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Documentário “Tambores AfroUruguaios” será exibido pela 1ª vez na periferia de São Paulo

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O documentário retrata a cultura dos tambores trazidos pelos Africanos escravizados durante a colonização Espanhola no Uruguai que sobrevivem e continuam com força cinco séculos depois. 

Foto divulgação (Tambores AfroUruguaios)

Nesta segunda-feira (17), o projeto Cinema na Laje, criado pela Cooperifa, ocupa o Bar do Zé Batidão localizado no Jardim Guarujá, zona sul de São Paulo, para exibir pela primeira vez o filme “Tambores AfroUruguaios”, gravado nas cidades de Salinas e Montevidéu no Uruguai. Dirigido e produzido pelo cineasta carioca, Rafael Ferreira e a marroquina Naouel Laamiri, o filme aborda a ligação entre Brasil e Uruguai e a diáspora africana no mundo.

Após a exibição, os produtores do filme participarão de um debate com o público presente para falar da experiência vivida durante a gravação no Uruguai. A iniciativa é fruto de uma parceria firmada com o Cinema na Laje, Cine Campinho, Al Janiah e o Núcleo de Comunicação Alternativa (NCA), criador do projeto Circuito Alternativo Cineclubista de Quebrada, que promove a circulação de filmes independentes por salas alternativas nas periferias da cidade.

AGENDA

Diáspora afro na América do Sul: Tambores AfroUruguaios

Data: 17/04

Local: Bar do Zé Batidão

Endereço: Rua Bartolomeu dos Santos, 797 – Jardim Ibirapuera – SP.

Horário: 20h às 22h

Programa de formação cultural gratuito encerra inscrições nesta sexta-feira

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Além de aprofundar o conhecimento em temáticas como: empreendedorismo, economia criativa, produção cultural, mapeamento cultural, formação de redes na periferia e comunicação de projetos culturais, ao final do curso, os próprios alunos terão a oportunidade de colocar em prática o aprendizado adquirido realizando uma mostra cultural no final do curso.

Foto divulgação

O Criando Criadores, programa de formação técnica em gestão cultural, abre inscrições para o preenchimento de 40 vagas em cursos de empreendedorismo, economia criativa, produção cultural, mapeamento cultural, formação de redes na periferia e comunicação de projetos culturais. Os interessados podem se inscrever até o dia 7 de abril pelo site do projeto. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Cingulado, consultoria com foco em investimento social, o Movimento Cultural Ermelino Matarazzo e a ArcelorMittal, que patrocina o programa por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

Após promover um ciclo de palestras inspiradoras com ícones da cultura periférica em sua primeira fase, realizada no final de 2016, o programa de formação cultural retoma suas atividades, realizando uma série de cursos destinados a moradores da zona leste de São Paulo, que estejam interessados em desenvolver habilidades como: formatação de projetos, planejamento e produção de eventos culturais,organização financeira e modos de financiamento para projetos na área de cultura, reconhecimento das potencialidades do território e informações sobre leis de fomento.

“O curso pode ser acessado por pessoas de todas as idades, desde que elas estejam engajadas em aprimorar sua atuação no campo do empreendedorismo cultural, atuando como agentes de articulação comunitária ou coletivos culturais”, explica Daniel Prata, coordenador de comunicação da Cingulado, descrevendo com mais detalhes o perfil do público que pode participar do curso.

Todas as atividades de formação propostas pelo Criando Criadores serão realizadas aos sábados, das 15h às 18h, entre os dias 6 de maio e 24 de junho, na Casa de Cultura Mateus Santos, administrada pelo Movimento Cultural Ermelino Matarazzo – um dos parceiros do projeto. “O papel do Movimento é fundamental para dar legitimidade ao projeto e ter maior alcance no território, uma vez que eles têm uma história de 30 anos de luta pelo fortalecimento da cultura na região e é uma referência que ajudará a atrair outros agentes, coletivos e jovens com vontade de atuar na área cultural” – enfatiza o coordenador de comunicação.

Segundo Prata, o Criando Criadores pretende fortalecer a rede de agentes e coletivos de cultura da região de Ermelino Matarazzo deixando como legado maior consciência sobre as potencialidades da região. “Ao final do curso, nós vamos financiar a realização de uma mostra cultural realizada pelos alunos. Esperamos que a partir de uma experiência prática de produção, os participantes possam replicar os conhecimentos adquiridos e realizar cada vez mais seus próprios projetos e eventos.” 

Espaço Carolina de Jesus organiza 1º Sarau no Grajaú

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Com diversas atividades sociais e culturais, o Espaço Carolina de Jesus é mais um ponto de resistência da juventude e do povo trabalhador do extremo sul de São Paulo.

Foto Divulgação

Com microfone aberto para todos entusiastas da literatura periférica, o 1º Sarau Carolina de Jesus acontece neste domingo (2), no espaço que leva o mesmo nome da escritora brasileira que revelou através de sua escrita a importância do testemunho, como meio de denúncia da desigualdade social e do preconceito racial.

O Espaço Carolina de Jesus é resultado da união entre o “Movimento Nós da Sul” e a “Rede Emancipa” de Educação Popular para promover um novo local aberto aos movimentos sociais e artistas periféricos do Grajaú e região.

AGENDA

Data: 02/03

Local: Espaço Carolina de Jesus

Endereço: Rua Domingo Tavares Santiago 344 – Jardim Reimberg

Horário: 16h

Entrada Livre

Casa de Cultura do Campo Limpo tem programação especial no Dia das Boas Ações

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Com o objetivo de engajar pessoas em diferentes causas sociais, o Dia das Boas Ações é uma ação global que chega a cidade São Paulo, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

Espetáculo (Foto: Raphael Poesia)

Neste sábado (01), a Casa de Cultura do Campo Limpo, localizada no Jardim Bom Refugio, zona sul de São Paulo, será palco de diversas intervenções culturais, protagonizadas por diversões grupos culturais da periferia. A iniciativa faz parte do Dia das Boas Ações, realizado em parceria com a Secretaria Municipal.

As atividades culturais tem inicio às 16h, com apresentação do grupo Sampa Master Estilo Biólogico, ganhador de diversos prêmios da cultura Hip-Hop, com performances de Breaking dance.

No final da tarde, às 18h, a companhia de dança Gumboot Dance Brasil apresenta um tipo de dança com os pés calcados de botas de borracha, formato de dança popular que foi criada pelos trabalhadores no século XIX nas minas de ouro e de carvão da África do Sul.

Finalizando o evento na Casa de Cultura do Campo Limpo, a Cia. Sansacroma que tem como ponto de partida a criação de poéticas e políticas do corpo negro dá continuidade ao evento, apresentando o espetáculo “Outras Portas, Outras Pontes” às 20h.

Espaço CITA

Em paralelo a estas atividades, no mesmo dia, o Espaço Cultural CITA, que está localizado ao lado da Casa de Cultura do Campo Limpo, promove às 20h, a Roda de Jongo dos Candongueiros do Campo Limpo, grupo cultural que preserva as raízes do jongo na cidade de São Paulo.

Agenda

Dia das Boas Ações

Local: Casa de Cultura do Campo Limpo

Endereço: Rua Aroldo de Azevedo, 100 – Jardim Bom Refugio – São Paulo – SP

Horário: 16h

Entrada: Grátis

Local: Espaço Cultural CITA

Endereço: Rua Aroldo de Azevedo, 20 – Campo Limpo / Zona Sul – São Paulo – SP.

Horário: 20h

Entrada: Grátis

Coletivo Di Jejê lança curso inédito sobre a população carcerária feminina do país

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Segundo o Infopen, 68% das detentas brasileiras são negras. Com base nestes dados recentes, o curso apresenta um recorte de raça, classe e gênero.

Foto Divulgação

A partir desta quinta-feira (30), o Coletivo Di Jejê lança na plataforma Moodle o curso online “O sistema prisional e o encarceramento de mulheres”. A atividade fica disponível até 30 de maio e conta com certificação de extensão online com 40 horas de duração. As inscrições podem ser feitas aqui.

A formação visa discutir a estrutura penal sob a ótica de gênero, raça e classe, expondo a realidade de mulheres negras nos presídios brasileiros e as principais deficiências do sistema penal no tratamento de detentas. Para Jaqueline Conceição, curadora do curso e articuladora do Di Jejê, é fundamental refletir sobre os fatores estruturais atuam na prisão e no processo de reinserção de mulheres presas na sociedade brasileira.

“Mais do que discutir o sistema prisional, esse é um curso que pretende discutir o impacto do racismo aliado ao machismo dentro do sistema prisional: como causa primária, ou seja, o que leva as mulheres negras a cadeia, o que as mantém lá e não possibilita a elas uma reinserção de fato no pós prisão”, afirma.

De acordo com dados do Infopen Mulheres (levantamento nacional de informações penitenciárias do Ministério da Justiça), o encarceramento feminino subiu 567% em 15 anos. Em 2000, haviam 5.601 detentas. Em 2014, esse número chegou 37.380 presas. Atualmente, Brasil ocupa a quinta colocação no mundo entre as maiores populações carcerárias femininas.

Cerca de 68% da população carcerária feminina no Brasil é negra. Em alguns estados como Acre, Ceará e Bahia, o percentual chega a 100%, 94% e 92% respectivamente. “É importante pensarmos que a indústria do encarceramento fabrica presos antes mesmo de sua entrada via judiciário nas cadeias, quando cria condições de vida criminalizadas e miseráveis”, afirma Jaqueline.

No caso específico de mulheres negras, “Angela Davis, em um texto publicado em 2004, associa o aumento de mulheres presas nos Estados unidos ao desmantelamento das políticas de bem estar social e o racismo mascarado nas políticas econômicas, uma vez que os impactos negativos das mesmas incidiam diretamente sobre a população negra”, reflete Jaqueline Conceição.

O curso “O sistema prisional e o encarceramento de mulheres” pode ser feito de acordo com a rotina sem a necessidade de cumprir horários fixos. As inscrições vão até o dia 28 de março, Todo material disponível poderá ser baixado e armazenado pelos participantes. A bibliografia básica conta com nomes como Angela Davis, Sueli Carneiro, Carla Akotirene e Dora Lucia Bertúlio.

Coletivos e organizações sociais promovem ato pela garantia de direitos trabalhistas em frente a DRE Campo Limpo

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O ato é uma iniciativa unificada para defender os novos rumos da educação pública na cidade de São Paulo e a garantia de direitos dos trabalhadores que estão sendo ameaçados pela reforma da previdência e pela lei da terceirização.

Foto Divulgação

Nesta quinta-feira (30), a Diretoria Regional de Ensino (DRE) Campo Limpo, localizada na zona sul de São Paulo, será o ponto de encontro de coletivos de cultura e educação, organizações sociais e sindicatos que farão um ato unificado às 10h, para protestar pela defesa da Educação Pública e pela garantia dos direitos dos trabalhadores que estão sendo ameaçados pela reforma da previdência e pela lei da terceirização.

Com participações do Coletivo de Educação e Culturas Periféricas, Sociedade Santos Mártires, Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (SINPEEM), Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOSP) regional Sul e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o manifestação marca o envolvimento direto de agentes que estão na periferia disseminando conhecimento sobre a participação política dos moradores destes territórios.

Abaixo assinado contra o apagamento do Graffiti na DRE Campo Limpo

Visando resgatar a aproximação e a relação firmada em 2016, entre a DRE Campo Limpo e os movimentos culturais que atuam nos territórios da M´Boi Mirim, Capão Redondo e Campo Limpo, o Coletivo de Educação e Culturas Periféricas está promovendo um abaixo assinado para restaurar o grafiti que foi apagado da fachada do prédio que funciona como sede do órgão público.

A ação de apagar o grafiti foi realizada no último sábado (25) pela prefeitura da cidade de São Paulo. Além de deixar a sede do órgão sem identidade, a ação do pode público feriu diretamente a proposta de materializar as relações entre a Educação Pública e as Culturas das Periferias, que vem sendo uma grande aliada dos professores para potencializar o aprendizado dos estudantes das periferias e o envolvimento dos alunos com diversas linguagens artísticas.

Manifeste seu envolvimento com esta causa e vote aqui a favor da restauração do grafiti na fachada da Diretoria Regional de Ensino do Campo Limpo.

Congelamento da verba da Cultura ameaça ações afirmativas construídas por artistas e coletivos na periferia de SP

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Além do congelamento de 43,5% da verba, para bancar a continuidade dos programas culturais a falta de diálogo com movimentos culturais e a desvalorização dos trabalhadores da cultura na cidade de São Paulo são os principais fatores que simbolizam o desmonte das políticas públicas na capital.

Fernando Solidade

Nesta segunda-feira (27), artistas, educadores e moradores da cidade de São Paulo se encontraram nos arredores dos prédios da Secretaria Municipal de Cultura e da Prefeitura de São Paulo, localizados na região central da cidade, para protestar contra o desmonte das políticas públicas culturais que movimentam a cena artística paulistana.

Entre os agentes participantes do ato, membros de coletivos culturais da periferia demonstraram sua insatisfação com argumentos convincentes, destacando o formato de governo que está sendo implantado pela gestão do atual secretário de cultura, André Sturm, que não vem se sensibilizando com a manutenção das políticas públicas que fomentam a produção cultural desenvolvida pelos coletivos nos territórios periféricos da capital.

O Desenrola E Não Me Enrola bateu um papo com representantes de coletivos e grupos culturais que atuam com diversas linguagens artísticas que dialogam com questões de gênero, direitos humanos, igualdade racial, juventude, arte-educação e ensino público. E em todas as falas apresentadas na reportagem, os entrevistados ressaltam a falta de diálogo e interesse do governo municipal, para entender a gravidade da situação gerada pelo poder público, que ameaça a extinção de ações afirmativas construídas por artistas e coletivos que beneficiam diretamente a população que reside nas periferias de São Paulo.

Confira a reportagem completa.

CEU Lajeado recebe a roda de conversa “Samba e Negritude”

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Organizado pelo projeto Negrume, o evento discuti o papel do samba como organizador da população negra no combate ao racismo.

Foto Divulgação

Com a participação de sambistas, compositores e jornalistas, o Coletivo Negrume ocupa neste sábado (25) o CEU Lajeado, localizado no distrito de Guaianazes, zona leste de São Paulo, para realizar a roda de conversa “Samba e Negritude”, às 14h00. Um dos principais objetivos do encontro é discutir sobre o racismo presente na indústria cultural e como ele afeta o samba através dos tempos.

Articulado pelo integrante do coletivo Negrume, Aloysio Letra, com apoio do programa Agente Comunitário de Cultura da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, o evento conta com a participação de importantes agentes culturais que contribuíram para a construção da história do Samba na cidade de São Paulo e no Brasil, propiciando uma participação ativa da comunidade negra no contexto cultural e político deste importante movimento musical e artístico.

O projeto NEGRUME surgiu em novembro de 2014 no bairro de Guaíanases como um cortejo que homenageia as caminhadas e marchas da comunidade negra, mesclando e mantendo as tradições negras populares com a luta dos movimentos sociais negros.

As ações do grupo são centradas na afirmação cultural e política da resistência negra, como instrumentos de combate contra o genocídio da população negra e periférica, contra o racismo estrutural, contra o mito da democracia racial e contra todas as mazelas originadas no preconceito de cor.

Confira os convidados na programação do evento:

Carol Nascimento, cantora, compositora e integrante da roda de samba Sambadas;
Maria Helena Embaixatriz, cantora e embaixatriz do samba de São Paulo;
Selito SD, cantor, compositor, pesquisador e membro da roda de samba do Cordão da Mentira;
Oswaldo Faustino, Jornalista e escritor;
Tania Regina Pinto, Jornalista, educomunicadora e blogueira no blog “Primeiros Negros”;
Moisés da Rocha, produtor, pesquisador e radialista do programa “O samba pede passagem”;

Agenda

Samba e Negritude”

Local: CEU Lajeado – Guaianases

Endereço: R. Manuel da Mota Coutinho, 293 – Lajeado, São Paulo – SP, 08451-420

Data: 25/03 Sábado
Horário: 14h às 18h

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

Fábrica de Cultura do Capão Redondo sedia 1ª edição do desfile LOYAL

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Iniciando as atividades com um desfile que traz a essência da marca, o LOYAL vem com a proposta de desmistificar os padrões de beleza impostos pela sociedade do consumo.

Foto Divulgação

Além de lançar nesta quinta- feira (23), um brechó online para difundir o conceito de moda e empoderamento da marca, os criadores dessa iniciativa promovem a partir das 19h, a 1ª Edição do desfile LOYAL, na Fábrica de Cultura do Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Enaltecendo a autoestima de jovens da periferia por meio de peças de vestuário autêntico, a marca LOYAL traz a proposta de desmistificar os padrões de beleza por meio de um desfile marcado por intervenções artísticas e apresentações de modelos da quebrada.

AGENDA

1ª Edição do desfile LOYAL

Data: 23/03

Local: Fábrica de Cultura Capão Redondo

Endereço: Rua Algard esquina com a Rua Trevo Branco, s/n – São Paulo.

Horário: 19h às 21h

Livre 

Fundação Julita promove atividades gratuitas em comemoração ao Dia Mundial da Água

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Com programação especial voltada para adultos e crianças, a organização destaca a construção de tecnologia sustentáveis de baixo custo, como cisterna e biofiltro.

Foto Divulgação

Neste sábado (25), a Fundação Julita em parceria com o coletivo Uni Horta, irá realizar atividades voltadas para a capitação e monitoramento da água da chuva. O evento conta ainda, com a campanha “Óleo Vivo”, projeto da Uni Horta para coleta de óleos de frituras usados, que é transformado em biodiesel.

O evento “Plante Água”, trará oficina de construção de cisterna de baixo custo; demonstração de sistema de monitoramento de águas de chuva via sensores e mutirão de implantação de biofiltro, processo de retirada das impurezas da água. E para as crianças, será montado um toboágua, feito com tatames e lonas.

Agenda:

Evento: Plante Água

Local: Fundação Julita

Endereço: Rua Nova do Tuparoquera, 249, Jardim São Luis

Data: 25/03

Horário: das 10h às 15h

Programação:

10h às 11h – Construção de cisterna de baixo custo.

11h às 12h – Sistema de monitoramento de água.

10h às 13h – Implantação de biofiltro.

13h às 15h – Brincadeiras com água