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Espetáculo “Vênus Negra – Um manual de como engolir o mundo!” estreia em SP

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O espetáculo é inspirado na história de Saartjie Baartman, mulher negra e gorda que há dois séculos foi exibida em uma jaula na Europa por ter proporções avantajadas. Saarthie foi levada para o velho continente e transformada em uma atração de circo em Londres e Paris.

Foto: Divulgação

“Vênus Negra – Um manual de como engolir o mundo!” estreia nos dias (26) e (27) de julho no Centro de Referência da Dança. O projeto propõe a criação de um espetáculo de dança que utilizará como uma de suas inspirações a história de Saartjie Baartman, a Vênus Negra, mulher negra e gorda que há dois séculos foi exibida em uma jaula na Europa por ter proporções avantajadas. Saarthie foi levada para o velho continente e transformada em uma atração de circo em Londres e Paris.

O espetáculo segue também para outros locais como a Casa de Cultura M`Boi Mirim, Centro Cultural Serraria em Diadema, CEU das Artes também em Diadema, Casa das Artes em Ribeirão Preto, Aparelha Luzia, em São Paulo, e Galpão Humbadala.

Contemplado pelo edital PROAC Culturas Negras, o espetáculo retrata cinco corpos (as intérpretes criadoras Fabiana Pimenta, Dandara Gomes, Luciane Barros e Gal Martins) que se desnudam e se lançam na experiência singular de traduzir os processos que tangem suas existências e suas relações sociais. “É como se fôssemos as Vênus contemporâneas. Vamos nos reunir para quebrar padrões, inserir um papel estético no mundo, sem repressão da família ou da sociedade. Achamos importante, diante deste atual contexto, demarcar o espaço, por isso inclusive de se inserir o termo “zona” no projeto”, explica Gal Martins diretora do espetáculo.

Antes de o projeto “Agbara” chegar ao resultado deste espetáculo, foram promovidas discussões que auxiliaram no processo de construção. Temas como “Feminismo Negro e Gordofobia”, “Afetividade da Mulher Negra e Maternidade”, “Mulheres Negras Encarceradas e Mercado de Trabalho”, “Identidade de Gênero”, “Saúde Mental da Mulher Negra” e “Beleza, estética negra e religiosidade” foram abordados junto ao público, sempre com uma performance de dança ao final das atividades, criada a partir do que foi discutido durante o encontro.

“Retrataremos as Vênus Negras de hoje, do agora e do depois. No palco, teremos corpos em constante afirmação e protesto, corpos que demarcam espaços simbólicos e geográficos. São cinco intérpretes criadoras, pretas e gordas no afronte, como pontas de lança que sangram, mas deixam marcas fincadas na terra, engolindo o mundo e os resquícios da perversidade humana, regurgitando simbologias de resistência” descreve Gal Martins.

AGBARA no dialeto Yorubá significa potência e força. Um nome significativo e simbólico que batizou o novo projeto idealizado pela artista da dança Gal Martins. Ela juntou-se a Dandara Gomes, Luciene Barros e Fabiana Pimenta para criar a Zona AGBARA, um grupo de mulheres que expressam suas experiências através da criação em dança como principal ferramenta de transgressão e afirmação estética e social. Promove a visibilidade e valorização da produção artística de mulheres pretas e gordas.

Serviço

Vênus Negra – Um manual de como engolir o mundo!”

Data: 26 e 27 de Julho (Estreia) – Centro de Referência da Dança (CRD) – 20h – Baixos do Viaduto do Chá, s/n – Centro – Telefone: (11) 3214-3249

Data: 05 de Agosto, às 20h – Casa de Cultura M`Boi Mirim – Av. Inácio Dias da Silva, s/nº – Piraporinha, São Paulo – SP – Telefone: (11) 5514-3408

Data: 11 de Agosto, às 20h, no Centro Cultural Serraria, em Diadema – R. Guarani, 790 – Telefone: (11) 4056-4950

Data: 12 de Agosto, às 20h, no CEU das Artes, Jardim Uniao, Diadema

Data: 18 e 19 de Agosto – Casa das Artes, às 20h – Rua Espírito Santo, 110 – Sumarezinho | Ribeirão Preto

Data: 23 de Agosto – Aparelha Luzia às 21h – Rua Apa, 78 – Campos Elíseos, São Paulo – SP, Telefone: (11) 3467-0998

Data: 26 de Agosto – Galpão Humbalada às 21h – Av. Grande São Paulo, 282 – Parque Brasil, São Paulo – SP – Telefone: (11) 5661-6534

Entrada Gratutita

Classificação: 10 anos

Grajaú Guetto Posse ocupa calçadão do Grajaú com festa Sound System

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Objetivo é fortalecer o movimento reggae e mostrar como este pode ser uma ferramenta de transformação cultural.

Foto Divulgação

Com a proposta de difundir a cultura do reggae e do sound system, o coletivo Grajaú Guetto Posse realiza a primeira edição do encontro “Reggaelize” no próximo domingo (13), a partir das 13h, no Centro Cultural Grajaú, região sul de São Paulo. O evento contará com a participação de artistas do movimento reggae como Lord C. Lecter, Puppa Ash e Ribaman.

O coletivo Grajaú Guetto Posse vem disseminando a cultura reggae e sound system por meio de seus encontros musicais. O coletivo tem propagado diferentes variações do movimento na periferia de São Paulo, mostrando que o reggae vai muito além dos estereótipos criados em torno dele.

Agenda

Reggaelize no Centro Cultural Grajaú

Local: Centro Cultural Grajaú

Endereço: Rua Professor Oscar Barreto Filho, n° 252, CEP: 04822-300, SP.

Data: 13/08

Horário: 13h as 21h

Classificação: Livre 

Encontro discute direitos humanos, violência e genocídio da Juventude no Capão Redondo

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Articulado pela Rede de Resistência Sul contra o Genocídio da população negra, indígena, pobre e periférica, o encontro tem a proposta de acontecer em diferentes regiões da cidade, como forma de mobilizar os movimentos sociais, coletivos culturais, serviços da rede de garantias e a população em geral.

Foto: Divulgação / Movimento Cultural das Periferias

Discutindo táticas de resistência organizadas nas periferias das grandes cidades no combate à violência de Estado, o 2º Encontro da Rede de Resistência Sul contra o Genocídio da Juventude, organizado pelo Comitê Juventude Resistência, acontece neste sábado (12), a partir das 14h, no Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo (CDHEP), localizado no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Fruto da organização de uma série de coletivos culturais da cidade que juntos usam variadas linguagens para fortalecer o movimento, a Rede de Resistência Sul contra o Genocídio luta em prol da defesa e garantia de direitos dos jovens das regiões periféricas que são alvo da violência promovida pelo Estado.

AGENDA

Local: CDHEP

Endereço: Rua Luís da Fonseca Galvão, 180, Capão Redondo – São Paulo.

Data: 12/08

Horário: 14h às 19h

Classificação Livre

Trupe Lona Preta realiza 5ª Mostra Bagaceira no Jd. Guarau

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A mostra já vem sendo realizada há 5 anos na periferia da zona oeste de São Paulo e conta com o apoio de diversos artistas independentes.

Foto: Divulgação

Ocupando espaços públicos da cidade com diversas linguagens artísticas, a Trupe Lona Preta promove a “5ª Bagaceira – Mostra de Circo e Teatro das Maiores Bagaças do Mundo e Adjacências”, a partir deste sábado (12), às 16h, em frente à sede do grupo no Jardim Guarau, zona oeste de São Paulo. A mostra é realizada de forma totalmente independente e conta com a participação de artistas e coletivos periféricos como Cia Canina, Brava Companhia, Clarianas, Palhaço Tico Bonito e Mamulengo da Folia.

A Trupe Lona Preta surgiu a partir das vivências e aprendizados de seus integrantes em saraus e intervenções artísticas que aconteciam no Jardim Guaraú, dialogando com associações de moradores e movimentos culturais da região. Em cada apresentação, o grupo busca retratar a realidade vivida em seu dia a dia, utilizando diferentes linguagens artísticas como a música, teatro, artes plásticas e o cinema.

Confira a programação completa.

12/08 – Sábado

16h – “O Vendedor de Verdades” – Cia Canina

18h – “Cortejo” – Parceiros, Amigos, Lona Preta, Comunidade, e quem mais quiser chegar

20h – “A Folia no Terreiro de Seu Mané Pacaru” – Mamulengo da Folia

21h30 – “Show do Pimpão” – Brava Companhia

13/08 – Domingo

16h – “Licença Preu Passar” – Palhaço Tico Bonito

18h – “Show Girandêra” – Clarianas

20h – “O Circo Fubanguinho” – Trupe Lona Preta

Agenda

5ª Bagaceira – Mostra de Circo e Teatro das Maiores Bagaças do Mundo e Adjacências

Local: Sede Trupe Lona preta

Endereço: Rua Teodorico Guimarães, 180, Jardim Guarau, São Paulo

Data: 12/08 e 13/08

Entrada: Grátis

Classificação: Livre

Cinco vantagens de trabalhar em um Coworking na periferia

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Visando potencializar o trabalho de empreendedores sociais, coletivos e artistas independentes da quebrada, o Desenrola E Não Me Enrola listou 5 pontos importantes para quem precisa usar e interagir com um escritório colaborativo no dia a dia das suas atividades.

Espaço de trabalho gratuito no Jardim Ângela funciona de terça a sábado (Foto: Flávia Lopes)

O Coworking, estação de trabalho colaborativo é um espaço inovador para execução de atividades profissionais muito comum em países que fomentam a cultura do empreendedorismo. Como no Brasil, essa realidade ainda está em processo de construção e difusão, apenas as regiões centrais das grandes capitais, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, dispõem de equipamentos públicos e privados como esse.

Pensando nesse contexto socioeconômico, o coletivo de comunicação Desenrola E Não Me Enrola inaugurou em abril deste ano, o Coworking do Centro de Mídia e Comunicação Popular M’Boi Mirim, um dos primeiros equipamentos comunitários da periferia de São Paulo, focado em atender gratuitamente empreendedores locais, artistas e articuladores culturais.

Esse tipo de local de trabalho é ainda novidade para muitas pessoas que pensam em fazer negócios locais e articulação nas periferias. Por isso, listamos cinco bons motivos para empreendedores e coletivos começarem a utilizar essa inovação em modelo de escritório.

Por ser um novo modelo de escritório, o Coworking oferece espaço para grupos e empreendedores focarem em suas atividades. Diferentemente de trabalhar em casa ou realizar reuniões em bares e locais improvisados, o coworking é um espaço exclusivo de trabalho. Sendo assim, o foco não é perdido e o trabalho rende mais.

Muito diferente de escritórios tradicionais, o coworking é mais descontraído. No Centro de Mídia M’Boi Mirim, por exemplo, são oferecidos puffs para a acomodação. Para quem preferir, também há mesas e cadeiras disponíveis. Além disso, o espaço conta com um auditório, onde podem ser realizadas reuniões para grupos de até 30 pessoas.

Não é necessário gastar horas para chegar ao centro da cidade ou regiões nobres para trabalhar. O Coworking do Centro de Mídia está localizado no centro comercial do Jardim Ângela e tem fácil acesso aos bairros do entorno, com diversas opções de linhas de transporte público.

Isso mesmo! Faça reuniões, trabalhe e tenha acesso à internet gratuitamente.

Venha conhecer o espaço e tomar um café com a equipe do Desenrola E Não Me Enrola.

Clique aqui e agende um horário para usar o Coworking do Centro de Mídia e Comunicação Popular M’Boi Mirim.
Fique por dentro da nossa página oficial no Facebook.
Endereço: Rua Thereza Silveira de Almeida, 03 – Jardim Ângela
Contato : 58351207

Cine Juventude discute empoderamento da mulher na Fundação Julita

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Durante o encontro será exibido o vídeo da ONU Mulheres:

Cine Juventude na Fundação Julita (Foto: Divulgação)

Trazendo uma reflexão a partir de histórias de mulheres, o dia a dia de cada uma delas e como elas se tornaram empoderadas, o Cine Juventude do mês de agosto, organizado todo mês na Fundação Julita, acontece nesta quinta-feira (10), a partir das 18h, no Jardim São Luís, zona sul de São Paulo.

Colocando em pauta sempre uma temática diferente, a Fundação Julita, militante da causa social no território do Jardim São Luís, busca por meio do audiovisual e de convidados que fazem parte de coletivos da quebrada discutir no Cine Juventude termas relevantes junto a juventude periférica.

AGENDA

Cine Juventude: O que é empoderamento?

Local: Fundação Julita

Endereço: Rua Nova do Tuparoquera, 249, Jardim São Luís, São Paulo.

Data: 10/08

Horário: 18h às 21h.

Classificação Livre 

Campanha de financiamento colaborativo fortalece a 7° edição do Bike Arte no Grajaú

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Pela primeira vez, o evento será realizado na periferia de São Paulo, descentralizando a ação que acontecia na região central da cidade.

Oficina comunitária Bike Arte (Foto: Sylvia Sanchez)

Com a proposta de descentralizar o cenário cultural da cidade, o Instituto Aromeiazero em parceria com o coletivo Imargem realizam a sétima edição do Bike Arte, que acontecerá no dia 27 de agosto, a partir das 12h, no Parque Linear Cantinho do Ceú, localizado no distrito do Grajaú, zona sul da capital paulista. O instituto e o coletivo Imargem estão promovendo uma campanha de financiamento colaborativo para arrecadar fundos visando promover um evento com uma diversidade de ações artisticas para toda comunidade.

Durante o evento será possível conhecer diversas atividades culturais e educativas que visam levar o público a refletir sobre a importância de ocupar os espaços públicos da cidade. O festival reforça a importância da bicicleta como uma ferramenta de mudança no modo de vida e de relação entre os centros e a periferia.

Desde 2012, o Bike Arte vem se fortalecendo como festival de rua independente que utiliza a bicicleta como um instrumento de transformação social e cultural. Neste ano, está sendo promovida uma campanha de financiamento coletivo, onde o valor arrecadado será investido na estrutura necessária para a realização do evento e na remuneração dos artistas locais.

Agenda:

Bike Arte 2017
Local:
Parque Linear Cantinho do Ceú
Endereço: Parque Residencial dos Lagos, CEP: 04849-501, São Paulo.
Data: 27/08/17
Horário: 12h às 19h
Classificação: Livre

Ao Vivo: Programa As Minas debate sobre mídia periférica e a mulher nos meios de comunicação

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Toda semana o programa tem um tema diferente e o próximo encontro conta com a presença da integrante do coletivo de comunicação Desenrola E Não Me Enrola, Flávia Lopes

Adélia Rodrigues apresenta o programa As Minas (Foto: Divulgação)

Com foco em fortalecer e destacar iniciativas protagonizadas por mulheres na cidade de São Paulo, a psicóloga e coordenadora do Centro de Juventude da Fundação Julita, Adélia Rodrigues realiza nas noites de terça-feira o programa de entrevista “As Minas”. O programa convida mulheres com histórias inspiradoras e atuações marcantes em diversos seguimentos e na próxima terça (08) “As Minas” recebe Flávia Lopes, fotógrafa e designer do Coletivo de Comunicação Desenrola E Não Me Enrola.

O programa acontece no espaço multicultural, restaurante e bar SoNego Points, localizado no bairro do Chácara Santana, Zona Sul de São Paulo e conta com transmissão ao vivo pelo Facebook. Já participaram do programa Daniela Meira, Janaína Dias, Coletiva Audácia, Thatiane Soares, Sheila Ventura, Christiane Soares, Catarina Lima e Natasha Santana, mulheres que desenvolvem iniciativas que impactam a vida de outras pessoas.

No próximo programa, a temática do encontro será voltada à mídia periférica e a mulher nos meios de comunicação. “A ideia do programa surgiu quando fui convidada a participar do programa de entrevistas ‘Terapia de Boteco’, também realizado no espaço SoNego Points. Durante a entrevista, estávamos falando sobre a falta de mulheres em posições de coordenação ou gestão e que muitas vezes não nos enxergam como capazes de assumir cargos de liderança ou que precisem tomar decisões”, conta ela sobre o processo de criação do projeto As Minas.

A partir dessa conversa, o espaço sugeriu a ela que tivesse seu próprio programa voltado para dar visibilidade às mulheres. “Muitas mulheres estão à frente de movimentos, pesquisas ou possuem um trabalho de articulação forte. Trazer essas mulheres guerreiras para dividir sua trajetória, conquistas e desafios é muito importante para fortalecer as questões femininas”, conclui.

Serviço

Programa “As Minas”
Bate-papo: Mídia periférica e a mulher nos meios de comunicação
Convidada: Flávia Lopes do Coletivo de comunicação Desenrola E Não Me Enrola
Data: 08 de agosto de 2017
Horário: 19h
Local: SoNego Points – Rua João de Santana, 358 (Chácara Santana – Zona Sul de São Paulo)
Com transmissão ao vivo pelo Facebook, saiba mais.

Mostra Cultural ocupa praça em Ermelino Matarazzo neste domingo

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Além de apresentações de artistas da quebrada, serão realizadas uma série de oficinas culturais para as famílias presentes no evento.

Com o objetivo de reunir a comunidade e promover a valorização da cultura periférica em um espaço público, o Movimento Cultural Ermelino Matarazzo em parceria com o projeto de formação cultural, Criando Criadores, promove neste domingo (6), a partir da 13h, o evento “Festivarte Ermelino – A cultura ocupa a praça”, no distrito de Ermelino Matarazzo, zona leste de São Paulo.

O Festivarte Ermelino nasceu durante o curso de produção cultural Criando Criadores. A mostra é um projeto final e prático do curso, que visa fortalecer a integração da família, valorização das culturas locais, o desenvolvimento territorial, comunitário e artístico e dialogar com os espaços e coletivos atuantes da região.

A iniciativa acontece em parceria com o Movimento Cultural de Ermelino Matarazzo, uma rede de coletivos culturais que ocupa um prédio público para aproximar a comunidade das ações culturais existentes no território, desenvolvendo atividades de forma autônoma e unindo diversos coletivos e agentes do território.

Programação

Com uma série de atividades gratuitas e abertas ao público, a organização do evento prevê a presença de 1 mil pessoas na praça Benedito Ramos Rodrigues, para participar da programação que contará com oficinas e atividades voltadas para crianças; além de shows musicais, poesia slam e grafitti ao vivo.

Às 13h serão realizadas as oficinas de arte de Barangandão (brinquedo), objetos reciclados e máscaras africanas. Também às 13 horas tem início o live painting, atividade na qual um time de grafiteiros da região fará painéis ao ar livre. Às 13h20 começa a peça de teatro “Rádio Popular da Criança”, apresentada pelo grupo Rosas Periféricas.

Simultaneamente, no palco, às 14h a Mc Soffia fará um pocket show de 30 minutos para a criançada e sua família. Às 15h10, o samba vai dominar a praça com o grupo Cordão Samba de Tempo. Das 16h20 às 17h20, a poetisa Mariana Félix abre o microfone para todos que desejam fazer sua poesia ou expressar ideias de forma artística. Logo após, as mulheres do grupo de rap Odisséia das Flores assumem o microfone para transmitir suas rimas feministas para a quebrada. Para encerrar tudo com chave de ouro, às 18h15, Rincon Sapiência sobe ao palco para um show de encerramento que vai explorar seu trabalho recém-lançado Galanga Livre, que vem sendo muito bem avaliado pelo público e pela crítica.

AGENDA

Festivarte Ermelino – A cultura ocupa a praça

Local: Praça Professor Benedito Ramos

Endereço: Av. Milene Elias, 1398 – São Paulo.

Data: 06/07

Horário: 13h às 19h30

Classificação Livre

Sociedade Samba Dá Cultura promove roda de samba na M’Boi Mirim

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Na edição deste domingo, a família Lady Black é o convidado especial dos batuqueiros que ocupam a Casa Popular de Cultura M’Boi Mirim, na zona sul de São Paulo.

Grupo Samba Dá Cultura (Foto: Divulgação)

Com o objetivo de relembrar antigas rodas de samba que aconteciam no território de M’ Boi Mirim e resgatar a cultura popular do samba raiz, a Sociedade Samba dá Cultura, promove neste domingo (6), a partir das 17h, o tradicional encontro que acontece todo 1º domingo de cada mês na Casa Popular de Cultura M’Boi Mirim, localizada na Piraporinha, zona sul de São Paulo.

Contemplando obras de compositores como Candeia, Aniceto, Talismã, Cartola, Dona Ivone Lara, Roberto Ribeiro, Roque Ferreira, Beth Carvalho, Adoniran Barbosa e Paulinho da Viola, o grupo formado em 2006, democratiza o acesso à tradicional roda de samba na periferia, visando o resgate da cultura popular do samba na sua forma mais expressiva, com a presença de sambistas de outras localidades e toda a comunidade.

Agenda

Samba Dá Cultura

Local: Casa Popular de Cultura M’Boi Mirim

Endereço: Av. Inácio Dias da Silva, s/n, Piraporinha – São Paulo.

Data: 06/07

Horário: 17h

Classificação Livre