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Festa Sound System mobiliza público para apoiar ações culturais coletivas no Capão Redondo

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Para levar a cultura Sound System a todas as quebradas, o coletivo Guetho Dance Posse está em busca de financiamento colaborativo para fazer manutenção dos seus equipamento de som.

Neste domingo (04), a Barraca do Saldanha, tradicional espaço de cultura, localizado no Capão Redondo, zona sul de São Paulo, será palco de mais uma festa sound system, promovida pelo coletivo Guetho Dance Posse. O coletivo atua de forma itinerante, realizando festas dub em várias comunidades da zona sul, como Jardim São Luiz, Capão Redondo e região.

Além de garantir muito agitação e energia positivas ao publico ao som de muito Dub, Ragga e Raggae, o evento é uma iniciativa para arrecadar dinheiro para a manutenção do sistema de som do coletivo, com a intenção de manter a realização contínua de outros eventos gratuitos para toda comunidade.

Com oito integrantes e um histórico de sucesso na realização de várias Sound Systens na Praça do Chácara Santana, localizada no Jardim São Luiz, o Guetho Dance Posse começou a desenvolver esse trabalho em 2013. E de lá pra cá, tem se dedicado a fazer a periferia dançar, segundo informações de Henrique Cabette, articulador cultural do coletivo.

Agenda

Saldanha In Dub 1ª Edição: Guetho Dance Sistema de Som

Local: Barraca do Saldanha

Endereço: Rua Marco Basaiti, s/nº, Capão Redondo, São Paulo – SP

Data: 04/09

Horário: Das 14h às 22h

Entrada: Homem – R$ 2,00

Mulher Free

Mutirão Cultural agita comunidade da Brasilândia com festa Sound System

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O evento é uma iniciativa de articulação entre os coletivos Raízes Sound System e , que se uniram para levar Grafite, Rap, Reggae e Dub em uma ação cultural aberta à comunidade.

Com músicas de raiz tocadas com consciência, neste sábado (13), acontece a primeira edição do Mutirão Cultural na Vila Santa Terezinha, bairro localizado no Distrito da Brasilândia, na zona norte de São Paulo. Além de muito Rap, Reggae, Dub e Grafite, o evento terá microfone aberto para manifestações culturais, espaço para arte infantil com premiação para os melhores artistas mirins e um bate papo sobre a importância da cultura na sociedade moderna e o seu impacto na periferia para diminuir a criminalidade.

O evento é fruto da articulação comunitária dos coletivos Raízes Sound System e Jaúmaica Sound System, que estão apostando em iniciativas como essa para difundir a cultura sound system na periferia de São Paulo.

Agenda

Mutirão Cultural de Graffiti, Rap E Dub

Endereço: Rua Alípio Batista Pinto – Vila Santa Terezinha

Data: 13/08

Horário: 10h

Entrada: Gratuita

Coletivo inicia série de rodas de conversa no Capão Redondo para resgatar ancestralidades da periferia

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Com a presença de moradores, artistas da periferia, ativistas culturais e pesquisadores, o Coletivo Periferia, Cultura e Resgate, formado por um grupo de historiadores, realizou a primeira roda de conversa, cujo tema abordou a “despersonalização do negro na sociedade”.

Com o objetivo de discutir e estudar as origens africanas e indígenas dos moradores da periferia de São Paulo, o Coletivo Periferia, Cultura e Resgate, formado por um grupo de amigos historiadores, iniciou um ciclo de rodas de conversa no último domingo (31), numa quadra comunitária do Jardim Sonia Ingá, um dos mais de 60 micro bairros que compõe o distrito do Capão Redondo, localizado na zona sul de São Paulo. Em Tupi, Capão Redondo significa “ilha do mato” ou “uma porção de árvores isoladas no meio de um terreno”.

Além da roda de conversa que estimulou importantes debates e gerou conhecimento sobre a despersonalização do negro na sociedade, luta de classes, identidades e raízes afro e indígenas, o coletivo promoveu importantes atividades culturais, como oficinas de turbante, stencil, mandalas, apresentações musicas, literatura e uma ação focada em troca de livros. A presença de crianças da comunidade que se juntaram ao evento, para participar das oficinas de turbante foi um dos momentos marcantes nas atividades desenvolvidas pelo coletivo.

Segundo Will Ferreira, integrante do coletivo e morador de Parelheiros, bairro da zona sul de São Paulo que abriga algumas aldeias indígenas, a formação do coletivo se consolidou durante o processo de escrever o projeto para o VAI, programa de valorização de iniciativas culturais da Secretaria Municipal de Cultura. “A ideia era fazer um sarau itinerante e ter esse resgate histórico e que fosse dentro da periferia”, explica o ativista cultural sobre o processo de criação do projeto.

Ele ressalta que ser contemplado pelo VAI propiciou ao projeto o suporte necessário para começar suas atividades focadas em resgatar a história dentro da periferia e aproximar as quebradas. A escolha e justificativa dos temas para os debates, parte muito das referencias e percepções de cada integrante do coletivo e a proposta também é trazer dessas rodas de conversa soluções.

Durante a roda de conversa, a professora de história, Angélica Bispo, moradora da Cidade Dutra, bairro próximo ao Grajaú, zona sul de São Paulo, relata uma pesquisa realizada por ela em torno das publicações de três grandes revistas focadas na mulher brasileira. “Da década de 80 até o outubro de 2015, eu pesquisei 1.200 capas de revistas, entre elas a Claudia, Nova e a Marie Claire e nesse meio tempo eu só encontrei 10 capas que trazia uma mulher negra, mas em todas elas a personagem era a Thais Araújo. Mas há muitas outras mulheres negras que poderiam ocupar essas e outras capas”, disse a professora sobre a falta de espaço da mulher negra na mídia brasileira.

Por meio destas rodas de conversa que abordam racismo, território, gênero e identidade cultural, o coletivo espera contribuir para resgatar e fortalecer cada vez mais os laços do povo negro e periférico com as suas ancestralidades.

Poeta enriquece patrimônio cultural da periferia com exposição de artes plásticas

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Criada pelo poeta Casulo, a exposição Metal Morfose foi um dos destaques do Festival Percurso, chamando a atenção do público em meio as diversas intervenções artísticas que aconteceram na Praça do Campo Limpo, zona sul de São Paulo.

A exposição Metal Morfose, criada por Gilmar Ribeiro, mais conhecido como poeta Casulo nos saraus literários da periferia de São Paulo, foi um dos pontos marcantes da terceira edição do Festival Percurso, que aconteceu no mês de julho, na Praça do Campo Limpo, zona sul de São Paulo.

O evento foi realizado pela Agência Popular de Cultura Solano Trindade em parceria com a União Popular de Mulheres de Campo Limpo, ambos grupos que atuam de forma coletiva para sugerir, criar e implantar soluções de combate a vulnerabilidade social e estimular a produção cultural da periferia. Além de apresentações musicais, intervenções culturais espalhadas por todo o território da praça do Campo Limpo, o evento destacou o trabalho de alguns artistas da periferia que tem uma atuação diferenciada e integrada com diferentes linguagens artísticas, como por exemplo, o trabalho do poeta Casulo.

Com peças de carro reaproveitadas, Casulo deu vida à esculturas em forma de animais que ocuparam a parte central da praça e chamaram a atenção do público presente. “Quando eu trabalhava de empregado, eu via essas formas diferentes nas peças, enxergava essas outras possibilidades”, diz o artista, sobre a exposição das suas obras na terceira edição do Festiva Percurso.

Enraizado na profissão de funileiro, desde os 18 anos de idade o poeta vem criando novas obras, aproveitando peças automotivas inutilizadas após o conserto de carros, para dar um novo significado às peças, ligando as semelhanças de animais com as sucatas de máquinas.

Ele compara o valor artístico das peças como um patrimônio cultural da arte periférica, devido ao fato de suas obras não serem comercializadas. “Se eu estivesse vendendo, eu não teria mais nenhuma peça e não seria possível estar fazendo isso hoje, nessa feira”, afirma Casulo, ressaltando a essência da criação das esculturas. “A maior ideia é a coisa sustentável, achar que é possível se fazer com o material que se tem.”

Feira de Economia Solidária exalta identidade africana e indígena no Campo Limpo

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O evento aconteceu durante a terceira edição do Festival Percurso, iniciativa que visa estimular o crescimento da economia solidária e destacar a diversidade cultural da periferia de São Paulo.

Foto: Joice Soares

Um dos destaques da terceira edição do Festival do Percurso foi a realização da Feira de Economia Solidária, iniciativa que reuniu mais de 50 expositores, para comercializar produtor e serviços que representam a diversidade cultural e étnica da periferia de São Paulo. O evento foi organizado no mês de julho, na Praça do Campo Limpo, zona sul da cidade, por meio de uma parceria com a Agência Popular de Cultura Solano Trindade e a União Popular de Mulheres do Campo Limpo.

Em meio aos diversos tipos de artesanato, artes plásticas, quadros, acessórios, vestimentas e comidas típicas, comercializadas pelos expositores, a relação com a cultura africana e indígena estava sempre estampada nos artigos e no público presente no evento.

O pirógrafo Rafael Douglas, expositor da Feira de Economia Solidaria, conta que abandonou seu emprego registrado para viver de arte por ser amante da cultura africana. Em parceria com sua esposa Carol Rocha, ele vive hoje de artesanato e tenta passar sua mensagem através da pirografia. “A pirografia é uma arte milenar que exige muita paciência. Mas eu gosto disso. Gosto de ver produtos brutos ganhando forma. Pirografar me proporciona isso”, explica.

Os quadros do expositor revelam sua paixão por animais e por ídolos que marcaram a história da resistência negra no mundo. “A África é o nosso berço. Até mesmo um branco é miscigenado. Temos que valorizar nossos ancestrais e aqueles que lutaram por nós”, destacou, enquanto segurava um quadro de Nelson Mandela.

Tanto os quadros feitos à mão, como o nome da empresa de Rafael (Ewaci Artesanatos), fazem referência aos Orixás africanos. Ele explica que apesar de já ter passado por muitas religiões e se convertido no Islamismo, a única candomblecista do negócio é sua esposa e que ele não é seguidor de nenhuma religião atualmente.

Outro personagem marcante da Feira de Economia Solidaria foi o Pajé Sebastião, representante da Tribo Guarani de Parelheiros. Ele levou para o evento alguns elementos que são símbolos da cultura indígena e valorizavam a essência do povo nativo do Brasil, como por exemplo, o Arco e Flecha e o Berimbau.

Chamando a atenção de quem passava pela sua barraca, o Pajé conversava com outros integrantes na língua da sua Tribo: Guarani MBYA. Engajado em fortalecer as raízes da cultura indígena na cidade, ele ressalta a forma simples que a tribo emprega para manter viva a criação do artesanato. “Aprendemos desde pequeno mesmo e vamos passando o conhecimento, de geração para geração”, diz ele, enquanto segura em suas mãos um instrumento de percussão utilizado para chamar a chuva.

Sobrevivendo apenas do artesanato, ele conta que não vende muito e que não costuma ir a muitas feiras. Enquanto empacotava os produtos para ir embora, ele explicava que a máscara de couro de jaguatirica servia para tornar o caçador um guerreiro: “Ele coloca no rosto pra mostrar que é forte, que é guerreiro”. Sem entregar cartões ou divulgar seu trabalho em redes sociais, o Pajé Sebastião e sua Tribo enalteceram suas raízes com a beleza da cultura indígena durante o evento.

A professora de Artes, Maria Aparecida André dos Santos – ou Cida, como prefere ser chamada – conta que pagava o material da sua faculdade com o artesanato e conseguiu realizar o sonho de ser professora por meio da sua arte. Vinda de Itaquera para divulgar seu trabalho no evento, Cida afirma que sua identidade cultural foi construída através da familiarização com o crochê. “Eu sempre gostei de mexer com miçangas e fazia pulseiras. Interessei-me pelo crochê e o resto aprendi com a minha mãe”, afirma.

Hoje, sua empresa “Criativitude”, acrescenta valores econômicos e sociais na população, transformando o tempo livre de uma professora de ensino público e empreendedora da periferia. “Agora com essas novas tecnologias, quero divulgar meu trabalho e acredito que vai ser valorizado com o passar dos anos”, finaliza.

Mostra de Curtas Guarulhenses destaca produção audiovisual local e independente da cidade neste sábado

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Um dos filmes que serão exibidos foi produzido com orçamento de R$ 1,500, arrecadados em rifas.

O Cineclube Incinerante, iniciativa do grupo Polissemia, promove neste sábado (30), a 2ª Mostra de Curtas Guarulhenses, a partir das 18h, na cidade de Guarulhos, região metropolitana da grande São Paulo. Com entrada gratuita, o evento tem como objetivo reunir a produção audiovisual local e independente de 2016 e aproximar o público da equipe que está por trás de toda a realização dos curtas-metragens.

Ao todo, 12 curtas-metragens serão exibidos, sendo que quatro deles serão estreados na mostra: Tempos de Guerra (Polissemia); A Criatura (Nova); Entre Máscaras (Cia Bueiro Aberto); Gato Preto (Barreto Filmes). Os gêneros das produções são os mais variados e vão desde ficção, documentário, animação e até musical.

Segundo Renato Santos, um dos organizadores e filmmaker do Polissemia, as expectativas para o evento já estão sendo atingidas. Um dos fatores que remetem isso é o número de filmes inscritos, todos produzidos esse ano. “Pela minha vivencia no audiovisual da cidade, nunca se produziu tanto, é de fato um novo movimento o que estamos presenciando e que precisa ser apresentado ao público guarulhense. Esperamos casa cheia com um proveitoso debate sobre os filmes e sobre o cenário da cidade”, afirma.

No final de cada exibição, ocorrerá um debate com os diretores dos filmes, onde o publico poderá tirar suas dúvidas sobre toda a produção e execução dos trabalhos. Para encerrar a noite, as bandas Vitrola Mágica, Pedra Roxa e a dupla estreante Lopes/Loureiro se apresentam na sacada da Bangnet, levando muito rock’n’roll, MPB e músicas alternativas a todos os convidados.

Agenda: 2ª Mostra de Curtas Guarulhenses

Local: Bangnet

Endereço: Rua Paulo Lenk, n.128, no centro de Guarulhos.

Data: 30 de julho Horário: 18h

Entrada: Gratuita

Classificação: 12 anos

Marechal se apresenta em Diadema para comemorar 17º aniversario da Casa do Hip Hop

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A programação do evento será marcada por atividades que visam atrair os olhares da juventude periférica, por meio de shows, batalhas de break, oficinas de turbante e intervenções de grafiti.

Monica Aiub e Cesar Mendes da Costa lançam livro sobre a “Sociedade do Convívio” na Livraria FiloCzar

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Evento acontece neste domingo (24), no Espaço Cultural da Livraria FiloCzar. Além de um bate papo sobre a proposta do livro, haverá uma palestra ministrada pelos autores.

Neste domingo (24), o Espaço Cultural da Livraria FiloCzar, localizada no Parque Santo Antônio, zona sul de São Paulo, será palco para lançamento do livro “Minorias: Da sociedade de consumo à sociedade do convívio”, escrito pela doutora em filosofia, Monica Aiub e pelo educador e filósofo, Cesar Mendes da Costa. Nesta obra publicada pela Editora FiloCzar, cujo nome é o mesmo da livraria, os autores abordam temas sobre o comportamento de grupos sociais e o seu impacto no mundo contemporâneo.

De acordo com os autores, o livro é fruto de suas inquietações referentes a percepção de importantes transformações sociológicas na Sociedade de Consumo, a partir da função social de agentes que vem dando forma às Minorias, grupos sociais que vem contribuindo para o surgimento da “Sociedade do Convívio”.

Com uma atuação baseada em propiciar o gosto pela leitura e o contato com bons livros em meio a rodas de conversa sobre temas diversos, o Espaço Cultural da Livraria FiloCzar apresenta uma série de atividades culturais e acadêmicas, visando estimular o pensamento crítico e o desenvolvimento intelectual de indivíduos com ou sem formação acadêmica.

Agenda

Lançamento do Livro: “Minorias: Da sociedade de consumo à sociedade do convívio”

Local: Espaço Cultural Livraria FiloCzar

Endereço: Rua Durval Guerra de Azevedo, 511, Parque Santo Antonio, São Paulo

Horário: 15h

Data: 24 de julho

Classificação: Livre

Marcello Gugu apresenta releituras de clássicos da literatura brasileira no Centro Cultural Jabaquara

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O projeto já apresentado aos jovens da Fundação Casa tem como principio a ressocialização dos que estão cumprindo medida socioeducativa, por meio do incentivo a leitura

Neste domingo (19), o Centro Cultural do Jabaquara receberá as releituras de três obras brasileiras, apresentada pelo MC Marcello Gugu. Entre as obras escolhidas estão: Capitães de Areia (Jorge Amado), O Quarto de Despejo (Carolina de Jesus), Navio Negreiro e Vozes D’África (Castro Alves). A apresentação será o encerramento do projeto intitulado “Releituras Pretas: O resgate da autoestima através da oralidade”, que surgiu em 2014 quando o artista foi convidado a fazer sua primeira releitura.

Sendo um dos idealizadores da Batalha da Santa Cruz, Marcello lançou em 2013 sua primeira mixtape “Até que Enfim Gugu”, tornando-se um dos melhores álbuns daquele ano, marcado pelo estilo spoken word, consagrada pelo poeta e ativista Gil Scott-Heron. Recentemente o rapper vem trabalhando em seu novo álbum que se chamará “Indigo”.

Informações do Serviço

Releituras Pretas: O resgate da autoestima através da oralidade

Local: Centro Cultural Jabaquara

Endereço: Rua Arsênio Tavolieri, 45, Jardim Oriental, São Paulo – SP

Data: 19/06

Horário: Das 15h às 18h

Entrada Franca

Coletivo Desabafo Social promove debate “Onde as Hashtags Não Chegam” no Capão Redondo

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O coletivo traz para São Paulo o projeto “Na Roda”, iniciativa que acontece mensalmente em Salvador. Objetivo é realizar uma programação especial na periferia paulistana, com debates e estudos sobre inclusão social.

Com a presença das facilitadoras, Eliane Dias, Domenica Dias, Gabi Oliveira, Tássia Reis, Daiana Andradel e Mel Duarte, neste sábado (18), o Coletivo Desabafo Social irá promover o debate “Onde as Hashtags Não Chegam” na sede da ONG Capão Cidadão, localizada no Capão Redondo, bairro da zona sul de São Paulo.

Durante a roda de conversa, ativistas, acadêmicos, artistas e moradores da comunidade debaterão sobre o entendimento das desigualdades, exclusão e outras formas de discriminação, temas que dizem respeito as diferentes gerações, como crianças, adolescentes, jovens, adultos, que são impactados pela ausência de políticas publicas que promovam o bem estar social nas periferias.

A iniciativa é uma parceria da instituição com o Coletivo Desabado Social, criado em 2011 pela soteropolitana Monique Evelle. Sediado em Salvador (BA), o coletivo possui colaboradores jovens espalhados por treze estados brasileiros, buscando formas de promover a cultura de direitos humanos, incentivar e estimular o engajamento de adolescentes e jovens e garantir novas práticas pedagógicas com base em indicadores e dados.

Um estudo do Banco Mundial aponta que 98 milhões de pessoas não têm acesso à internet no Brasil. Diante disso, o Desabafo Social, que nasceu do desejo de transformar a realidade de pessoas em vulnerabilidade social, por meio de ações estruturadas e intencionais, propõe para o mês de junho, em São Paulo, a realização de uma séria de debates com o tema “Onde as hastags não chegam”.

Agenda Debate:

Onde as hashtags não chegam

Local: ONG Capão Cidadão

Endereço: R. Messias, 1000 – Capão Redondo

Data: 18 de junho

Horário: 14h

Entrada: gratuita