Com a presença de Paulo Motoryn, coordenador de comunicação da Secretaria Nacional da Juventude, os coletivos culturais e de comunicação vão discutir políticas públicas para fomento de iniciativas de comunicação na periferia.

Nesta segunda-feira (22) às 19h, o “Espaço Comunidade” recebe à reunião de coletivos culturais e de comunicação da zona sul de São Paulo, sobre mídia livre e juventude. Esse encontro faz parte de um ciclo de conversas com agentes de mídia livre do país para recolher demandas, dimensionar reivindicações e construir uma agenda para luta por políticas públicas de comunicação, para a juventude das periferias.O “Espaço Comunidade” tem pouco mais de três anos de existência, atuando como um espaço coletivo e independente de Educação e Cultural. No local acontecem oficinas que oferecem aulas de música e inglês, e tem atividades socioculturais como, saraus, rodas de samba, exposições e cineclubes entre outras atividades. Todas as atividades são gratuitas, visando o bem comum e crescimento, não só do coletivo, como da população.ServiçoLocal: Rua Domingos Marques 104 Jardim Monte Azul, 05836-160 São PauloFoto/Créditos: Divulgação/Facebook/Espaço Comunidade

Com direção de Walter Lins, o espetáculo toma conta do palco do Espaço Cultural Encena e abre a 34º edição da Leitura Dramática Encena.

Neste domingo (21), acontece a 34º edição da Leitura Dramática Encena no Espaço Cultural Encena, localizado no bairro do Butantã, zona oeste de São Paulo. Na ocasião, o espetáculo “8 Mulheres de Robert Thomas” com direção de Walter Lins, toma conta do palco e retrata um suspense, no qual oito mulheres são suspeitas de um misterioso assassinato. No final da Leitura Dramática o publico tem a oportunidade de interagir com os atores, discutindo o texto e tomando um cafezinho com bolo de fubá.

O projeto foi desenvolvido pela Cia. de Teatro Encena, fundada em 1997,com a proposta de um teatro onde o espectador se divirta, emocione e identifique o meio em que vive. As Leituras Dramáticas Encena promovem uma troca de idéias, a fim de discutir textos novos e clássicos, com atores e não atores. O palco está aberto para receber quem tiver uma história para contar e para participar é só entrar em contato com o Cia. de Teatro Encena, acessando o Blog ou pela página no Facebook.

Agenda

34º Leitura Dramática Encena

Espaço Cultural Encena

Rua Sargento Estanislau Custódio, 130 – Vila Sônia/Butantã – São Paulo,

Mais informações: encenaproducoesartistica@gmail.com

Entrada: gratuita

Com o objetivo de potencializar o trabalho de músicos e bandas independentes da periferia, o projeto oferece como prêmio a gravação de um EP/CD, um videoclipe e mil reais em dinheiro.

A fim de quebrar o monopólio musical e dar espaço para as vozes da periferia, o projeto “The Voice of the Voiceless” está com inscrições abertas até dia (20) de junho. O programa terá como prêmio, o financiamento da gravação de um EP/CD com três faixas e de um videoclipe, mais mil reais em dinheiro. Os interessados devem produzir um vídeo com uma musica autoral ou cover e enviarem para o link de inscrição.

Todo o programa será realizado online e dividido em fases eliminatórias. A principal exige que as músicas apresentadas não contenham apologia ao crime, indução ou incitação a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, ou qualquer tema que fira a dignidade humana.

As cinco bandas/ artistas finalistas se apresentarão em um show no mês de outubro, onde o vencedor dessa etapa será escolhido, no mesmo dia, por votação do público. A banda/ artista vencedor fará um show em dezembro para lançamento do EP/CD e videoclipe. Ambas apresentações aconteceram em local a ser definido na Zona Sul de São Paulo.

Para maiores informações, clique aqui.

O rapper da zona sul de São Paulo promove o Festival Hip Hop Rua, com exposições de grafite e shows dos grupos “Favela 2v” e “Baby Black”. Além disso, o evento desenvolve ações beneficentes em prol do Projeto Sonhar.

Nesta sexta-feira (19), a partir das 19h, acontece na Fábrica de Cultura Capão Redondo, o “Hip Hop Rua”, abrangendo toda a cultura do Hip Hop. O evento trará além do show de Favela 2v e Baby Black, apresentação de T.A.G e Dj Negão, exposições e grafite de Harã e Preto Pac, Beat Box e batalhas de B. Boys e B.Girls.

A iniciativa tem como idealizador o rapper Du Guetto, que desenvolveu o festival com o incentivo do PROAC, programa de fomento a cultura do Ministério da Cultura. Além de propiciar vivências da cultura hip hop, o festival está promovendo uma campanha solidária para o Projeto Sonhar, instituição fundada por Alex Sandro e Marcos Lopes, localizada no Jardim Lídia, zona sul de São Paulo, onde resgata jovens da criminalidade e da dependência química e os incluem na sociedade oferecendo novas perspectivas culturais e profissionais.

Agenda

Festival Hip Hop Rua

Local: Fábrica de Cultura Capão Redondo

Data: Sexta-feira, as 19:00h

Endereço: Rua Algard, 82

Telefone: (11) 5822-5240

Site: http://www.fabricasdecultura.org.br/fabrica/capao-redondo

Projeto Sonhar

Telefone: (11) 2359-6098

Site: www.projetosonhar.org

A roda de poesia localizada no bairro de Piraporinha, na zona sul de São Paulo, tem aproximado os moradores do bairro, contribuindo para revelar novos talentos artísticos.

Organizado pelo poeta Marcio Rodrigues, o Sarau do Pira acontece neste sábado (20) na Casa de Cultura M’Boi Mirim, localizada no bairro de Piraporinha, na zona sul de São Paulo. Com o microfone aberto para o público, o evento reúne músicos, poetas e apreciadores da arte em geral. Regado de muita prosa, o espaço também serve para troca de experiências, onde pode ser proposto um tema e os que se sentirem confortáveis, expressão sua opinião.

Engajando em revelar novos talentos artísticos, o Sarau do Pira tem se firmado como um dos principais movimentos culturais da região, por levar entretenimento e lazer para a comunidade. Além disso, ele vem chamando a atenção da comunidade para recitar poesia, canção ou encenação, seja de autoria própria ou não. No espaço, também acontece exposição de artesanato, obras literárias e artes visuais.

Além de muito rap, o Festival conta a presença de Raphão Alaafin e Garnet & Peqnoh, e com workshop de Graffit, discotecagem e várias atrações.

É com muita energia e dedicação, que o Festival Reviva Rap invade o interior e litoral Paulista, neste mês, o evento marca presença em Piracicaba no dia (13/06), fazendo reflexão/ação do Rap e do Hip Hop no Estado de São Paulo. Além de muito rap, o Festival conta a presença de Raphão Alaafin e Garnet & Peqnoh, e com workshop de Graffit, discotecagem e várias atrações.

Confira a programação!

Workshop de Graffit com
Bonga Mac e Soberana Ziza

Convidados
Raphão Alaafin Garnet Peqnoh

Dj’s Residentes: Dj Dagoma e Equipe Banda lã

Grupos Participantes
Sara Donato, Tosskera, Jota F, Mc Gab, Alem da Rima, Jota Jefferson, Marcio Brown, Projetamente, A CURA e Sentimento real

Data: 13/06 as 18h
Local: Casa do Hip Hop de Piracicaba – Rua Jaçanã Althair Pereira Guerrini, 200, Pauliceia – Piracicaba

Informações: revivarap@gmail.com

Tel: (11) 34275363

Realização: ProacEditais, Literatura Suburbana, Reviva Rap, Batalha da Central, Casa do Hip Hop em Piracicaba, Banda Lã e Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo

Com o objetivo de apoiar o surgimento de novos compositores, os batuqueiros do Samba Na 2 samba fazem questão de apresentar a comunidade o trabalho de grandes revelações da música popular brasileira, como o músico e compositor Marcinho Moreira.

Uma vez por mês, a tarde de domingo dos moradores do Jardim Nakamura, bairro da zona sul de São Paulo ganha mais vida e movimento, com o encontro da comunidade com os batuqueiros do Samba Na 2. A roda de samba é uma iniciativa do morador do bairro, Anderson Luis e de músicos e amigos de infância, que hoje estão à frente da banda Poesia Samba Soul e de ações socioculturais desenvolvidas pelo Instituto Favela da Paz.

Com o objetivo de manter viva a cultura do chorinho e do samba de raiz, o Samba Na 2 vem desenvolvendo um trabalho que visa revelar a magia do samba para a comunidade, por meio de novos compositores, que surgem em meio às calorosas rodas de samba da cidade. “A gente realiza o samba para a comunidade, pra ver o sorriso das pessoas. A gente vê senhoras que não encontramos na rua ou no dia a dia, batendo palma enquanto a gente canta durante o samba e a gente sente a alegria destas pessoas e isso é muito gratificante”, diz Anderson, um dos criadores do Samba Na 2, mais conhecido como Lu na comunidade.

De acordo com ele, a realização do samba estimulou o surgimento de pessoas que faziam música na comunidade que, devido à falta de espaço não conseguiam mostrar o seu trabalho. “Tem pessoas que a gente nem imaginava que fazia música aqui. Então se aparecer um novo compositor a gente destaca o trabalho dele e isso ajuda o Samba Na 2 a evoluir cada vez mais”.

Além dos novos compositores, os batuqueiros do Samba Na 2 têm reunido grandes revelações do samba para apresentar a comunidade do Jd. Nakamura, entre eles, está o músico e compositor Marcinho Moreira, autor dos CD´s independentes: “Inteligência Moral” e “Batuque dos Crioulos”.

“A comunidade tem uma importância muito grande para o artista, porque é o local onde a gente consegue fazer arte e esta arte chega direto nas pessoas, além disso, o contato com o compositor cria novas referências musicais para os mais jovens conhecerem o samba autêntico” argumenta Moreira, ressaltando a relevância social e cultural dos sambas de comunidade.

Ele destaca que a comunidade do Samba Na 2 é umas das mais vibrantes e calorosas rodas que ela já participou. “A organização, tratamento com os convidados e o trabalho social que eles estão fazendo aqui está injetando cultura em muita gente e isto contribui para trazer mais pessoas para o nosso movimento”. O compositor também foi ganhador do concurso nacional de novas composições, realizado pelo sambista Sombrinha, com o objetivo de revelar e dar voz aos novos talentos da musica popular brasileira.

O Samba Na 2 é realizado tradicionalmente no 2º domingo de cada mês. Além dos batuqueiros, sempre há um convidado especial para compor a roda e agitar a comunidade. Para conferir um pouco mais do trabalho dos batuqueiros do Jardim Nakamura, clique aqui e conheça um universo cultural promovido por pessoas que apostam na música para mudar a realidade do seu bairro.

O evento acontece no Vale do Anhangabaú e conta com apresentações de da Black Rio, Sandália de Prata, Walmir Borges, Vitrolla 70, Super Sou, Bitrinho, Turma do Pagode, Rashid e Balaio de Gato.

O Festival Negracidade acontece dia 23 de maio no Vale do Anhangabaú centro de são Paulo. O festival traz como principais atrações shows da lendária Banda Black Rio, Turma do Pagode, Rashid, Sandália de Prata, Walmir Borges, Vitrolla 70, Super Soul e Bitrinho. O Evento gratuito traz ainda discotecagem de equipes de baile, Djs de Samba Rock, exposições e apresentações de dança.

O Negracidade é uma iniciativa da APEESP – Associação dos Promotores de Cultura Negra do Estado de São Paulo. Com expectativa de reunir cerca de 10 mil pessoas no centro de São Paulo, o objetivo do Negracidade é juntar diversas linguagens da cultura negra atual com a tradição dos Bailes Black e nostalgia de décadas passadas na cidade e que permanecem vivos até hoje.

A Black Music, o samba rock, o pagode assim como a dança aliada a esses ritmos marcaram presença dentro desse cenário fortemente paulistano. Estão previstas mais 5 edições ainda este ano, uma por mês preferencialmente no mesmo local, no Vale do Anhangabaú.

“A ideia é qualquer pessoa que consuma essa cultura, sem qualquer distinção, esteja presente no evento. O público, de uma maneira geral, precisa reconhecer uma cidade que manifesta fortemente a riqueza dos elos culturais negros através dessas atividades“, explica Calixto Jr, um dos organizadores do evento e integrante da APEESP.

Serviço

Festival Negracidade

Data: 23 de maio de 2015

Horário: 10h às 22h

Local: Vale do Anhangabaú

Entre as atrações estão Fernandinho Beat Box, rapper de Moçambique e grupo de hip hop islâmico.

O 2º Encontrão de Cultura Urbana de Embu das Artes” acontece no dia 16 de maio e conta com a participação de vários artistas de hip hop. Entre os destaques estão as participações de Fernandinho Beat Box, Carlos Bantu (hip hop de moçambique), Jihad Brasil (primeiro grupo de hip hop Islâmico, que aborda a questão cultural e social dos países do Oriente e do Brasil).

O evento é gratuito e haverá também apresentações de break, bate-papo sobre cultura de rua nas comunidades e grafite ao vivo.

A abertura será com a roda de Conversa-Ação, sobre a Redução da Maioridade Penal e suas consequências para o jovem da periferia, e contará com coletivos atuantes como: Movimento Jovem Islâmico, Observatório da Juventude, Movimentos do Genocídio do povo Negro, Centro de Direitos Humanos e mais a participação de alunos estudantes de Serviço Social da Faculdade FMU, dos alunos das oficinas realizadas dentro do Zumaluma e convidados.

O Encontrão faz parte da programação do “Mês da Cultura Urbana de Embu das Artes” e é uma parceria entre a Secretaria de Cultura da Prefeitura de Embu das Artes e do Núcleo de Hip-Hop Zumaluma.

Local: Núcleo de Hip-Hop Zumaluma (rua Cerqueira César, 703, Jd. Santa Tereza, Embu das Artes).

Horário: das 13 às 22h

Programação

Redução da Maioridade Penal – 14h

Shows a partir das 18h:

Fernandinho Beat Box

Carlos Bantu está fazendo esse intercambio no Brasil e, em parceria com o Zumaluma irá apresentar o seu trabalho com hip hop.

Jihad Brasil primeiro grupo de hip hop Islâmico que aborda a questão cultural e social dos países do Oriente e do Brasil.

Fato Consumado um grupo de Embu das Artes que estará lançando o seu trabalho, seu CD.

Demais apresentações:

Mc´s da região: Mc Outrem, Kadesh e Grupo 2 Ponto Zero.

Grupo Biohazardcrew e Mc Arley da cidade de Poá.

Coletivo de Dj´s GuettoZuma, onde estarão dividindo o espaço com Dj´s convidados: Meio Kilo, Ducando e Neew De Lonà.

Aulão de breaking com Professor Deivison Negro Coquinho do Zumaluma e Silent Impact Crew.

Coletivo Grafitagem ao vivo com Tico Finkennauer e convidados.

Grupo de reggae Família Indestrutível Zion.

Bloco Carnavalesco Meninos do Morro.