Além de muito rap, o Festival conta a presença de Raphão Alaafin e Garnet & Peqnoh, e com workshop de Graffit, discotecagem e várias atrações.

É com muita energia e dedicação, que o Festival Reviva Rap invade o interior e litoral Paulista, neste mês, o evento marca presença em Piracicaba no dia (13/06), fazendo reflexão/ação do Rap e do Hip Hop no Estado de São Paulo. Além de muito rap, o Festival conta a presença de Raphão Alaafin e Garnet & Peqnoh, e com workshop de Graffit, discotecagem e várias atrações.

Confira a programação!

Workshop de Graffit com
Bonga Mac e Soberana Ziza

Convidados
Raphão Alaafin Garnet Peqnoh

Dj’s Residentes: Dj Dagoma e Equipe Banda lã

Grupos Participantes
Sara Donato, Tosskera, Jota F, Mc Gab, Alem da Rima, Jota Jefferson, Marcio Brown, Projetamente, A CURA e Sentimento real

Data: 13/06 as 18h
Local: Casa do Hip Hop de Piracicaba – Rua Jaçanã Althair Pereira Guerrini, 200, Pauliceia – Piracicaba

Informações: revivarap@gmail.com

Tel: (11) 34275363

Realização: ProacEditais, Literatura Suburbana, Reviva Rap, Batalha da Central, Casa do Hip Hop em Piracicaba, Banda Lã e Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

Com o objetivo de apoiar o surgimento de novos compositores, os batuqueiros do Samba Na 2 samba fazem questão de apresentar a comunidade o trabalho de grandes revelações da música popular brasileira, como o músico e compositor Marcinho Moreira.

Uma vez por mês, a tarde de domingo dos moradores do Jardim Nakamura, bairro da zona sul de São Paulo ganha mais vida e movimento, com o encontro da comunidade com os batuqueiros do Samba Na 2. A roda de samba é uma iniciativa do morador do bairro, Anderson Luis e de músicos e amigos de infância, que hoje estão à frente da banda Poesia Samba Soul e de ações socioculturais desenvolvidas pelo Instituto Favela da Paz.

Com o objetivo de manter viva a cultura do chorinho e do samba de raiz, o Samba Na 2 vem desenvolvendo um trabalho que visa revelar a magia do samba para a comunidade, por meio de novos compositores, que surgem em meio às calorosas rodas de samba da cidade. “A gente realiza o samba para a comunidade, pra ver o sorriso das pessoas. A gente vê senhoras que não encontramos na rua ou no dia a dia, batendo palma enquanto a gente canta durante o samba e a gente sente a alegria destas pessoas e isso é muito gratificante”, diz Anderson, um dos criadores do Samba Na 2, mais conhecido como Lu na comunidade.

De acordo com ele, a realização do samba estimulou o surgimento de pessoas que faziam música na comunidade que, devido à falta de espaço não conseguiam mostrar o seu trabalho. “Tem pessoas que a gente nem imaginava que fazia música aqui. Então se aparecer um novo compositor a gente destaca o trabalho dele e isso ajuda o Samba Na 2 a evoluir cada vez mais”.

Além dos novos compositores, os batuqueiros do Samba Na 2 têm reunido grandes revelações do samba para apresentar a comunidade do Jd. Nakamura, entre eles, está o músico e compositor Marcinho Moreira, autor dos CD´s independentes: “Inteligência Moral” e “Batuque dos Crioulos”.

“A comunidade tem uma importância muito grande para o artista, porque é o local onde a gente consegue fazer arte e esta arte chega direto nas pessoas, além disso, o contato com o compositor cria novas referências musicais para os mais jovens conhecerem o samba autêntico” argumenta Moreira, ressaltando a relevância social e cultural dos sambas de comunidade.

Ele destaca que a comunidade do Samba Na 2 é umas das mais vibrantes e calorosas rodas que ela já participou. “A organização, tratamento com os convidados e o trabalho social que eles estão fazendo aqui está injetando cultura em muita gente e isto contribui para trazer mais pessoas para o nosso movimento”. O compositor também foi ganhador do concurso nacional de novas composições, realizado pelo sambista Sombrinha, com o objetivo de revelar e dar voz aos novos talentos da musica popular brasileira.

O Samba Na 2 é realizado tradicionalmente no 2º domingo de cada mês. Além dos batuqueiros, sempre há um convidado especial para compor a roda e agitar a comunidade. Para conferir um pouco mais do trabalho dos batuqueiros do Jardim Nakamura, clique aqui e conheça um universo cultural promovido por pessoas que apostam na música para mudar a realidade do seu bairro.

O evento acontece no Vale do Anhangabaú e conta com apresentações de da Black Rio, Sandália de Prata, Walmir Borges, Vitrolla 70, Super Sou, Bitrinho, Turma do Pagode, Rashid e Balaio de Gato.

O Festival Negracidade acontece dia 23 de maio no Vale do Anhangabaú centro de são Paulo. O festival traz como principais atrações shows da lendária Banda Black Rio, Turma do Pagode, Rashid, Sandália de Prata, Walmir Borges, Vitrolla 70, Super Soul e Bitrinho. O Evento gratuito traz ainda discotecagem de equipes de baile, Djs de Samba Rock, exposições e apresentações de dança.

O Negracidade é uma iniciativa da APEESP – Associação dos Promotores de Cultura Negra do Estado de São Paulo. Com expectativa de reunir cerca de 10 mil pessoas no centro de São Paulo, o objetivo do Negracidade é juntar diversas linguagens da cultura negra atual com a tradição dos Bailes Black e nostalgia de décadas passadas na cidade e que permanecem vivos até hoje.

A Black Music, o samba rock, o pagode assim como a dança aliada a esses ritmos marcaram presença dentro desse cenário fortemente paulistano. Estão previstas mais 5 edições ainda este ano, uma por mês preferencialmente no mesmo local, no Vale do Anhangabaú.

“A ideia é qualquer pessoa que consuma essa cultura, sem qualquer distinção, esteja presente no evento. O público, de uma maneira geral, precisa reconhecer uma cidade que manifesta fortemente a riqueza dos elos culturais negros através dessas atividades“, explica Calixto Jr, um dos organizadores do evento e integrante da APEESP.

Serviço

Festival Negracidade

Data: 23 de maio de 2015

Horário: 10h às 22h

Local: Vale do Anhangabaú

Entre as atrações estão Fernandinho Beat Box, rapper de Moçambique e grupo de hip hop islâmico.

O 2º Encontrão de Cultura Urbana de Embu das Artes” acontece no dia 16 de maio e conta com a participação de vários artistas de hip hop. Entre os destaques estão as participações de Fernandinho Beat Box, Carlos Bantu (hip hop de moçambique), Jihad Brasil (primeiro grupo de hip hop Islâmico, que aborda a questão cultural e social dos países do Oriente e do Brasil).

O evento é gratuito e haverá também apresentações de break, bate-papo sobre cultura de rua nas comunidades e grafite ao vivo.

A abertura será com a roda de Conversa-Ação, sobre a Redução da Maioridade Penal e suas consequências para o jovem da periferia, e contará com coletivos atuantes como: Movimento Jovem Islâmico, Observatório da Juventude, Movimentos do Genocídio do povo Negro, Centro de Direitos Humanos e mais a participação de alunos estudantes de Serviço Social da Faculdade FMU, dos alunos das oficinas realizadas dentro do Zumaluma e convidados.

O Encontrão faz parte da programação do “Mês da Cultura Urbana de Embu das Artes” e é uma parceria entre a Secretaria de Cultura da Prefeitura de Embu das Artes e do Núcleo de Hip-Hop Zumaluma.

Local: Núcleo de Hip-Hop Zumaluma (rua Cerqueira César, 703, Jd. Santa Tereza, Embu das Artes).

Horário: das 13 às 22h

Programação

Redução da Maioridade Penal – 14h

Shows a partir das 18h:

Fernandinho Beat Box

Carlos Bantu está fazendo esse intercambio no Brasil e, em parceria com o Zumaluma irá apresentar o seu trabalho com hip hop.

Jihad Brasil primeiro grupo de hip hop Islâmico que aborda a questão cultural e social dos países do Oriente e do Brasil.

Fato Consumado um grupo de Embu das Artes que estará lançando o seu trabalho, seu CD.

Demais apresentações:

Mc´s da região: Mc Outrem, Kadesh e Grupo 2 Ponto Zero.

Grupo Biohazardcrew e Mc Arley da cidade de Poá.

Coletivo de Dj´s GuettoZuma, onde estarão dividindo o espaço com Dj´s convidados: Meio Kilo, Ducando e Neew De Lonà.

Aulão de breaking com Professor Deivison Negro Coquinho do Zumaluma e Silent Impact Crew.

Coletivo Grafitagem ao vivo com Tico Finkennauer e convidados.

Grupo de reggae Família Indestrutível Zion.

Bloco Carnavalesco Meninos do Morro.

O Coletivo convida Binho e Serginho Poeta ambos militantes do movimento dos saraus paulistanos para um “Ensaio Poético” sobre a obra “Donde Miras – dois poetas e um caminho”.

Com o objetivo de promover a poesia produzida nas periferias do Brasil, nesta terça-feira (12), o Coletivo Correspondência Poética convida Binho e Serginho Poeta, ambos militantes do movimento dos saraus paulistanos para um Ensaio Poético, na biblioteca Mario de Andrade, localizada no centro de São Paulo.

O Ensaio Poético, iniciativa criada pelo coletivo visa convidar escritores para falar sobre literatura, política e mostrar trechos de sua obra. “É importante fazer um registro da obra de poetas como o Binho e o Serginho, que foram muito importantes para a difusão da proposta dos saraus na cidade”, explica Alisson da Paz, articulador cultural do coletivo que organizou em 2014, o I Festival de Poesia da cidade de São Paulo.

“Em 2011, a gente olhou e pensou, falta um registro sobre a linguagem das obras que são produzidas. Pensando nisso, criamos este projeto inspirado no programa Ensaios da TV Cultura, a fim de ressaltar o papel dos autores e a importância da literatura periférica para a cultura brasileira”, conclui da Paz.

Clique aqui e conheça um pouco mais sobre o trabalho do coletivo e a sua importância no processo de fortalecimento da literatura periférica.

Pinhole significa “buraco de agulha” e consiste em uma técnica de fotografar com uma câmera construída a partir de uma lata de alumínio, caixa de fósforos, entre outros materiais.

Estão abertas as inscrições para as oficinas de Fotografia Pinhole para jovens a partir de 12 anos de idade. As oficinas acontecem no dia 16 de maio, na Editora e Livraria FiloCzar, localizada no Parque Santo Antonio zona sul de São Paulo. Os interessados podem fazer suas inscrições através do site www.filoczar.com.br.

Os participantes terão que levar duas latas de alumínio (leite em pó ou achocolatado) vazias de 400 gramas para a construção da câmera.

Segundo o fotógrafo Rogério Suenaga, idealizador da oficina, o participante vai ter a oportunidade de compreender a formação da imagem em uma máquina fotográfica, aprender a construir a sua própria câmera de lata, realizar saída fotográfica em torno do bairro e revelar a própria imagem de um jeito simples e artesanal em uma sala escura.

Pinhole significa “buraco de agulha” e consiste em uma técnica de fotografar com uma câmera construída a partir de uma lata de alumínio, caixa de fósforos, entre outros materiais.

Serviço

A Oficina de Fotografia Pinhole

Local: Editora e Livraria Filoczar

Data: 16 de maio

Horário: 10 horas às 14 horas.

Idade: A partir de 12 anos.

Gratuito

A mostra tem como objetivo descentralizar a dança contemporânea e apresentar espetáculos em quantidade e qualidade significativas em equipamentos culturais na periferia de São Paulo.

Em sua 6ª Edição, o CIRCUITO VOZES DO CORPO, mostra anual de dança contemporânea organizada pela Cia. Sansacroma que acontece de 05 a 31 de maio de 2015 chega neste ano com 35 grupos de São Paulo e outros Estados. Com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, Governo Federal e do Proac Festivais de Artes, a Mostra terá espetáculos divididos em quatro diferentes módulos: Mostra Local, Mostra de Rua, Mostra Estável e Mostra Solos, Duos e Trios, além de Diálogos com profissionais renomados e workshops com foco na formação de artistas e interessados em geral. Com ENTRADA FRANCA em todas as apresentações, o evento acontece em equipamentos culturais e públicos como o SESC Santo Amaro, Fábrica de Cultura Redondo, Fábrica de Cultura Jardim São Luís, CEU Casa Blanca, CEU Campo Limpo e SESC Campo Limpo.

O 6ª Circuito Vozes do Corpo tem como foco realizar um intercâmbio artístico e cultural entre os artistas locais enfatizando o movimento hoje denominado como “cultura periférica” e com os artistas dos outros pontos da cidade que estão inseridos no circuito cultural paulista. É uma Mostra de Dança anual que reúne diversas ações de fomento e democratização do acesso à produção da dança contemporânea na região sul da cidade de São Paulo, região de atuação direta da Cia Sansacroma, cujo a idealizadora e diretora artística é a coreógrafa e bailarina Gal Martins.

“O extremo sul de São Paulo vivenciará uma imersão em dança através de uma programação ampla e diversificada espalhada por seis espaços culturais da região. É o momento de compartilhar ideias e conceitos através do encontro entre diversos fazeres da dança. Nesta edição temos a presença de grandes mestres que representam esta diversidade, nos provocando um olhar para a história da dança no país e também possibilitando uma reflexão sobre nossa memória de futuro, para onde a dança caminha? Quais são suas perspectivas diante de sua característica tão plural? Esse é o caminho, movimentar os questionamentos, ocupar os espaços vazios, celebrar os sons do movimento”. Afirma Gal Martins – diretora artística do Circuito Vozes do Corpo.

Admiradores da dança contemporânea “atravessam a pontes” que separam a periferia do centro para apreciar os espetáculos, alguns, em caráter de oportunidade única pelo fato de terem agendas marcas em diversos festivais pelo país. Outra característica importante é o próprio público das periferias, da própria região em que acontece a Mostra. Fruto de um trabalho denominado “Programa de AproximAção de Público”, A Cia Sansacroma trabalha os conceitos e as significações da dança contemporânea com jovens, estudantes, escolas e centros comunitários, disseminando não só conhecimento, mas também o interesse por uma arte antes restrita a um tipo de público. Com isso, a Mostra atinge a cada ano um número maior de pessoas que durante um mês assistem gratuitamente espetáculos, performances e participam das ações de formação, através dos workshops, palestras, debates, além da oportunidade de troca de experiências e informações com diversos profissionais.

Programação 6º Circuito Vozes do Corpo

5 de maio, terça-feira

Local e horário: CEU Campo Limpo, às 19h30

Espetáculo: “Girar”, com a Cia. Batakerê

Mostra Estável

6 de maio, quarta-feira

Local e horário: CEU Campo Limpo, às 18h

Diálogos: Rodrigo Reis e Saloma Salomão, com mediação de Gal Martins

Tema: “Corpo político, corpo sensível”

Local e horário: CEU Campo Limpo, às 20h

Espetáculo: “Lembranças Recortadas Pa Pa Pa”, com a Cia. Com-Tato

Mostra Solos, Duos e Trios

7 de maio, quinta-feira

Local e horário: CEU Campo Limpo, às 20h

Espetáculo: “Qual a cara do João ?”, da Cia Improvis’Art

Mostra Local

Local e horário: CEU Campo Limpo, às 20h45

Espetáculo: “Dois Olhos um risco”

Mostra Local

8 de maio, sexta-feira

Local e horário: CEU Campo Limpo, às 18h

Diálogos: Aysha Deise Brito e Gal Martins, com mediação de Dandara Gomes

Tema: “Mulher Negra na cena”

Local e horário: CEU Campo Limpo, às 20h

Espetáculo: “Voyeur”, com a Cia. Divinadança

Mostra Estável

9 de maio, sábado

Local e horário: SESC Campo Limpo, às 14h

Workshop com Carmem Luz (RJ)

Tema: “Onde um Corpo se Encontra”

Local e horário: SESC Campo Limpo, às 18h30

Espetáculo: “Outras portas, outras pontes”, com a Cia. Sansacroma

Mostra Estável

10 de maio, domingo

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 10h

Workshop com Andréa Pivato

Tema: “Dança Contemporânea”

12 de maio, terça-feira

Local e horário: Fábrica de Cultura do Capão Redondo, às 15h

Espetáculo: “Olhar de Neblina”, da Cia. Dança sem Fronteiras

Mostra Estável

Local e horário: Fábrica de Cultura do Capão Redondo, às 20h

Espetáculo: “Volúpia”, do Núcleo de Dança Pélagos

Mostra Paralela

Local e horário: SESC Campo Limpo, às 19h

Espetáculo: “Terra Trêmula”, da Cia. Dual Cena Contemporânea

Mostra Solos, Duos e Trios

13 de maio, quarta-feira

Local e horário: Fábrica de Cultura do Capão Redondo, às 18h

Diálogos: Luciane Ramos e Allan da Rosa, com mediação de Djalma Moura

Tema: Poéticas e Políticas do Corpo Negro na Dança

Local e horário: Fábrica de Cultura do Capão Redondo, às 20h

Noite especial em comemoração ao dia 13 de maio: Bate Papo com Raquel Trindade sob o tema “Abolição no Brasil”, performance com a Trupe Benkady e Cortejo com o Grupo Umojá

14 de maio, quinta-feira

Local e horário: SESC Santo Amaro (calçadão), às 13h

Espetáculo: “Olhar Urbano”, da Cia. Artesãos do Corpo

Mostra de Rua

Local e horário: SESC Santo Amaro

Diálogos: Ana Terra e Sayonara Pereira

Tema: “Formação em Dança”

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 20h

Espetáculo: “Pós Descobrindo o corpo”, com Joelma Barros

Mostra Solos, Duos e Trios

15 de maio, sexta-feira

Local e horário: Metrô Capão Redondo, às 20h

Espetáculo: “Está aqui e ali”, de Kleber Lourenço

Mostra Solos, Duos e Trios

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 21h

Espetáculo: “Roda de Pólvora”, da Cia. de Danças Claudia de Souza

Mostra Estável

16 de maio, sábado

Local e horário: Fábrica de Cultura do Capão Redondo, às 20h

Espetáculo: “Tempo de Reprodução”, da Cia. Diversidança

Mostra Local

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 20h

Espetáculo: “ECOS”, da Cia. Fragmentos

Mostra Estável

17 de maio, domingo

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 10h

Workshop: “Técnica em dança afro-contemporânea baseada nos pés da dança dos Orixás”, com Mônica da Costa (RJ)

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 14h30

Diálogos: “Dança Contemporânea ?”, com João Nascimento e Valeria Cano, com mediação de Yáscara Manzini

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 17h

Espetáculo: B.E.C.O, da Cia. T.F.Style

Mostra de Rua

19 de maio, terça-feira

Local e horário: SESC Campo Limpo, às 19h

Espetáculo: “O último silêncio é a morte”, da Cia. Com (Som) Antes

Mostra Local

20 de maio, quarta-feira

Local e horário: Poupatempo Santo Amaro, às 13h

Espetáculo: “Exposição da Pessoa”, do Grupo (MOS)

Mostra de Rua

Local e horário: Praça da Sé, às 18h

Espetáculo: “Posso dançar pra você ?” da Cia. Domínio Púlblico

Mostra de Rua

Local e horário: Caixa Cultural, às 19h15

Espetáculo: “Yebo”, da Cia. Gumboot Dance – Mostra de Rua –

21 de maio, quinta-feira

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 14h

Espetáculo: “A mão do meio (Sinfonia Lúdica”) – espetáculo infantil da Cia. Diadema

Mostra Estável

Local e horário: CEU Casa Blanca, às 20h

Espetáculo: “Estudosparaocorpo”

Mostra Solos, Duos e Trios

22 de maio, sexta-feira

Local e horário: Metro Capão Redondo, às 17h

Espetáculo: “Novos Experimentos”, da INSaio Cia. de Arte

Mostra de Rua

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 21h

Espetáculo: “Paranóia”, da Cia. Diadema

Mostra Estável

23 de maio, sábado

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 16h

Espetáculo: “Tulipiques”, da Cia. Repentistas do Corpo

Mostra Estável

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 17h

Espetáculo: “As Aventuras de Voceu”, da Cia Mover

Mostra de Rua

24 de maio, domingo

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 10h

Workshop: “Dança de Rua”, de Márcio Greik

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 15h

Diálogos: Ana Botosso, Amauri Cacciacarro, Solange Borelli, João Andreazzi e Gal Martins, com mediação de Marcos Villas Boas

Tema: “Artistas e Produção em Dança”

Local e horário: SESC Santo Amaro, às 17h

Espetáculo: “Yebo”, da Cia. Gumboot

Mostra de Rua

26 de maio, terça-feira

Local e horário: SESC Campo Limpo, às 16h

Workshop: Mariana

Tema: “Figurino”

Local e horário: SESC Campo Limpo, às 19h

Espetáculo: “Olho Nu”, da Cia Híbrida (RJ)

Mostra Estável

27 de maio, quarta-feira

Local e horário: CEU Casa Blanca, às 18h

Diálogos: “E o público ?” com Centro Cultural Arte em Construção, Instituto Pombas Urbanas, Humbalaia e Dolores Boca Aberta/CDC Vento Leste, mediação de Ciça Coutinho

28 de maio, quinta-feira

Local e horário: Shopping Campo Limpo, às 15h

Espetáculo: “Descalçar”, com Bárbara Kanzê

Mostra de Rua

Local e horário: Shopping Campo Limpo, às 16h

Espetáculo: “Cardápio de Dança”, da Liga da dança Dura

Mostra Solo, Duos e Trios

Local e horário: Fábrica de Cultura Jardim São Luis, às 20h

Espetáculo: “Aos vencedores as Batatas”, da Cia. Fragmento

Mostra Estável

29 de maio, sexta-feira

Local e horário: CEU Casa Blanca

Diálogos: “Solos, Núcleos, Cias, Plataformas – Formas de Organização dos profissionais da dança”, com Marcos Moraes e Pedro Costa, mediação de Verônica Santos

Local e horário: CEU Casa Blanca, às 20h

Espetáculo: “Alavancas e dobradiças”, da Cia. Célia Gouveia

Mostra Solos, Duos e Trios

30 de maio, sábado

Local e horário: Praça do Campo Limpo, às 14h

Espetáculo: “Varal de Nuvens”, da Cia. Lagartixa na Janela

Mostra de Rua

Local e horário: Fabrica de Cultura Jardim São Luis, às 17h

Workshop com Osmar Zampieri

Tema: “Videodança”

Local e horário: Fábrica de Cultura Jardim São Luis, às 20h

Espetáculo: “Platô”, com a INSaio Cia. de Arte

Mostra Solos, Duos e Trios

31 de maio, domingo

Local e horário: Fábrica de Cultura Jardim São Luis, às 20h

Espetáculo: “Percografia”, com a Cia. ELO

Mostra Paralela

Local e horário: Fábrica de Cultura Jardim São Luis, às 20h20

Espetáculo: “Princípio fálico ou coito interrompido”, com Urubatan Miranda, Mostra Paralela

Local e horário: Fábrica de Cultura Jardim São Luis, às 20h45

Espetáculo: “…Era!”, de Wellington Sharp

Mostra Paralela

O projeto oferece oficinas teóricas e práticas de jornalismo comunitário para jovens a partir de 16 anos, com o objetivo de divulgar o trabalho dos coletivos culturais da cidade. As inscrições estão abertas até 20 de maio.

O projeto aceita inscrições de pessoas de qualquer região da cidade de São Paulo que tenham a partir de 16 anos. As inscrições começam no dia 22 de abril e vão até 20 de maio. Os interessados devem enviar um e-mail para -desenrola@desenrolaenaomenrola.com.br – informando nome completo, telefone, bairro, idade e aguardar as instruções para o processo de matricula das oficinas que serão realizadas no núcleo educacional FiloCzar – Escola Livre de Filosofia, Ciência e Arte, localizada na rua Durval Guerra de Azevedo, 511 – Pq. Santo Antônio, zona sul de São Paulo.

Com 30 vagas, as oficinas do projeto se baseiam nas seguintes temáticas: jornalismo web, redação para redes sociais, vídeo reportagem, fotojornalismo e filmagem e edição de vídeo. “Estamos mais fortalecidos para 2015, pois contamos com mais duas instrutoras de oficinas que foram alunas no ano passado. Este fato mostra o impacto deste projeto na vida das pessoas”, afirma Thais Siqueira, jornalista e uma das criadoras do projeto, destacando que participar do Você Repórter da Periferia pode ser o primeiro passo para fazer parte da equipe do coletivo de comunicação.

O projeto visa desenvolver um senso crítico nos jovens sobre as práticas jornalísticas da grande imprensa brasileira, por meio de oficinas teóricas e práticas de jornalismo comunitário online que serão a base para produzir reportagens sobre os coletivos culturais da periferia durante 8 meses.

De acordo com Siqueira, a 1º edição realizada em 2014 atraiu pessoas de todas as regiões da cidade e por isso foi um sucesso. “Queremos consolidar a produção de um núcleo de comunicação e jornalismo cultural constituído por jovens da periferia e a edição de 2014 mostrou o quanto isso é possível e importante para educar, informar e orientar socialmente estas pessoas”, afirma a idealizadora.

Viabilizado pelo Programa VAI, o Você Repórter da Periferia é uma iniciativa do site Desenrola e Não Me Enrola, mídia que há cerca de 3 anos vem divulgando a cena cultural da periferia por meio de reportagens produzidas por 5 jovens que residem no Jardim Ângela, bairro localizado na zona sul de São Paulo.

Confira o teaser do que rolou em 2014, e prepare – se para 2015!

Além do genuíno samba de raiz da velha guarda, o samba promove o empreendedorismo cultural, através da feirinha de artesanato e comidas típicas que acontece durante todo o evento.

Para o dia internacional das mulheres, a roda de samba recebe as sambistas Bernadete do Peruche e Raquel Tobias. Durante o samba, todas as mulheres presentes no evento serão homenageadas por mensagens deixadas por vários sambistas que já tiveram participação especial na roda. No final, os integrantes do Samba na 2 irá distribuir rosas e bexigas com poemas dedicados ao publico feminino, com direito a chuva de pétalas de rosas.

O Samba na 2 tem partido alto garantido sempre no segundo domingo de cada mês a partir das 15h na rua Miguel Dionísio do Valle, conhecida como a Rua 2. Além do genuíno samba de raiz da velha guarda, o samba promove o empreendedorismo cultural juntamente com os moradores, através da feirinha de artesanato e comidas típicas que acontece durante todo o evento.

O time de bambas da 2 também toca chorinho, convidando artistas de diferentes ritmos e de escolas de samba, a fim de manter viva a cultura do samba na comunidade.

Confira o vídeo