Visando estimular a maior participação de filmes de realizadores periféricos, negros, indígenas e LGBTQIA+, o evento abriu um canal especifico para as inscrições desta produção.
Karina Santana conta fatores raciais e profissionais que a motivaram a criar o curso "Karina, Me Ensina", focado em pessoas negras e periféricas, que começou com 15 alunos e hoje já atende mais de 500 estudantes.