A feijoada tem samba ao vivo e faz sucesso no Jardim São Luís por ter o melhor preço e sabor da região, além de a Fundação ter uma área verde e de lazer únicas para toda a família.

No dia 05 de março, a Fundação Julita, organização não-governamental situada no Jardim São Luís, zona sul de São Paulo, realizará uma feijoada com samba em prol do curso de costura oferecido gratuitamente a adultos. Com o nome de “FeiJU mais Bazar”, o evento reúne a comunidade para aproveitar uma feijoada com samba ao vivo, além de diversas ofertas de roupas, acessórios e objetos novos e seminovos em um bazar com preços populares.

Desde 2014, a Fundação Julita realiza feijoadas bimestralmente, sempre aos sábados, com o objetivo de proporcionar à comunidade um almoço com música ao vivo em um ambiente com grande área verde. Muitas pessoas que frequentam as feijoadas trazem a família inteira para almoçar e as crianças aproveitam para brincar nos parquinhos da organização. Além de almoçar no local (a feijoada pequena é vendida a R$ 15,00 e a grande por R$ 20,00), é possível comprar a feijoada para viagem (mais R$ 1,00). Outra opção é a feijoada vegetariana, vendida a R$ 10,00 (pequena) e R$ 15,00 (grande)

A renda arrecadada durante a “FeiJU mais Bazar” é revertida para o pagamento da educadora do curso de costura, que é oferecido gratuitamente a 30 adultos e tem duração de seis meses. Este projeto tem por objetivo fomentar um grupo de geração de renda, possibilitando aos participantes complementar o orçamento doméstico com suas produções.

Sobre a Fundação Julita

A Fundação Julita é uma iniciativa do fazendeiro Antônio Manoel Alves de Lima fundou a organização em homenagem à sua esposa falecida, Julita Prado Alves de Lima. Mais de 60 anos depois, a Fundação continua a se dedicar à família e seus membros, atendendo de segunda a domingo em torno de 1.200 crianças, adolescentes, jovens e idosos de baixa renda, moradores do Jardim São Luís e bairros vizinhos, regiões da periferia da capital de São Paulo.
Possui um espaço com 47 mil m², que abriga fazendinha com animais (vaca, ovelha, pavão, entre outros), biblioteca comunitária, sistemas ecológicos (cisternas, bosque, círculo de bananeiras), quatro quadras poliesportivas e diversas salas para atividades pedagógicas e culturais.

Serviço

“FeiJU mais Bazar” na Fundação Julita
Data: 05 de março (acontece bimestralmente aos sábados)
Horário: 10h às 16h, bazar estará aberto a partir das 10h e a feijoada será servida a partir das 12h.
Fundação Julita: Rua Nova do Tuparoquera, 249 –Jd. São Luís (zona sul de São Paulo)
Contato: 5853-2050, falar com Carlos

Abrindo os trabalhos de 2016, ela apresenta um novo repertório acústico com músicas inéditas que passeiam pelo folk, baião, rock e mpb.

No próximo domingo (24/01), às 18h, a cantora Nayara Konno fará o seu primeiro show do ano em São Paulo, no Kabul Bar. O evento também contará com shows do cantor pop O Melo, e de Lucas Adon com rock e mpb.

No set list de Konno, o público poderá conhecer novos arranjos de algumas músicas, além de singles consagrados, como “Fora de Planos” e uma das mais queridas pelo público, “Peanuts”, que narra o perfil do personagem Charlie Brown, da animação Snoopy.

Oriunda da periferia de São Paulo, Nayara Konno produz seu trabalho de forma autoral, com influências que passam por indie, folk, música brasileira, britpop e rock.

Agenda

Nayara Konno, O Melo e Lucas Adon no Kabul Bar

Local: Rua Pedro Taques, 124 – Consolação (próximo do metrô Paulista – linha amarela)

Data e horário: 24 de Janeiro, às 18h.

Ingressos: 20 reais com nome na lista, e 25 reais sem nome na lista.

Em novembro de 2015, o calçadão cultural do Grajaú recebeu o Festival das culturas Negras, iniciativa criada pelo Centro de Arte e Promoção Social, para envolver a comunidade na celebração do mês da Consciência Negra.

O Você Repórter da Periferia foi até o Calçadão Cultural do Grajaú, zona sul de São Paulo, para acompanhar o envolvimento da comunidade com as atrações do 1º Festival das Culturas Negras, promovido pelo Centro de Arte e Promoção Social – CAPS, na Casa de Cultura Palhaço Carequinha, um dos principais centros artísticos da comunidade.

O Festival aconteceu em novembro de 2015, e contou com a presença de Nelson Triunfo apresentando o “Baile do Triunfo”, iniciativa criada para resgatar as tradições dos bailes black de São Paulo. Além disso, a comunidade pode interagir com uma Feira de Economia Solidária, oficinas de turbantes, Shows de Rap, apresentações de Danças Afro, como Capoeira de Angola e o Jongo das Baianas.

Confira na reportagem!

Comunicado do Coletivo de Comunicação Desenrola E Não Me Enrola.

Diante das recentes procuras de pessoas interessadas em se inscrever no curso “Você Repórter“, que será ministrado no SESC Campo Limpo, o Coletivo de Comunicação “Desenrola E Não Me Enrola“, criador do projeto Você Repórter da Periferia, apoiado pelo fomento do Programa VAI – 2014/2015 da Secretaria Municipal de Cultural de São Paulo, vem informar que o projeto em andamento no SESC Campo Limpo não tem qualquer relação com o nosso Coletivo.

Esclarecemos que o fato do projeto do SESC ter um nome similar ao “Você Repórter da Periferia”, está gerando um demanda de contatos em nosso site e redes sociais de pessoas interessadas em participar do curso Você Repórter, iniciativa que ministrará oficinas práticas e teóricas de jornalismo entre os dias 13/01 e 27/01, com curadoria do site Periferia Em Movimento.

Em contato por telefone com Barbara Esmenia P. da Silva, produtora da programação de juventude do SESC Interlagos, fomos informados que os integrantes do site Periferia Em Movimento enviaram propostas de trabalho para as unidades do SESC Interlagos e Campo Limpo e partir dessa proposta, o projeto foi colocado em prática na duas unidades. No entanto, apenas a unidade Campo Limpo utilizou o nome “Você Repórter”.

A partir desta situação, gostaríamos de manifestar aqui o nosso apoio as iniciativas que fortalecem o surgimento de projetos de Educomunicação e Jornalismo para os moradores da Periferia, no entanto, não concordamos com o fato de colocar em prática um projeto praticamente com a mesma identidade, já que os agentes envolvidos são representantes de entidades sérias, como o SESC e um Coletivo de Comunicação que também é da periferia.

Para ficar explicita a atuação do projeto Você Repórter da Periferia, criado em 2013 pelo Desenrola E Não Me Enrola, informamos que ele tem por objetivo fomentar a produção de um Núcleo de Comunicação à base do Jornalismo Comunitário e Cultural, visando difundir informação, melhores práticas educativas e proporcionar interatividade por meio das ferramentas digitais disponíveis na Internet, divulgando assim a cena cultural da periferia, por meio de reportagens produzidas pelos participantes. Para isso, o projeto prevê a produção de conteúdos por meio de oficinas práticas e teóricas de redação, fotografia, fotojornalismo, jornalismo cultural, técnicas de entrevista, vídeo reportagem, filmagem e edição. Além disso, os jovens participam de fóruns de debate sobre questões políticas, culturais e sociais do seu bairro e cidade.

Com bases nestes fatos, nosso Coletivo destaca para todos o efeitos que o projeto oficial do Você Repórter da Periferia abre suas inscrições de 01 a 30 de abril.

Até o fechamento desta nota, não recebemos nenhum contato do SESC Campo Limpo. 

O Você Repórter da Periferia acompanhou o trabalho do Sarau do Binho, durante a organização da Feira Literária da Zona Sul, iniciativa que está fortalecendo o trabalho de escritores, articuladores culturais e editoras independentes.

Em setembro, mês da cultura independente, a cidade de São Paulo mostrou o potencial da produção cultural articulada pelos coletivos literários da periferia. E é no bairro do Campo Limpo que o Você Repórter da Periferia foi conferir o trabalho do Sarau do Binho, que organizou a 1° Feira Literária da Zona Sul. Uma iniciativa que está fortalecendo o trabalho de escritores, articuladores culturais e editoras independentes, além disso, o evento está ampliando as opções de lazer e entretenimento dos moradores do bairro.

Rica em diversidade cultural, criatividade e autenticidade, a literatura da periferia vai aos poucos se consolidando como um dos movimentos culturais mais ricos e transformadores da história da cultura brasileira. E parte dessa história, está sendo escrita na periferia de São Paulo por coletivos culturais que articulam saraus literários em diversas comunidades da cidade.

Assista a reportagem de Paula Domingues!

A campanha no site de crowdfunding pretende arrecadar dinheiro para a realização do primeiro filme da produtora audiovisual.

A produtora Neocine Produções, lançou campanha no Catarse, site de financiamento coletivo, para arrecadar dinheiro para a produção do filme “Verônica 404”, primeiro curta metragem realizado pela produtora.

A Neocine Produções é uma produtora independente de alunos da ETEC Jornalista Roberto Marinho que estão produzindo um filme curta metragem como projeto de Conclusão de Curso.

“Verônica 404” conta a história de uma personagem de um jogo de videogame que, por acidente, entra no mundo real. O jogo é criado pelos amigos Dalton e Alexandre, que, ao longo do filme, tentam esconder Verônica da irmã de Dalton, Judite, enquanto procuram uma maneira de devolve-la ao jogo.

Os valores para contribuir com o projeto de TCC estão entre R$10 e R$1000. Na página do filme no Catarse os “apoiadores” do curta serão recompensados com vários brindes, desde o link do filme até camisetas e a trilha sonor original.

A Neocine Produções gravou, recentemente, o clipe “Refuse/Resist”, da banda Moda de Rock, uma versão instrumental adaptada para a viola caipira do clássico da banda de rock Sepultura.

Objetivo do evento é aproximar os moradores da comunidade da gastronomia vegetariana

O Projeto Vegearte, criado para propiciar o contato e a apreciação da gastronomia vegetariana na periferia de São Paulo, está promovendo a 1° Feira de Gastronômica Sustentável no dia 29 de novembro, no Jardim Nakamura, bairro localizado na zona sul da cidade. A iniciativa é do Instituto Favela da Paz, organização social que promove arte, cultura e educação ambiental por meio de projetos de empreendedorismo social.

O evento, assim como o Vegearte surge para mobilizar os moradores a adotar práticas alimentares saudáveis e conhecer a cultura da gastronomia vegetariana. “O projeto tem como foco principal, criar uma nova cultura no processo de alimentação das pessoas, utilizando a gastronomia como um elemento educacional. Desta forma, apresentamos a culinária como um elemento cultural e artístico presente no cotidiano dos moradores da comunidade”, explica Elem Coelho Fernandes, cozinheira e empreendedora social responsável pelas oficinas ministradas no projeto.

A organização do evento estima que cerca de 400 pessoas passem pela Feira Gastronômica para degustar releituras de pratos típicos da culinária brasileira que serão produzidos pelos participantes do projeto, além de interagir com as atrações culturais do evento. “São raros os projetos de educação alimentar na periferia e ciente desta situação, o Vegearte traz essa proposta de convidar a comunidade para que juntos, os moradores possam cozinhar e descobrir na prática o sabor e a importância de cada alimento”, destaca a empreendedora social.

Em sua primeira edição, o projeto deixa claro que seu objetivo é trabalhar a gastronomia como uma ferramenta educacional. “Iniciamos nossas atividades em maio deste ano, com oficinas práticas de culinária vegetariana e de lá pra cá, o projeto já atingiu mais de 500 pessoas, entre estudantes de escolas públicas, moradores e alunos do Instituto”, diz .

As oficinas do projeto convidam os participantes a substituir ingredientes calóricos por legumes, frutas e vegetais, para criar pratos tradicionais da culinária brasileira. “Em uma das oficinas do Vegearte nós preparamos uma Moqueca de banana verde e um feijão tropeiro vegetariano. E a reação dos participantes foi surpreendente ao ver a troca dos ingredientes por legumes, vegetais e frutas. E isso ficou ainda mais claro quando eles degustaram os pratos preparados por eles mesmos”, finaliza Elem.

Agenda

1° Feira de Gastronomia Sustentável

Local: Escola Oscar Pereira de Machado

Data: 29/11

Endereço: Rua Miguel Díonizio do Valle, 96, Jadim Nakamura

Horário: Das 10 ás 17h

A segunda edição do evento promove reflexões sobre temas que estão em evidência na literatura periférica, como Empreendedorismo Cultural, Coletivos Feministas, Políticas Públicas e a relação do Rap com os Saraus.

O II Congresso de Escritores da Periferia de São Paulo, iniciativa criada em 2014 pelo coletivo de comunicação Desenrola E Não Me Enrola, chega a sua segunda edição com o objetivo de destacar temas que estão em evidência na literatura periférica, reunindo escritores e articuladores culturais para discutir a produção literária na periferia de São Paulo. O evento acontece no dia 7 de novembro na Fábrica de Cultura do Jardim São Luis, bairro localizado na zona sul da cidade.

O Congresso apresenta quatro temáticas para as mesas de debate, que estão ligadas diretamente a forma de atuação dos escritores e coletivos literários da periferia, são elas: Escritores e o Empreendedorismo Cultural; Rap e Literatura; Políticas Públicas para a Literatura; e Identidade Cultural e Literatura Feminista. Em paralelo ao evento, acontecerá uma feira de livros que dará ênfase as obras publicadas por autores e editoras independentes.

“Nós temos o objetivo de criar perspectivas de organização, projeção cultural e formação de público, para os coletivos literários e escritores independentes ampliarem o impacto das suas iniciativas culturais desenvolvidas na periferia”, afirma Ronaldo Matos, diretor de conteúdo do Desenrola E Não Me Enrola, coletivo de comunicação que produz reportagens sobre a cena cultural da periferia e desenvolve oficinas de educomunicação para jovens provenientes de diferentes regiões da cidade, por meio do projeto Você Repórter da Periferia, outra iniciativa criada pelo coletivo.

Matos argumenta que a literatura periférica é um movimento cultural que impacta diretamente na educação e na personalidade dos jovens e por isso merece toda a atenção da sociedade. “O movimento dos saraus agrega valores sociais e culturais que impactam diretamente na formação dos jovens e moradores da periferia, por isso é de extrema importância reunir poetas, artistas e articuladores culturais para debater e sugerir formas de fortalecer ainda mais esta cultura”, explica.

O coletivo conta com o apoio do Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI) da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, uma lei de fomento a projetos culturais da periferia que tem empoderado a atuação do coletivo e ajudado na realização do Congresso, que esse ano tem previsão de atrair mais de 500 participantes para interagir com as mesas de debates, apresentação de pocket shows, intervenções artísticas e uma exposição de quadros e artes plásticas.

Agenda

2° Congresso de Escritores da Periferia de São Paulo

Local: Fábricas de Cultura do Jardim São Luiz

Endereço: R. Antônio Ramos Rosa, 651 – Jardim São Luís, São Paulo – SP, 05822-010

Horário: 13h00 as 20h00

Informações: congresso.periferia@gmail.com / 9 87764540

Entrada Gratuita 

Neste sábado (17), a Editora FiloCzar vai sediar o lançamento da Antologia Praçarau, obra que nasceu a partir do tradicional sarau articulado por poetas e artistas independentes, que acontece na praça Danilo Honório, localizada na COHAB Adventista na zona sul de São Paulo.

Com poemas e contos de diversos autores, o livro publicado pela Editora RG produções, trás a autêntica literatura marginal que nasce na periferia de São Paulo e ganha cada vez mais espaço na produção literária nacional.

Agenda

Editora FiloCzar

Horário:18h00

Data:17/10/2015

Local: Rua Durval Guerra de Azevedo, 511 – Pq. Santo Antônio – SP

Informações: (11) 55121110