos Pra Fora Mora a Liberdade” teve sua 1° edição lançada em 2009 no Sarau da Cooperifa, mas após o sucesso de vendas na primeira tiragem de 500 exemplares, Casulo se deparou com a cobrança e o estímulo do público que não conseguiu adquirir o livro, resolvendo assim produzir sua 2° edição.

“Eu comecei a freqüentar o “Café Filosófico”, uma roda de poesia que acontece no Centro de Artes e Promoção Social (CAPS), lá tive conhecimento que a Maria Vilani leu meu livro e escreveu um prefácio de 5 páginas falando dos poemas que ela mais se identificou e me inspirou, dizendo para lançar de novo este livro, pois há muita gente que não têm”. Relata Casulo dando detalhes do que seriam os primeiros passos para o lançamento da 2° edição do seu livro.

A produção cultural dentro das periferias do Brasil passou a ter maior êxito com a “produção independente”, que vem agregando valor ao trabalho de artistas da periferia, pois de forma original e criativa, eles enfrentam as dificuldades de um cenário socioeconômico menos favorecido para desenvolver habilidades técnicas e intelectuais que sobressaem à freqüente exposição de mazelas revoltantes do seu cotidiano.

“A produção independente é importante para o artista ter um material na mão para ele correr atrás de um apoio e ir ao sarau, que hoje é um ponto de divulgação de trabalho. Antigamente o artista da periferia não tinha um lugar para mostrar o seu trabalho, hoje em dia o artista chega ao Sarau da Cooperifa ou no Sarau do Binho, sendo possível recitar um poema para 2OO pessoas de uma vez só, com isso, há uma possibilidade dele sair dali e conseguir vender de 5 a 10 livros, então já existe um mercado pra isso, ainda não é o mercado que a gente almeja, mas já é um mercado que consome livros de artistas independentes, através dos Saraus, Centros Culturais e as Escolas que apóiam o movimento da literatura periférica”, afirma Casulo para o Desenrola.

Cia Diversidança estréia o espetáculo “Sobre Todas As Coisas”

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A Cia inicia a temporada de apresentações do projeto Circuito de Difusão Coreográfica.

Foto: Divulgação

A apresentação da Cia Diversidança explora os movimentos da dança contemporânea e faz um convite para os moradores das comunidades da zona sul de São Paulo para conhecer o trabalho do artistas que se apresentarão na Fabrica de Criatividade, Espaço Cultural Humbalada, CEU Feitiço da Vila, CEU Capão Redondo e CEU Campo Limpo.

A Cia Diversidança visa contribuir para o acesso, fomento, difusão e formação artística, possibilitando a prática de democratização e descentralização da produção de dança contemporânea, dialogando com o circuito cultural na cidade de São Paulo, a fim de contribuir com o fortalecimento de formação de público.

Projeto Você Repórter da Periferia abre inscrições

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Viabilizado pelo Programa VAI, o projeto é uma iniciativa do Blog Desenrola E Não Me Enrola, idealizado por três jovens que residem no Jardim Ângela, bairro da Zona Sul de São Paulo.

Além do contexto cultural, o projeto dará aos participantes a oportunidade de se tornarem os “Repórteres da Periferia”, por meio de coberturas jornalísticas em diversos eventos culturais que acontecem nas periferias de São Paulo. O projeto também é um convite ou oportunidade de qualificação profissional, pois oferece de forma gratuita oficinas de jornalismo web, vídeo-reportagem, fotojornalismo, assessoria de imprensa e produção de eventos.

As oficinas serão realizadas no núcleo educacional FiloCzar – Escola Livre de Filosofia, Ciência e Arte, localizada na rua Durval Guerra de Azevedo, 511 – Pq. Santo Antônio. As inscrições estão abertas de 26-05 à 10-06, os interessados podem se inscrever enviando um e-mail para – desenrola@desenrolaenaomenrola.com.br – informado nome completo, telefone, bairro e escolaridade, e, aguardar as instruções para o processo de matricula nas oficinas.