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Sede da comunidade Vila Fundão sedia Stand Up Comedy

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Durante o evento o público poderá interagir com os espetáculos

Foto divulgação

Na próxima sexta- feira (12), os comediantes Job’s Marcos e Serginho Poeta apresentam duas intervenções para alegrar o público com os espetáculos “Apenas uma ideia” e “Mil e uma coisas que só acontecem comigo”, a partir das 20h30 na Sede da Comunidade Vila Fundão, localizado no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Juntos no palco pela segunda vez, a dupla mescla fatos engraçados que aconteceram em suas trajetórias, trazendo para a periferia a cultura do Stand Up Comedy, antes prestigiado somente nas regiões centrais da cidade.

Enraizado na cultura do futebol de várzea e em ações sociais no Jardim Leme, zona sul de São Paulo, o empreendedor social Job’s Marcos apresenta uma série de fatos engraçados que aconteceram desde sua infância até a fase adulta, envolvendo o público em uma história repleta de nostalgia.

Com um histórico de atuação em organizações sociais, educação popular e coletivos literários da periferia, como o Sarau do Binho, Serginho Poeta também criador do espetáculo “Mil coisas que só acontecem comigo” apresenta uma narrativa sobre o cotidiano das pessoas que residem nas periferias.

AGENDA

Stand Up – Apenas um ideia

Data: 12/05

Local: Instituto Fundão

Endereço: Rua Gerson Marques da Silva, 22 – Capão Redondo, São Paulo.

Horário: 20h30

Entrada Livre 

Sarau do Capão ocupa Fábrica de Cultura com intervenções artísticas

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Além da apresentação de artistas independentes em um Pocket Show, o brechó Loyal marca presença no evento vendendo roupas com preços acessíveis.

Sarau do Capão (Foto Divulgação)

Fortalecendo a poesia dentro da periferia de São Paulo, o Sarau do Capão realiza sua 4° edição no próximo sábado (13), a partir das 17h30, na Fábrica de Cultura do Capão Redondo, zona sul da capital paulista. O evento ainda contará com pocket show de artistas como Celine Cândido, Reinaldo Costa e Paulo Vitor, além de um brechó para os moradores da região.

Criado em Janeiro de 2017, o Sarau do Capão surge com o proposito de levar poesia e intervenções artísticas aos moradores da zona sul de São Paulo, se apresenta uma vez por mês no espaço da Fábrica de Cultura, local que permite o acesso as mais variadas atividades culturais aos moradores de diversos locais da periferia de São Paulo.

Agenda

Sarau do Capão

Local: Fabrica de Cultura do Capão Redondo

Endereço: Rua Algard, esquina com Rua Trevo Branco, S/N, 05885-680, SP

Data: 13/05/2017

Horário: 17h30

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

Cooperifa enche o céu de poesias

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O evento acontece uma vez por ano, enchendo o céu da zona sul de São Paulo de poesias.

Foto: Thais Siqueira

O Sarau da Cooperifa realiza mais uma edição do Poesia no Ar, nesta terça-feira (09), no Bar do Zé Batidão, localizado no Jardim Guarujá, zona sul de São Paulo, a partir das 20h30. O evento tem o intuito de incentivar as pessoas presentes no sarau para escrever uma poesia e colocar em um balão de gás, soltando o mesmo no céu da comunidade.

Além do Poesia no Ar, a Cooporifa promove ações como a “Chuva de Livros”, que distribui livros no final do sarau, a “Mostra Cultural da Cooperifa” que realiza diversas intervenções culturais em diferentes locais na periferia da zona sul e o “Natal com Livros” que também distribui livros ao final do sarau.

Agenda

Poesia no Ar

Local: Bar do Zé Batidão

Endereço: Rua Bartolomeu dos Santos, nº 797, Chácara Santana

Data: 09/05

Horário: 20h30

Entrada Gratuita

Brechoteca oferece oficinas gratuitas de teatro e escrita

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A Biblioteca Popular está com inscrições abertas para oficinas de formação cultural para moradores da região do Campo Limpo.

Brechoteca (Foto Divulgação)

As oficinas de Teatro Popular e Escrita Criativa acontecerão na sede da Brechoteca, localizada no Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo. O primeiro encontro da oficina de teatro acontece dia 10/05 a partir das 18h30, mediada pelo ator Cleydson Catarina. Já no dia 13/05, a partir das 14h, a escritora Jenyffer Nascimento conduzirá a oficina de Escrita Criativa, mostrando as diversas possibilidades para se construir textos utilizando letras de músicas, cordéis e fanzine.

Com a conquista da Lei de Fomento à Cultura da Periferia da Cidade de São Paulo, a Brechoteca, articulada pelo coletivo Achadouros de Histórias, tem atuado fomentando o acesso ao livro e a leitura com foco principal no publico infantil e moradores do entorno, tornando-se um espaço de referencia cultural na comunidade.

Agenda

Oficinas de Teatro Popular e Escrita

Local: Brechoteca Biblioteca Popular

Endereço: Rua Carandazinho, 50 – Jardim Olinda, São Paulo.

Horários e Data das Oficinas

Teatro Popular 10/05/2017 – Horário 18h30 às 20h30 – Classificação: Livre

Oficina de Escrita 13/05/2017 – Horário 14h às 16h – Classificação: De 10 a 15 anos

Sofá na Rua destaca diversidade cultural e meio ambiente no Grajaú

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O evento conta com a participação do Mandalas a Bordo, Os Retirantes, MMoneys, Quebramundo e ações em parceria com a Secretária do Verde e do Meio Ambiente.

Arte: Beatriz Proença

Com o intuito de incentivar a produção de múltiplas linguagens artísticas, o Coletivo P’atuá, realiza neste domingo (07), a partir das 10h, a terceira edição do Sofá na Rua, que desta vez acontecerá no Lago Azul, localizado no Parque Cantinho do Céu, região do Grajaú, zona sul de São Paulo.

O evento conta com participações de Mandalas a Bordo, que trará sete DJ’s para agitar a galera com músicas psicodélicas, intervenções literárias com Os Retirantes, apresentação musical de Mano Moneys, cobertura audiovisual com o coletivo Quebramundo e uma ação de conscientização sobre áreas de mananciais na periferia, em parceria com a Secretária do Verde e do Meio Ambiente.

Atuando em diferentes campos de criação, como um grupo independente que realiza um trabalho colaborativo, o Coletivo P’atuá se identifica como conectores entre individuo e coletivo, para incentivar a produção cultural e sua relação com mídias independentes.

Agenda:

Sofá na Rua #3

Local: Lagoa Azul

Endereço: Rua Francisco Inácio Solano, s/nº, Parque Linear Cantinho do Céu, Grajaú

Data: 07/05

Horário: 10h às 21h

Entrada Gratuita

Sarau do Binho realiza edição especial em tributo a Belchior

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Além do tributo ao músico e compositor, o encontro literário abre espaço para o lançamento da antologia bilíngue “Letras e Becos – Literatura das Periferias de São Paulo” e apresentação circense do artista Rafé Musicircus. 

Sarau do Binho no Espaço Clariô (Foto Divulgação)

Em homenagem ao músico, compositor e poeta Belchior, o Sarau do Binho realiza nesta segunda-feira (08), a partir das 21h, no Espaço Clariô, localizado em Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo, uma edição especial do encontro literário com apresentação do artista circense Rafé Musicircus juntamente com o lançamento da antologia bilíngue “Letras e Becos – Literatura das Periferias de São Paulo” que traz uma coletânea de poesias, contos e crônicas de escritores da periferia traduzidas para a língua inglesa.

Há mais de 20 anos, o Sarau do Binho reúne poetas, músicos, escritores e diversos artistas da periferia, promovendo e compartilhando a arte em suas diversas formas de expressão. Desde o fechamento do bar do Binho em 2012, o sarau passou a ocupar espaços culturais da periferia de São Paulo, como o Espaço Clariô, que se tornou um pólo cultural de Taboão da Serra, discutindo e disseminando a arte produzida pela periferia e para a periferia.

Agenda

Sarau do Binho especial Belchior

Local: Espaço Clariô

Endereço: Rua Santa Luzia, CEP: 06787-300 / Taboão da Serra – SP

Data: 08/05/2017

Horário: 21h

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

Coletivo Fora de Frequência apresenta 2ª edição do “Ocupação Hip Hop”

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O evento inicia suas atividades com microfone aberto ao público e espaço para a realização de grafites.

Foto Divulgação (Coletivo Fora de Frequência)

Fomentando o encontro dos diversos atores da Cultura Hip Hop, o Coletivo Fora de Frequência, realiza neste domingo (7), a partir das 16h a 2ª Edição do encontro “Ocupação Hip Hop”, no CEU Vila do Sol, localizado no Jardim Horizonte Azul, zona sul de São Paulo.

Na busca de conscientizar e incluir a juventude periférica por meio da música, o coletivo surgiu em 2006 e foi percebendo o potencial para ampliação de suas atividades. A partir disso, os membros do coletivo resolveram ir além das produções musicais e audiovisuais e começam utilizar o Hip Hop como ferramenta de educação, desenvolvendo e executando projetos de formação cultural nos bairros que fazem parte do distrito do Jardim Ângela.

AGENDA

“2ª Edição Ocupação Hip Hop”

Data: 07/05

Local: CEU Vila do Sol

Endereço: Av. dos Funcionários Públicos, 369 – Jardim Horizonte Azul, São Paulo

Horário: das 16h às 20h.

Entrada gratuita

Primeira edição da “Fábrica de Rap” acontece no Jardim São Luís

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Durante o evento, o grupo de rap “Negredo” lança o clipe “Solta os cachorros”.

Arte: Flávia Lopes

Nesta quinta-feira (04), a Fábrica de Cultura Jardim São Luís, localizada na zona sul de São Paulo, recebe a 1ª edição do evento “Fábrica de Rap”, que tem como intuito trazer o diálogo entre pessoas que são referência no rap e os novos artistas e MC’s da quebrada.

Nesta edição a atração principal é o rapper Rincon Sapiência, que trás em sua trajetória uma ampla bagagem musical no rap. Além do rapper, estarão presentes outros artistas, como: Amanda Negrasim, Lutter, Cocão Avoz, Mag B, Jr. RDG e Mc Tó. Para agitar a festa com muito rap nacional, a discotecagem fica por conta dos DJ’s Odair e Caique.

Organizado pelo articulador cultural e rapper Ylsão Negredo, o projeto “Fábrica de Rap” trás a essência do projeto “Ensaisso”, que era realizado na Vila Fundão, zona sul de São Paulo, com o intuito de reunir e valorizar artistas e MC’s das periferias.

Agenda:

Fábrica de Rap

Local: Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Endereço: Rua Antônio Ramos Rosa, 651 – Jardim São Luís

Data: 04/05

Horário: 19h às 22h

Jovens usam cultura periférica para inovar educação pública

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Com a educação sendo colocada em segundo plano pelo governo brasileiro, alunos da rede pública buscam novas formas de inovar o ensino na periferia, mostrando que a educação pode ir além da sala de aula.

Foto: Patrícia Farias

Promovendo o protagonismo jovem e utilizando a cultura como ferramenta para transformar a educação, o Coletivo Miguel Munhoz, criado em 2015 por alunos da escola publica, ocupa o Sacolão das Artes, localizado no Parque Santo Antônio, zona sul da capital paulista, espaço independente gerido por diversos coletivos culturais da região.

Os integrantes do coletivo Miguel Munhoz são voluntários para manter o Sacolão das Artes aberto, desenvolvendo atividades como a “Sexta Cultural”, que antes era realizada na escola Miguel Munhoz, oferecendo aos moradores da região diversas intervenções culturais, desde sarau a apresentações artísticas. A próxima edição do evento acontece no dia 12 de maio, a partir das 18h, com apresentações, oficinas culturais, exposições e roda de debate organizada e mediada por mulheres da periferia.

O Coletivo Miguel Munhoz, que hoje não atua mais como um grêmio estudantil na escola que dá o nome ao grupo, surgiu inicialmente com a proposta de levar outras formas de cultura aos estudantes, conforme conta Otavio Santos, integrante do coletivo. “A proposta inicial era trazer a cultura, pois o que existia em nossa volta era bem limitado entre rap ou funk, crescemos dentro disso. Buscamos mostrar que existe arte além dessa e usar a cultura como forma de resgate da periferia.”

Fortalecendo a cultura na região do Parque Santo Antonio, desde a primeira edição da “Sexta Cultural”, o Coletivo Miguel Munhoz tem visto e sentido a transformação nos moradores. “Sempre que fazemos a Sexta Cultural é como se fizesse parte do próprio rolê deles, cola gente da quebrada, todo tipo de gente. Mesmo com toda limitação de infraestrutura enche de gente, todo mundo abraçando a ideia. Quando levamos música clássica para a escola, levamos para dentro de uma favela o que quase ninguém tinha visto”, explicou Matheus Kriger, integrante do coletivo

De acordo com Otávio Santos, essa transformação também aconteceu com os membros do coletivo. “Foi um amadurecimento completo. Politicamente está fazendo parte dá minha adolescência e é um amadurecimento para a vida. Aprender várias coisas, saber quem é o algoz de fato, saber tomar consciência política assim é algo extraordinário. Você muda sua visão para o mundo, você sabe o que de fato é verdade e o que é mentira.”

O coletivo encontrou em uma atividade escolar a necessidade de se articular politicamente dentro da escola e apesar de terem sofrido diversas represálias, os integrantes resistiram e levaram as atividades do coletivo da escola para o bairro onde residem. “Nossa proposta era essa, trazer a questão da luta secundarista para a escola, mas não foi possível porque a escola não quis entrar na causa. Mas nós estávamos ajudando os companheiros das outras escolas, então foi em virtude disso também, desse amadurecimento de luta”, relembra Kriger sobre o apoio do coletivo a outros núcleos de estudantes.

Apesar da pouca infraestrutura encontrada nas escolas, principalmente nas periferias de São Paulo, os integrantes do coletivo e companheiros de luta acreditam em um formato de ensino diferente, onde o trabalho de base e a renovação diária são ferramentas importantes para o processo de mudança educacional. “Existem mil e uma formas de ensino e ele se renova a cada dia, mas ainda estamos trancados em uma sala de aula. Então acho que a modificação a partir das limitações que o sistema impôs é algo mais complexo”, relata os integrantes do coletivo, sobre as formas de reinventar a educação.

Sabendo que a renovação do ensino é algo necessário para a evolução e desenvolvimento dos jovens, o coletivo acredita ser possível inovar na educação e que ela também deve ser transmitida fora das escolas. “Acho que é possível inovar a educação sem depender da escola, por meio de saraus e atividades artísticas que os coletivos culturais e secundaristas como o nosso fazem. Ações que vão desde tirar daquele academicismo que é você sentar na sala de aula e o professor vomitar conteúdo para você. Porque isso é como se fosse um trabalho operário, você escrever 6 horas, voltar pra casa, dormir, no outro dia a mesma coisa e ficar nisso. É também sair bem da sala de aula, ser algo além disso. O próprio cine debate, que é algo simples, mas que abre o horizonte”, diz o estudante Kriger.

O Coletivo Miguel Munhoz acredita que educar a população não é de fato uma pauta a ser priorizada e que os retrocessos que a educação tem sofrido é consequência da falta de planejamento. “Acho que é planejamento estratégico de quem domina o Brasil, porque todas as conquista do ultimo governo, do qual não apoio, mas foi significativa para algum tipo de educação, esta sendo desarticulada nesse governo ilegítimo. Imagina se toda população brasileira de fato se acendesse politicamente, o que reivindica em prol do povo. Então é aquela questão, educação é uma arma, se você limita a educação ao povo você mantém com seus interesses”, explica Santos sobre a educação como um meio de conscientização política.

A partir deste cenário que mostra como a educação não tem sido prioridade para o governo e que em contrapartida tem crescido os movimentos em busca da educação autônoma, transformadora e libertária, nota-se a necessidade de refletir se as escolas conseguem suprir as reais demandas da sociedade atual. A sociedade evoluiu, mas a educação presente nas escolas púbicas brasileiras não passou por esse mesmo processo, que revela o fato da construção do conhecimento ir além de uma sala de aula.

Coletivo “Periferia, Cultura e Resgate” ocupa Praça no Morro do Índio com sarau literário

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Além de intervenções poéticas e musicais, o evento conta com a presença de coletivos convidados, oficinas de Stencil e troca de livros.

Foto divulgação (Foto: Coletivo Periferia, Cultura e Resgate)

Com microfone aberto ao público, o 1º Sarau: “Periferia, Cultura e Resgate” acontece neste domingo (7), a partir das 14h na Praça do Professorado, localizada no Morro do Índio, bairro da região do M’Boi Mirim, zona sul de São Paulo. Juntamente com intervenções poéticas, o sarau conta com participações especiais do poeta Márcio Ricardo, dos músicos Fábio Silva e Silvio JJ, da banda Motor 4 e discotecagem promovida pelos coletivos Caixa D’Água Posse e Poesia na Agulha.

Com o objetivo de construir um pensamento crítico sobre as estruturas que formam a comunidade, o Coletivo Periferia, Cultura e Resgate surgiu em 2016, desenvolvendo um ciclo de rodas de conversa itinerantes nas periferias de São Paulo. Entre as principais ações promovidas pelo coletivo, está a mobilização de moradores de comunidades para discutir sobre questões pertinentes à religião, cultura, classe, política e gênero.

AGENDA

“Sarau: Periferia, Cultura e Resgate”

Data: 07/05

Local: Praça do Professorado, Morro do índio – São Paulo

Horário: das 14h às 19h