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Encontro Cultural reúne artistas no Jd. São Luís

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O Encontro Cultural promovido pela Fundação Julita vai reunir artistas plásticos, artesãos, músicos, dançarinos, grafiteiros e moradores em grande festa cultural.

O evento é promovido pela Fundação Julita, e acontece no dia 29 de novembro, na sede da instituição, que tem mais de 40 mil m2, e pretende reunir mais de 3 mil pessoas, com uma programação que valoriza a diversidade cultural e social. As atividades incluem feira gastronômica, grafite, exposição e venda de arte e artesanato, além de várias outras atrações que visam à popularização e à democratização da cultura.

Todos os anos, o Encontro começa com um cortejo de maracatu, que traz um pouco da cultura nordestina para a capital paulista. Durante todo o dia, haverá feira gastronômica, com culinária italiana, comida de boteco e de rua. Também será possível comprar alimentos orgânicos de produtores locais.

Além da música, arte e gastronomia, o público ainda poderá assistir a apresentações de dança, como de Samba Rock e de hip hop, e participar do Encontro de Saraus, entre outras atividades culturais promovidas por educadores e educandos da organização.

Entre os artistas que confirmaram presença estão: Felipe Tenório, do Instituto Tomie Ohtake, e Carla Ruiz vão fazer um grafite ao vivo. Os artistas plásticos Alice Haibara, Shidon Soares e Edu Silva vão expor seus quadros. A marca Mo Ho, da estilista Amanda Faustino, trará vestidos e acessórios femininos.

“Esta é uma celebração cultural para todos. Assim como a cidade (de São Paulo), nossa festa agrega diversas manifestações e atividades que abrangem o ciclo de formação política e social”, explica o Gestor Pedagógico da Fundação Julita, Jânio de Oliveira. Não é por acaso que o tema do encontro neste ano é “Cidades”.

A Fundação Julita é aberta de segunda a domingo; atende diariamente 1.200 pessoas por meio de quatro programas de atendimento, que promovem atividades socioeducativas para crianças, jovens e adultos. Também conta com quatro centros de suporte e referência: Centro de Cultura, Centro de Esporte, Centro de Educação Ambiental e Centro de Saúde.

ENCONTRO CULTURAL 2014

Data: 29 de novembro

Horário: das 14 às 20 horas

Endereço: Rua Nova do Tuparoquera, 249 – Jardim São Luís

Entrada Gratuita

Programação

14 horas – Cortejo de Maracatu

15 h – Orquestra Popular Julita

Durante toda a tarde – Apresentações, feirinha orgânica e gastronômica, grafite ao vivo, venda e exposição de produtos artesanais e de arte.

Durante toda a noite – Shows de bandas do Estúdio de Gestão Coletiva da Fundação Julita – Elementar (rap) e Aliança Civil (rock). 

I Congresso reúne escritores da periferia de São Paulo

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O I Congresso Escritores da Periferia de São Paulo tem como objetivo reunir escritores e articuladores culturais para discutir temas que estão em evidência na literatura periférica, visando à criação de perspectivas de organização, projeção cultural e formação de público.

O I Congresso de Escritores da Periferia será realizado na Semana da Consciência Negra, domingo (23/11), na Fábrica de Cultura do Jardim São Luiz. O evento conta com cinco mesas de debate, uma delas será formada por articuladores e ativistas para discutir a Literatura Negra como forma de inclusão social. Além deste tema, o congresso abordará: A Força da Mulher na Literatura Contemporânea; Mercado Editorial, Incentivos à Produção Literária e o Plano Municipal de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca. Em paralelo ao evento, acontecerá uma feira de livros que dará ênfase as obras publicadas por escritores da periferia.

O congresso é uma iniciativa do Blog Desenrola E Não Me Enrola, uma mídia digital que há cerca de 2 anos vem divulgando a cena cultural da periferia por meio de reportagens produzidas por 3 jovens que residem no Jardim Ângela, bairro localizado na zona sul da cidade.

Rafael Poesia, editor de imagens do blog e um dos organizadores do congresso, ressalta que o evento será um ensaio para uma série de ações que o Blog pretende realizar para fortalecer ainda mais a cultura produzida na periferia paulistana. “Nosso objetivo é reunir escritores, articuladores culturais e artistas independentes para discutir temas que estão em evidência na literatura periférica, visando à criação de perspectivas de organização, projeção cultural e formação de público”, explica.

A organização do evento estima que cerca de 300 pessoas prestigiem o congresso, que contará também com a apresentação de pocket shows dos artistas Marcelo Monteia, Camila Brasil e Nayara Konno. Além disso, haverá uma exposição de quadros e artes plásticas.

Rafael argumenta que a literatura periférica é um movimento cultural que impacta diretamente na educação dos jovens e por isso merece toda a atenção da sociedade. “Atualmente o movimento dos saraus agrega outras vertentes culturais e isso tem atraído os jovens da periferia para um encontro com a poesia, música, teatro, entre outros, com isso, a presença de poetas, artistas e articuladores é de suma importância para debater e sugerir formas de fortalecer ainda mais esta cultura”, conclui.

Serviço

I Congresso de Escritores da Periferia de São Paulo

Local: Fábricas de Cultura do Jardim São Luis

Data: 23/11/2014

Horário: 13h às 20h

Endereço: Antonio Ramos Rosa, 651 – São Paulo

Programação

Abertura da Feira de Livros e Apresentação do Congresso

Horário: 13h

1º Mesa de debate

Incentivos a Produção Literária

Mediador: Robsoul

Debatedores: Fuzzil, Michel Yakini, Serginho Poeta e Márcio Ricardo

Horário14h às 14h45

2º Mesa de debate

A Força da mulher na literatura Contemporânea

Mediadora: Alessandra Tavares

Debatedoras: Rose Dorea, Alice Nunez e Maria Vilani

Horário: 15h às 15h45

Pocket Show de Camila Brasil

Horário: 16h às 16h30

3º Mesa de debate

Literatura Negra como forma de inclusão Social

Mediadora: Vanessa Delfino

Debatedores: Débora Garcia, Akins kinte, Jeniffer Nascimento e Priscila Preta Obaci

Horário: 16h45 às 17h30

4º Mesa de debate

Plano Municipal Livro Leitura Literatura Biblioteca

Mediador: Ronaldo Matos

Debatedores: César Mendes, Casulo e Ricardo Queiróz

Horário: 17h45 às 18h30

Pocket Show de Nayara Konno

Horário: 18h45 às 19h15

5º Mesa de debate

Mercado Editorial

Mediador: Alisson da Paz

Debatedores: Toni.C, Ni Brisanti, Silvana Martins

19h30 às 20h15

Pocket Show de encerramento Marcelo Monteia

Horário: 20h30

São Mateus revela diversidade cultural de São Paulo

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Acompanhe a reportagem sobre a criatividade, ousadia e comprometimento de jovens da zona leste de São Paulo, que deram vida ao surgimento de um projeto que enriquece socialmente e enche de orgulho a comunidade de São Mateus.

Você Repórter da Periferia

Há cerca de 5 anos, o São Mateus em Movimento vem fortalecendo a ação de coletivos que visam difundir a cultura periférica por meio da música, grafitti, capoeira, percussão e literatura, uma iniciativa que impacta diretamente na educação e na promoção da cidadania.

O Você Repórter da Periferia marcou presença na Comunidade de São Mateus, mais precisamente na Vila Flavia, zona leste de São Paulo, para conhecer um pouco mais do belo trabalho deste projeto, uma iniciativa pensada e articulada para fortalecer as expectativas sociais e culturais dos moradores da região.

Confira a reportagem.

Morador transforma cenário do Metrô Capão Redondo com obras de arte

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O eletricista conta como transformou o seu local de trabalho, em um espaço agradável e bonito nas proximidades da estação do metrô Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Todos os dias as pessoas que circulam nas proximidades da estação do Metrô Capão Redondo, tem a oportunidade de admirar desenhos, pinturas, uma coleção de brinquedos antigos, além de outros objetos inusitados, como uma carranca e duas caveirinhas estilizadas que enfeitam o cenário de uma oficina elétrica, local de trabalho do senhor Luiz Carlos Pereira, 48 anos, que nasceu em São Paulo e teve uma infância difícil.

De origem humilde, começou a trabalhar muito cedo. Aos 6 anos de idade foi morar na Bahia, retornando à capital paulista com 14 anos. O eletricista declara que não teve a oportunidade de frequentar uma escola e até a adolescência, não sabia ler nem escrever. Por necessidade e muita força de vontade, ele alfabetizou-se sozinho.

Segundo ele, o atual espaço que abriga sua oficina de automóveis, era um terreno baldio com muito lixo, entulho e ratos. O terreno também era um ponto de tráfico de drogas e, com muito trabalho e dedicação, Luiz foi limpando o local com a ajuda de seu amigo Queiroz. “Quando terminei de limpar esse terreno, a primeira coisa que me deu vontade de fazer foi um enorme coração e escrevi dentro a palavra paz, pensei comigo, paz no capão, na zona sul, não, paz no mundo”. Além deste coração o senhor Pereira ressalta a beleza das cores da bandeira do Brasil, dando boas vindas aos visitantes e clientes logo na entrada da oficina.

Disse que já exerceu inúmeras profissões. Já trabalhou como pedreiro, pintor, inspetor de aluno, balconista de padaria, frentista, entre outros. “Aprendi a profissão de eletricista de automóveis olhando um mecânico japonês mexendo nos carros, foi ele quem me incentivou a trabalhar”.

A oficina chama a atenção das pessoas que utilizam o metrô, pois os usuários tem uma vista privilegiada do alto da estação e podem apreciar um pouco dos objetos e dos desenhos que fazem parte do local. O eletricista fala que sempre desejou transformar o local, deixando-o mais bonito e agradável para todos. “Nunca fiz nenhum curso de desenho ou arte, mas a minha vontade maior era deixar esse lugar mais bonito”. Relata não possuir recursos financeiros para comprar tinta e materiais para terminar o grande muro colorido que contorna as estações da linha lilás do metrô, que tem inicio na estação Capão Redondo e vai até a estação Largo 13, passando também pelos principais pontos de referência como: igrejas, pontos comerciais e terminais de ônibus.

Quem quiser visitar, fazer uma doação de tinta ou levar o seu veículo para reparos na parte elétrica, a oficina e ateliê ficam na Av. Carlos Caldeira Filho, a 200 metros da estação de metrô Capão Redondo.

#31ºBienal traz intervenções de artistas da periferia

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Na 31ºBienal de São Paulo, o Grupo “Vamos Brincar?” traz diagnóstico de descobertas por meio da intervenção “Raio X Sonoro”, criando instrumentos musicais a partir da reciclagem de chapas de radiografia.

Foto: Thais Siqueira

A programação paralela da #31bienal, traz várias atividades e apresentações de grupos da periferia de São Paulo. E uma delas, são dos artistas Adriano Castelo Branco e Luis Vitor Maia do “Grupo Vamos brincar?”, com a proposta “Raio X Sonoro pela cura de qualquer leseira do cotidiano”.

Trata-se de uma interatividade musical, onde o público será diagnosticado através da música, e tudo isso promete envolver crianças e adultos na invenção de sons, onde nem imaginam existir. Reciclando chapas de radiografia, criaram instrumentos musicais de sopro, percussão e fantasia.

Dando início a semana que comemora-se o dia das crianças, a intervenção promete ser dos pequenos a maior disposição para essa viagem de descobertas.

“A gente vai querer brincar com todo mundo, mas as crianças são as que estão mais disponíveis a esse olhar diferente para as coisas. Por isso faz todo sentido que seja nessa época do ano”, afirma Vitor.

Nesse mesmo dia e espaço, tem também o Grupo Queres de Teatro, ou seja, a programação está pra lá de especial. E aí, Vamos brincar?

Saiba mais: #31bienal

Agenda

Data: 05/10 às 16h

Local: PAVILHÃO DA BIENAL SÃO PAULO – área parque – terréo

ENTRADA GRATUITA 

Pagode da 27 comemora aniversário de 9 anos

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O “Você Repórter da Periferia” esteve no bairro do Grajaú e conversou com os criadores do pagode, moradores da região e visitantes que vêm de várias partes de São Paulo para conhecer e prestigiar a roda de samba.

Foto: Você Repórter da Periferia

O Pagode da 27 comemorou, no mês de agosto, 9 anos de existência na tradicional roda de samba localizada na rua Manoel Guilherme dos Reis, antiga Rua 27, no bairro do Grajaú, zona sul de São Paulo. O grupo é formado por moradores apaixonados por samba que quebraram a rotina de violência da região, criando a roda que se tornou um símbolo cultural e social de orgulho para a comunidade.

O “Você Repórter da Periferia” esteve no local e conversou com os criadores do pagode, moradores da região e visitantes que vêm de várias partes de São Paulo para conhecer e prestigiar a roda de samba. Aqui você confere tudo que rolou nessa comemoração especial de 9 anos do Pagode da 27.

VERSÃO POPULAR GRAVA 1º DVD “É A VEZ, É A VOZ”

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A gravação do primeiro DVD será no Bairro do Jardim São Luis zona sul de São Paulo, com a participação especial do grupo I am Free Style.

Foto: Divulgação

Para celebrar 15 anos de estrada, o grupo de rap Versão Popular realiza gravação do seu primeiro DVD “É a vez, É a voz” no dia 31 de agosto, com a participação especial do grupo I am Free Style. O evento acontece na Fabrica de Cultura Jardim São Luis, zona sul de São Paulo.

Formado por Cocão, Leandro, Kelly, Preto Will e DJ Zeca, o grupo Lançou o primeiro álbum “Quem viu, viu” em 2010, com a produção do DJ Erick 12. O álbum abordou temas de impacto social com letras que abordam o respeito ao próximo, amor, as injustiças sociais, violência policial entre muitos assuntos.

Serviço

Data: 31.08

Horário: 18h

Local: Fabrica de Cultura Jardim São Luis

Rua Antônio Ramos Rosa, 651.

Grupo de rap Elementar promove concurso batalha de Tracks

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No final do concurso o mc  vencedor leva o prêmio que será a gravação de uma EP com cinco faixas.

No dia 30 de julho, acontece a segunda etapa do Projeto Sequenciando Rap. Idealizado pelo grupo de rap Elementar, o “Projeto Sequenciando Rap” reuni quatro etapas do concurso sendo que, nas três primeiras fases acontecem as batalhas e classificações dos competidores.

No final do concurso o mc´ vencedor leva o prêmio que será a gravação de uma EP com cinco faixas. Os interessados devem fazer suas inscrições no próprio evento. Além das apresentações de cada mc, o evento conta com pocket show do grupo Fora de Frequência e do rapper Síntese.

O grupo Elementar foi idealizado pelos irmãos Eduardo Silva e Jorge Luís em 2012, e cresceu com a entrada de novos integrantes e a vontade de promover o rap ficou cada vez maior. O grupo também gravou sua primeira Mixtape em Curitiba e o lançamento do Single está previsto ainda para este ano.

Mais informações Aqui!

Confira a chamada!

https://www.youtube.com/watch?v=Snl88lSeits

Poetas Ambulantes inova com sarau sobre trilhos

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A organização e a criatividade do Coletivo enriquecem a literatura paulistana, colocando passageiros de trens e metrôs em contato com a poesia.

Imaginem os passageiros ao serem abordados na volta do trabalho, por um grupo de jovens, declamando poesias. Pensou? Pois bem, esta iniciativa foi desenvolvida pelo coletivo dos “Poetas Ambulantes”, jovens da zona sul de São Paulo que se inspiraram em vendedores ambulantes. O que seria a venda de mercadoria de baixo valor, se tornou a doação de poesia que não tem preço.

Os Poetas Ambulantes atuam de forma itinerante, um fato que agrega sua identidade cultural, mas por outro lado propicia aos idealizadores do projeto a responsabilidade de ir cada vez mais longe em suas jornadas poéticas. “Nós temos diversos poetas que fazem parte do coletivo, que somam com a gente, mas para a coisa funcionar precisa ter os “cabeças”, para cuidar, administrar o trabalho. Além disso, o projeto conta com o apoio do VAI pelo segundo ano consecutivo”, ressalta Carolina Peixoto, integrante e coordenadora do projeto.

Carolina destaca que o grupo surgiu em Setembro de 2012. “Estávamos começando a frequentar saraus e pensando nesse contexto, que as pessoas que frequentam saraus são pessoas que querem ouvir poesia e que seria legal conseguir falar poesia para um público diferente. Levar poesia as pessoas que não estavam esperando”.

A coordenadora do grupo acrescenta que em todas as saídas do coletivo acontecem fatos que marcam muito, pois o retorno que alguns passageiros dão para eles em forma de mensagens costuma deixá-los bastante emocionados.

A poesia ganhou vagões blindados e com direção de gente grande. São jovens, que mostram disciplina e cuidado com o trabalho que realizam.

“O trajeto era longo e um casal de adolescentes (17 anos) que moravam em Ferraz de Vasconcelos, nos encontrou no metrô na Luz e decidiu nos acompanhar até o sarau, sem nem saber onde ficava. Isso já foi MUITO especial, mas o mais lindo foi no sarau que antes de ir embora, mesmo com as pernas tremendo de nervoso, o garoto pediu para falar ao microfone e fez um discurso lindo, disse que nunca pensou que seria possível uma revolução sem guerra e que naquele dia ele começou a acreditar que era sim, que os Poetas Ambulantes fazem isso”, descreve a poetiza com uma riqueza de detalhes o que seria mais umas das apresentações do coletivo.

A arte de declamar poesia em transportes públicos não esta presente somente em São Paulo. Em Sorocaba no interior paulista, um senhor aposentado de 77 anos, declama suas poesias em transportes públicos e já é bem conhecido na cidade e pelos passageiros, que afirmam que a pausa para poesia do Sr. Copérnico Martinez, é a melhor parte do trajeto. Filho e neto de poetas, há três anos, decidiu invadir os ônibus e dividir seu talento com os passageiros.

Fique por dentro das novidades e projetos dos Poetas Ambulantes clique Aqui.

Projeto “Oficina de Literatura com Hip Hop” abre inscrições

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As atividades da oficina propõem um diálogo sobre a poesia do Hip Hop e do Rap por meio de dinâmicas em grupo para explorar a criatividade de cada participante.

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Literatura com Hip Hop no Centro Cultural da Penha. Podem participar jovens a partir de 14 anos. A oficina acontece toda quarta-feira, das 18h30 às 20h30.

O projeto propõem um diálogo sobre a poesia do Hip Hop e do Rap por meio de dinâmicas em grupo para explorar a criatividade de cada participante. Também são temas da oficina as questões e valores sociais, assuntos frequentes no Hip Hop. A oficina será realizada pelo rapper James Lino, integrante do grupo Potencial 3.

O rapper atua como produtor cultural elabora e faz gestão de projetos, é também contador de histórias de cordel, entre muitas outras coisas. Também realizou ações como apresentador do Clube do Rap, Clube do Rap Pockets, Sarau Versos em Versos, Batalha do Monte e Hip Hop no Monte.

Os interessados devem fazer suas inscrições pessoalmente no Centro Cultural da Penha: Largo do Rosário, 20 – Penha – Zona Leste/SP. Mais informações, pelo telefone: 2295-0401.