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Coletivo Fora de Frequência apresenta 2ª edição do “Ocupação Hip Hop”

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O evento inicia suas atividades com microfone aberto ao público e espaço para a realização de grafites.

Foto Divulgação (Coletivo Fora de Frequência)

Fomentando o encontro dos diversos atores da Cultura Hip Hop, o Coletivo Fora de Frequência, realiza neste domingo (7), a partir das 16h a 2ª Edição do encontro “Ocupação Hip Hop”, no CEU Vila do Sol, localizado no Jardim Horizonte Azul, zona sul de São Paulo.

Na busca de conscientizar e incluir a juventude periférica por meio da música, o coletivo surgiu em 2006 e foi percebendo o potencial para ampliação de suas atividades. A partir disso, os membros do coletivo resolveram ir além das produções musicais e audiovisuais e começam utilizar o Hip Hop como ferramenta de educação, desenvolvendo e executando projetos de formação cultural nos bairros que fazem parte do distrito do Jardim Ângela.

AGENDA

“2ª Edição Ocupação Hip Hop”

Data: 07/05

Local: CEU Vila do Sol

Endereço: Av. dos Funcionários Públicos, 369 – Jardim Horizonte Azul, São Paulo

Horário: das 16h às 20h.

Entrada gratuita

Primeira edição da “Fábrica de Rap” acontece no Jardim São Luís

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Durante o evento, o grupo de rap “Negredo” lança o clipe “Solta os cachorros”.

Arte: Flávia Lopes

Nesta quinta-feira (04), a Fábrica de Cultura Jardim São Luís, localizada na zona sul de São Paulo, recebe a 1ª edição do evento “Fábrica de Rap”, que tem como intuito trazer o diálogo entre pessoas que são referência no rap e os novos artistas e MC’s da quebrada.

Nesta edição a atração principal é o rapper Rincon Sapiência, que trás em sua trajetória uma ampla bagagem musical no rap. Além do rapper, estarão presentes outros artistas, como: Amanda Negrasim, Lutter, Cocão Avoz, Mag B, Jr. RDG e Mc Tó. Para agitar a festa com muito rap nacional, a discotecagem fica por conta dos DJ’s Odair e Caique.

Organizado pelo articulador cultural e rapper Ylsão Negredo, o projeto “Fábrica de Rap” trás a essência do projeto “Ensaisso”, que era realizado na Vila Fundão, zona sul de São Paulo, com o intuito de reunir e valorizar artistas e MC’s das periferias.

Agenda:

Fábrica de Rap

Local: Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Endereço: Rua Antônio Ramos Rosa, 651 – Jardim São Luís

Data: 04/05

Horário: 19h às 22h

Jovens usam cultura periférica para inovar educação pública

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Com a educação sendo colocada em segundo plano pelo governo brasileiro, alunos da rede pública buscam novas formas de inovar o ensino na periferia, mostrando que a educação pode ir além da sala de aula.

Foto: Patrícia Farias

Promovendo o protagonismo jovem e utilizando a cultura como ferramenta para transformar a educação, o Coletivo Miguel Munhoz, criado em 2015 por alunos da escola publica, ocupa o Sacolão das Artes, localizado no Parque Santo Antônio, zona sul da capital paulista, espaço independente gerido por diversos coletivos culturais da região.

Os integrantes do coletivo Miguel Munhoz são voluntários para manter o Sacolão das Artes aberto, desenvolvendo atividades como a “Sexta Cultural”, que antes era realizada na escola Miguel Munhoz, oferecendo aos moradores da região diversas intervenções culturais, desde sarau a apresentações artísticas. A próxima edição do evento acontece no dia 12 de maio, a partir das 18h, com apresentações, oficinas culturais, exposições e roda de debate organizada e mediada por mulheres da periferia.

O Coletivo Miguel Munhoz, que hoje não atua mais como um grêmio estudantil na escola que dá o nome ao grupo, surgiu inicialmente com a proposta de levar outras formas de cultura aos estudantes, conforme conta Otavio Santos, integrante do coletivo. “A proposta inicial era trazer a cultura, pois o que existia em nossa volta era bem limitado entre rap ou funk, crescemos dentro disso. Buscamos mostrar que existe arte além dessa e usar a cultura como forma de resgate da periferia.”

Fortalecendo a cultura na região do Parque Santo Antonio, desde a primeira edição da “Sexta Cultural”, o Coletivo Miguel Munhoz tem visto e sentido a transformação nos moradores. “Sempre que fazemos a Sexta Cultural é como se fizesse parte do próprio rolê deles, cola gente da quebrada, todo tipo de gente. Mesmo com toda limitação de infraestrutura enche de gente, todo mundo abraçando a ideia. Quando levamos música clássica para a escola, levamos para dentro de uma favela o que quase ninguém tinha visto”, explicou Matheus Kriger, integrante do coletivo

De acordo com Otávio Santos, essa transformação também aconteceu com os membros do coletivo. “Foi um amadurecimento completo. Politicamente está fazendo parte dá minha adolescência e é um amadurecimento para a vida. Aprender várias coisas, saber quem é o algoz de fato, saber tomar consciência política assim é algo extraordinário. Você muda sua visão para o mundo, você sabe o que de fato é verdade e o que é mentira.”

O coletivo encontrou em uma atividade escolar a necessidade de se articular politicamente dentro da escola e apesar de terem sofrido diversas represálias, os integrantes resistiram e levaram as atividades do coletivo da escola para o bairro onde residem. “Nossa proposta era essa, trazer a questão da luta secundarista para a escola, mas não foi possível porque a escola não quis entrar na causa. Mas nós estávamos ajudando os companheiros das outras escolas, então foi em virtude disso também, desse amadurecimento de luta”, relembra Kriger sobre o apoio do coletivo a outros núcleos de estudantes.

Apesar da pouca infraestrutura encontrada nas escolas, principalmente nas periferias de São Paulo, os integrantes do coletivo e companheiros de luta acreditam em um formato de ensino diferente, onde o trabalho de base e a renovação diária são ferramentas importantes para o processo de mudança educacional. “Existem mil e uma formas de ensino e ele se renova a cada dia, mas ainda estamos trancados em uma sala de aula. Então acho que a modificação a partir das limitações que o sistema impôs é algo mais complexo”, relata os integrantes do coletivo, sobre as formas de reinventar a educação.

Sabendo que a renovação do ensino é algo necessário para a evolução e desenvolvimento dos jovens, o coletivo acredita ser possível inovar na educação e que ela também deve ser transmitida fora das escolas. “Acho que é possível inovar a educação sem depender da escola, por meio de saraus e atividades artísticas que os coletivos culturais e secundaristas como o nosso fazem. Ações que vão desde tirar daquele academicismo que é você sentar na sala de aula e o professor vomitar conteúdo para você. Porque isso é como se fosse um trabalho operário, você escrever 6 horas, voltar pra casa, dormir, no outro dia a mesma coisa e ficar nisso. É também sair bem da sala de aula, ser algo além disso. O próprio cine debate, que é algo simples, mas que abre o horizonte”, diz o estudante Kriger.

O Coletivo Miguel Munhoz acredita que educar a população não é de fato uma pauta a ser priorizada e que os retrocessos que a educação tem sofrido é consequência da falta de planejamento. “Acho que é planejamento estratégico de quem domina o Brasil, porque todas as conquista do ultimo governo, do qual não apoio, mas foi significativa para algum tipo de educação, esta sendo desarticulada nesse governo ilegítimo. Imagina se toda população brasileira de fato se acendesse politicamente, o que reivindica em prol do povo. Então é aquela questão, educação é uma arma, se você limita a educação ao povo você mantém com seus interesses”, explica Santos sobre a educação como um meio de conscientização política.

A partir deste cenário que mostra como a educação não tem sido prioridade para o governo e que em contrapartida tem crescido os movimentos em busca da educação autônoma, transformadora e libertária, nota-se a necessidade de refletir se as escolas conseguem suprir as reais demandas da sociedade atual. A sociedade evoluiu, mas a educação presente nas escolas púbicas brasileiras não passou por esse mesmo processo, que revela o fato da construção do conhecimento ir além de uma sala de aula.

Coletivo “Periferia, Cultura e Resgate” ocupa Praça no Morro do Índio com sarau literário

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Além de intervenções poéticas e musicais, o evento conta com a presença de coletivos convidados, oficinas de Stencil e troca de livros.

Foto divulgação (Foto: Coletivo Periferia, Cultura e Resgate)

Com microfone aberto ao público, o 1º Sarau: “Periferia, Cultura e Resgate” acontece neste domingo (7), a partir das 14h na Praça do Professorado, localizada no Morro do Índio, bairro da região do M’Boi Mirim, zona sul de São Paulo. Juntamente com intervenções poéticas, o sarau conta com participações especiais do poeta Márcio Ricardo, dos músicos Fábio Silva e Silvio JJ, da banda Motor 4 e discotecagem promovida pelos coletivos Caixa D’Água Posse e Poesia na Agulha.

Com o objetivo de construir um pensamento crítico sobre as estruturas que formam a comunidade, o Coletivo Periferia, Cultura e Resgate surgiu em 2016, desenvolvendo um ciclo de rodas de conversa itinerantes nas periferias de São Paulo. Entre as principais ações promovidas pelo coletivo, está a mobilização de moradores de comunidades para discutir sobre questões pertinentes à religião, cultura, classe, política e gênero.

AGENDA

“Sarau: Periferia, Cultura e Resgate”

Data: 07/05

Local: Praça do Professorado, Morro do índio – São Paulo

Horário: das 14h às 19h

Samba do Monte homenageia velha guarda da Unidos do Peruche

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Além da tradicional roda de samba, o evento conta com a participação do Bloco Afro É DI Santo e Comunidade Samba da Vila.

Foto: Uol Notícias

Saudando os orixás Exú e Ogum e homenageando a velha guarda da Unidos do Peruche, o Samba do Monte retoma suas atividades neste domingo (07), a partir das 11h, no Espaço Cultural Monte Azul, localizado na zona sul de São Paulo. O evento conta com a presença de James Lino, Amanda Cristiana, Comunidade Samba da Vila e o Bloco Afro É Di Santo.

O Projeto Comunidade Samba do Monte foi fundado pelo “Coletivo Ajayô!, que se articula e troca experiências com coletivos pela cidade, para promover música e diálogos que visão resgatar a ancestralidade da população negra e indígena da periferia.

Agenda:

Ajayô! Samba do Monte

Local: Centro Cultural Monte Azul

Endereço: Avenida Tomás de Sousa, 552, Jardim Monte Azul

Data: 07/05

Horário: 11h às 21h

Entrada: R$ 2,00

Sarau da Ponte Pra Cá abre programação especial de 6 anos do Espaço CITA

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Iniciando a programação especial do mês de maio, o Sarau da Ponte Pra Cá abre as atividades culturais promovidas pelo Espaço Cita em comemoração aos 6 anos de resistência e cultura na zona sul da capital paulista.

Sarau da Ponte Pra Cá (Foto Divulgação)

Disseminando arte e a reflexão sobre os limites entre a periferia e o centro das grandes cidades, o Sarau da Ponte Pra Ca se apresenta nesta segunda (01), a partir das 18h, no Espaço Cultural CITA, localizado no Campo Limpo, zona sul de São Paulo. Além da apresentação de artistas da região, o evento conta com a participação do coletivo Senzala Hi-Tech, que utiliza a música como uma forma de levar a crítica social, arte e tecnologia nas periferias da cidade de São Paulo.

Formado por artistas da periferia sul de São Paulo, o Sarau da Ponte Prá Cá ocupa um espaço esquecido pelo poder público, oferendo livros, música e poemas aos moradores da região do Campo Limpo. Falando das dores e lutas da periferia, o coletivo segue democratizando os espaços urbanos e mostrando que “da ponte pra cá” existe muita cultura, arte e pessoas que transformam pedras em pontes.

Gerido por coletivos da região do Campo Limpo, o Cantinho de Integração de Todas as Artes – Espaço Cultural CITA vem há 6 anos fortalecendo a arte e cultura na zona sul da capital, oferecendo a comunidade vivencias artístico-culturais. por meio de oficinas, cursos, shows, workshops, espetáculos e apresentações. Hoje o Espaço CITA é considerado um ponto de cultura e referência em uma comunidade com poucas alternativas culturais, pois propõe atividades e trocas artísticas importantes para a região do Campo Limpo.

Agenda

Sarau da Ponte Pra Cá

Local: Espaço Cultural CITA

Endereço: Rua Aroldo de Azevedo, 20, Praça do Campo Limpo/São Paulo

Data: 01/05/2017

Horário: 18h

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

Encontro Rap retoma atividades na laje do Zé Batidão

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Articulado pelo rapper e educador, Cocão A Voz, o evento se destaca por reunir artistas do Rap Nacional de diversas comunidades em um ambiente de lazer e cultura.

Foto Divulgação

Neste sábado, a partir das 15h, a laje do Bar do Zé Batidão, localizado no Chácara Santana, zona sul de São Paulo, será palco de apresentações dos rappers Cocão A Voz, Mema Fita, Lívia Cruz, grupo Stillo Radical e as pickups ficam sob o comando do DJ DaGoma. O projeto Encontro Rap foi criado pelo rapper Cocão, integrante do grupo Versão Popular em parceria com os rapper ALX e Mano Zoio do grupo Cientistas M´Cs do Jardim Ângela.

O evento ganhou notoriedade na periferia por a articular e dar visibilidade para artistas independentes de diversas regiões da cidade e o retorno simboliza a retomada dessa importante ação do movimento hip-hop na periferia.

Para fortalecer a iniciativa, o Bar do Zé Batidão se consolidou como um dos principais pontos de encontro da literatura periférica da zona sul da cidade, por meio das ações afirmativas promovidas pelo Sarau das Cooperiferia. E agora, o espaço se prepara também para abrigar um dos principais eventos da cultural Hip-Hop na região do Jardim São Luis.

Agenda

Encontro Rap

Local: Bar do Zé Batidão

Endereço: Rua Bartolomeu dos Santos, 797

Horário: 15h

Entrada: Gratuita

Show de Hip Hop marca encerramento da revitalização do Parque Santo Dias

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Engajados na revitalização do parque, desde o dia 23 de abril, moradores da região do Capão Redondo vêm desenvolvendo diversas ações para manter o parque em funcionamento.

Foto Divulgação

Com o encerramento das ações de revitalização, o Parque Santo Dias, localizado na Cohab Adventista, um dos bairros mais tradicionais do Capão Redondo, zona sul de São Paulo, sediará neste domingo (30), o evento “Hip Hop no Parque Santo Dias” com apresentações de poetas, grafiteiros e saraus, a partir das 17h.

Desde o dia 23 de abril, os moradores da região vêm realizando ações como pintura das quadras, limpeza da mata e atividades culturais para as crianças, buscando preservar o espaço que oferece atividades culturais e esportivas. Os visitantes do parque também tem se engajado na ação, contribuindo com as atividades desenvolvidas para o fortalecimento do Parque Santo Dias.

Além de finalizar as atividades do mutirão, o evento “Hip Hop no Parque Santo Dias” comemora os 105 anos do Capão Redondo, um dos bairros mais populosos da cidade, que abriga as mais variadas expressões artísticas e culturais, sendo a casa de diversos artistas e articuladores independentes que vem buscando se fortalecer no cenário cultural da região.

Agenda

Revitalização do Parque Santo Dias

Local: Parque Santo Dias

Endereço: Rua Arroio das Caneleiras, 650 – Conj. Hab. Instituto Adventista – São Paulo

Data: 23 a 30/04/2017

Classificação: Livre

Desenrola lista 5 cursinhos populares na quebrada

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Conheça projetos de educação popular que ajudam os jovens a entrar nas universidades.

Cursinho Popular Carolina de Jesus

No dia (28) de abril é comemorado o dia da educação, no entanto, devido há diversas manobras feitas pelo governo brasileiro que contribuem para o sucateamento de escolas públicas e cortes em investimentos com o ensino público, milhares de jovens de baixa renda, moradores das periferias brasileiras são impactados diretamente com essas medidas, reduzindo consideravelmente a presença da juventude periférica no ensino superior.

Neste contexto, surgem em contrapartida os cursinhos populares de preparação da juventude para o ensino superior, atuando de forma independente e sem vínculos com iniciativas públicas ou privadas. Dialogando com uma linguagem de conhecimento popular, os cursinhos inovam a didática de metodologia de ensino colocando o aluno na posição de protagonista da sua própria história. Além disso, os multiplicadores de conhecimento dos cursinhos são profissionais de carreira que vivem a realidade da periferia.

O Desenrola e Não me Enrola, preparou um guia com 5 iniciativas nas seguintes regiões: Jardim Jacira, Jardim Ângela, Capão Redondo, Campo Limpo, São Luis e Parque Santo Antônio.

CURSINHO POPULAR CAROLINA DE JESUS

Endereço: Rua Cantorias Paulista, 20, Conj. Hab. Jardim São Bento| SP

Telefone: Gabrielly 98035-3576| Giovanne: 96324-6518| Jorge: 97185-1938| Lucas:98379-7377

Email: cursinhocarolinadejesus@gmail.com

Site: http://cursinhocarolina.org/

Todos sábados das 8h45 às 18h.

CURSINHO POPULAR SANTOS DIAS E MILTON SANTOS – REDE UBUNTU

Polo Jardim Ângela – Rua Luís Baldinato, 09, Paróquia Santos Mártires

Polo Jardim Jacira – Rua Machado de Assis, 314, Paróquia Santíssima Trindade

Telefone: (11) 95707- 5692

Email: prevestibularangela@gmail.com

Todos os sábados das 8h30 às 17h30.

CURSINHO LIVRE DA SUL- ARRIBA LXS QUE LUCHAN

Endereço: Rua Nova do Tuparoquera, 249 – Jardim São Luís, São Paulo/ Fundação Julita

Telefone: (11) 5853-2056

Email: arribalxsqueluchan@inventários.org

Site: https://arribalxsqueluchan.noblogs.org

Sábados das 9h às 17h| Domingos das 9h ao 12h.

CURSINHO MOVIMENTO DOS SEM UNIVESIDADE – MSU

Polo Capão Redondo – CEU Capão Redondo: Rua Daniel Gran, s/nº, São Paulo

Polo Campo Limpo – CEU Campo Limpo: Avenida Carlos Lacerda, 678, São Paulo Telefone: (11) 3032-0153| (11) 95272-5661| (11) 99520-1804

Site: http://www.msu.org.br/

Sábados das 8h às 17h.

PROJETO JOVENS PESQUISADORES

Endereço: Rua Durval Guerra de Azevedo, 511 Parque Santo Antônio, São Paulo/ Filoczar

Telefone: (11) 5512-1110

Email: cesar@editorafiloczar.com

Site: http://www.filoczar.com.br/index/

Todas as terças- feiras a partir das 15h

Educação Na Periferia: 2 anos de lutas contra retrocessos

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Com consciência política e participação social, a juventude periférica, representada pelos estudantes secundaristas mostrou para o Brasil como podemos lutar pelos nossos direitos, que vem sendo ameaçados constantemente pela atual crise de valores políticos que ataca o país.

Foto Divulgação

Entre 2015 e 2016, estudantes secundaristas em parceria com professores progressistas e coletivos culturais travaram uma série de batalhas para defender o ensino público, principalmente nas periferias, dos constantes ataques promovidos pelo governo estadual e federal.

O Desenrola E Não Me Enrolae o Você Repórter da Periferiaacompanharam de perto as lutas contra a reorganização das escolas proposta pelo governo do estado de São Paulo, a proposta da Escola Sem Partido, a repressão policial, a reforma do ensino médio e a PEC 241 ou PEC do Teto, aprovada no final de 2016, limitando durante 20 anos o investimento do governo federal em serviços sociais básicos, como educação e saúde.

Acompanhe uma reportagem especial produzidas pelos repórteres Sabrina Nascimento e Júlia Cruz.