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Rede Educação e Culturas Periféricas reúne educadores, artistas e coletivos no Jardim das Flores

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A partir das relações com as culturas existentes nos territórios periféricos da zona sul, o objetivo do encontro é pensar novos rumos para a educação.

Encontro Educação e Culturas Periféricas (Foto: Divulgação)

Pautando novas formas de pensar a educação atrelada às manifestações culturais que estão presentes nos territórios periféricos, acontece no próximo sábado (26), a partir das 14h, o 5 º Encontro: Educação e Culturas Periféricas, na EE Vicente Leoporace, localizado no Jardim das Flores, zona sul de São Paulo.

Fruto de ações afirmativas articuladas entre movimentos de educação e coletivos culturais da região do M´Boi Mirim e Campo Limpo, o encontro surge de luta e resistência em buscar estratégias para reinventar e discutir uma nova forma de educação e cultura no território a partir de ações propostas por professores, moradores, jovens, artistas independentes e, coletivos e articuladores comunitárias da periferia.

AGENDA

5º Encontro: Educação e Culturas Periféricas – Pedagogias da Sul

Local: EE Vicente Leporace

Endereço: Rua João Alves de Torres, 554, Jardim das Flores – São Paulo.

Data: 26/08

Horário: 14h às 18h

Classificação Livre 

Rede Jornalistas das Periferias apresenta ao vivo programação completa da Virada Comunicação

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A iniciativa da Rede Jornalistas das Periferias é voltada a estudantes e profissionais da comunicação, ativistas e movimentos sociais, moradoras e moradores das periferias da Grande São Paulo. O encontro acontece em 16 de setembro no Centro Cultural do Grajaú, região do Extremo Sul de São Paulo.

Curso Noticimapa, Campo Limpo. Vivência no CIEJA. (Foto: Periferia Em Movimento)

A Rede Jornalistas das Periferias realiza nesta terça-feira (22), às 20h, uma transmissão ao vivo pela sua página no Facebook com a participação de representantes da Fundação Tide Setubal, Fundação Ford e Alana, organizações sociais que apoiam a Virada Comunicação e buscam o diálogo com a periferia por meio de projetos de educação, cultura e desenvolvimento urbano. Na ocasião, será apresentada a programação completa do evento e os eixos de discussão. O encontro acontece no auditório do Centro de Mídia e Comunicação Popular M´Boi Mirim, localizado no Jardim Ângela, zona sul de São Paulo.

“Idealizamos a Virada Comunicação como um marco da organização de diferentes agentes sociais que não aceitam que outros escrevam nossa história ao passo em que pautamos, contrapomos e conectamos protagonistas que constroem uma outra narrativa possível”, diz a Rede, em texto de apresentação.

O evento tem o objetivo de debater, refletir e apontar caminhos para a abordagem jornalística de temáticas do cotidiano de quem mora nas bordas da metrópole. Juntos, os 13 coletivos que compõem a Rede Jornalistas das Periferias dialogam com um público médio de 1 milhão de internautas por mês. O encontro é voltado a estudantes e profissionais da comunicação, ativistas e movimentos sociais, moradoras e moradores das periferias da Grande São Paulo.

“A Virada da Comunicação debaterá a imagem da periferia, as desigualdades, o direito à cidade, temas alinhados com a missão da fundação”, diz Fernanda Nobre, coordenadora de comunicação da Fundação Tide Setubal, ressaltando a importância do evento para compartilhar conhecimento. “As desigualdades na cidade são complexas, as periferias são múltiplas. É preciso compartilhar saberes, dialogar e construir pontes entre diferentes territórios como forma de contribuir para a redução das desigualdades. A produção de comunicação das periferias é fundamental para essa troca.”

Com mais de 10 horas de atividades, a Virada Comunicação mescla oficinas de comunicação, intervenções culturais e mesas de debate com a participação de 34 convidadas e convidados, que debaterão temas como a conjuntura atual das periferias, genocídio e segurança pública, questões de gênero, etnias e identidades, educação e cultura, transporte e desenvolvimento local, moradia e meio ambiente, democratização da mídia e formas de atuação na comunicação.

Laura Leal, Coordenadora de Comunicação do Alana, descreve a Virada Comunicação como uma iniciativa que valoriza o jornalismo produzido na periferia. “O jornalismo produzido nas periferias é uma ferramenta fundamental para a boa prática democrática. Ele é capaz de fomentar debates, ampliar olhares, apresentar novas vozes e diferentes pontos de vista.”

Para enriquecer ainda mais os debates que serão promovidos durante a Virada Comunicação, as organizações parceiras do evento irão fornecer dados oriundos de pesquisas sobre temas diversos voltados à periferia, como educação, cultura, infância, direito a comunicação, direito à cidade, entre outros.

Agenda

LIVE – Virada Comunicação

Facebook: https://www.facebook.com/redejornalistasdasperiferias/

Local: Centro de Mídia e Comunicação Popular M´Boi Mirim

Endereço: Rua Thereza Silveira de Almeida, 03

Data: Terça-feira, 22 de agosto

Horário: 20h às 21h

Baile Graja Groove agita Grajaú com essência dos antigos bailes black

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Nesta edição do baile,o artista independente e morador do distrito do Grajaú, Gabi Juliano, apresenta seu primeiro EP, produzido em conjunto com o 1º Andar Studio, produtora da zona sul de São Paulo.

Baile Graja Groove (Foto: Jaque Santos)

Com o objetivo de fortalecer a cena da música negra brasileira, realizar eventos e encontros de discotecagem na quebrada e possibilitar o encontro e a troca de saberes entre outras vertentes e expressões artísticas, como as danças urbanas e a palavra ritmada, o Baile Graja Groove acontece neste sábado (19), a partir das 19h, na Associação Comunitária Cantinho do Céu, localizada no Grajaú, zona sul de São Paulo.

Composto pelos pilares do hip-hop, como os mestres de cerimônia, DJs, dançarinos e artistas de rua, o projeto Graja Groove surgiu da ideia do antigo Baile Sambalanço, que acontecia em meados de 2010, no bairro do Jardim Eliana, também no distrito do Grajaú. Foi a partir do encontro de pesquisadores de música em vinil e DJs moradores da região, que em 2011 surgiu da ausência de espaços que enfatizassem essa cultura, o Baile Graja Groove, abrangendo uma diversidade de gêneros musicais em um contexto cultural no extremo sul.

AGENDA

Baile Graja Groove

Local: Associação Comunitária Cantinho do Céu

Endereço: Rua Francisco Inácio Solano, 61, Cantinho do Céu – São Paulo.

Data: 19/08

Horário: das 19h às 23h

Classificação Livre. 

Coletiva Audácia convoca mulheres do Jardim São Luis para roda de conversa sobre a Lei Maria da Penha

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Para realizar uma roda de conversa construtiva com a participação de coletivas feministas da quebrada, o evento contará com uma pequena dinâmica entre as participantes, para discutir temas específicos. Ao final do encontro, será realizada uma roda de poesia com microfone aberto.

Foto: Divulgação

No mês de agosto, a Lei Maria da Penha completa 11 anos de existência e resistência para as mulheres de todo o Brasil. E para não deixar essa data passar em branco, a Coletiva Audácia está promovendo uma ação, engajada em reunir um time de mulheres periféricas para difundir o entendimento e a importância dessa lei, e como ela está sendo usufruída pelas mulheres que estão á margem dos direitos negados pelo poder público. O encontro acontece neste domingo (20), às 15h30, na sede do Bloco do Beco, localizado no Jardim Ibirapuera, zona sul de São Paulo.

De acordo com a coletiva, este é o momento das mulheres periféricas aprofundarem seus conhecimentos sobre a lei, para entender quais os avanços dela e quais as suas contribuições para a luta das mulheres. Integrantes do coletivo reforçam que a presença dos homens é bem vinda, no entanto, eles terão o importante papel de escutar a fala das mulheres, para refletir sobre o seu comportamento na sociedade.

Como essa lei nos contempla? Como ela nos ajuda e nos encontra? Como se dá o sistema de punições para crimes enquadrados na lei? E o acolhimento às vitimas? Aliás, quem são essas vitimas? O que é violência contra a mulher? Como podemos classificá-la e entendê-la? São esses uns dos muitos questionamentos que serão abordados ao longo da roda de conversa promovida pela Audácia.

A Coletiva Audácia foi fundado há 2 anos, por jovens moradoras das periferias da capital paulista. O objetivo é difundir o conhecimento sobre o feminismo e expandir a visibilidade de mulheres negras e periféricas através de atividades culturais e sócio-educativas.

Agenda

Minas á margem da Lei Maria da Penha

Local: Bloco do Beco

Endereço: Rua Bento Barroso Pereira, 2, Jd. Ibirapuera, CEP 05815-085

Data: 20/08

Horário: 15h30

Entrada: Grátis

Slam da Norte realiza batalha de poesias no Jardim Guaraú

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A competição de poesia acontece de forma itinerante pela zona norte de São Paulo e para participar é necessário ter no mínimo 3 versos de autoria própria.

Slam da Norte (Foto: Yara Alves)

Buscando fortalecer a cultura do slam entre os moradores e nos espaços públicos da cidade, o coletivo Slam da Norte promove uma competição poética nesta sexta (18), a partir das 19h, Praça do Cemitério Cachoeirinha, localizada na região norte de São Paulo. A batalha ocorre em três rodadas com duração de até 3 minutos e as inscrições serão realizadas minutos antes do início da batalha.

O Slam da Norte surgiu com o objetivo de disseminar o movimento slamer na região norte da cidade. O coletivo vem fortalecendo artistas da periferia que por meio das batalhas poéticas tem a oportunidade de mostrar seu trabalho. A cada edição do Slam da Norte, os poetas concorrem a uma vaga para a batalha final que acontece ao fim do ano e que garante a chance de competirem no Slam BR- Campeonato Brasileiro de Poesia Falada.

Agenda

Slam da Norte

Local: Praça do Cemitério Cachoeirinha (em frente ao CCJ)

Endereço: Rua Teodorico Guimarães, n° 180, Jardim Guaraú, São Paulo.

Data: 18/08

Entrada: Gratuita

Classificação: Livre

1º Sarau Desenrola discute comunicação e literatura periférica no Jardim Ângela

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A iniciativa conta com participações especiais do poeta Akins Kinte e do jornalista Pedro Borges do Portal Alma Preta. Além do Sarau, haverá exposição de roupas customizadas com os brechós Maria Cutaia e Koserê.

Foto: Divulgação

No próximo sábado (19), o coletivo de comunicação Desenrola E Não Me Enrola transforma o auditório do Centro de Mídia e Comunicação Popular M´Boi Mirim, localizado no Jardm Ângela, zona sul da cidade, em um espaço de troca de ideias e vivências sobre comunicação e literatura na periferia. A iniciativa faz parte da primeira edição do Sarau Desenrola e conta com participações especiais do poeta Akins Kintê e do jornalista Pedro Borges do Portal Alma Preta para uma roda de conversa.

Após o bate papo haverá intervenções poéticas e microfone aberto para o público presente. E para reforçar a diversidade cultural do evento, o projeto Fogão de Mainha fica responsável pela realização de um festival gastronômico com caldos, doces e salgados caseiros com preços acessíveis. O evento ainda terá exposição e venda de roupas e acessórios com os brechós Maria Cutaia e Koserê.

O Sarau Desenrola é mais uma iniciativa do Coletivo de Comunicação Desenrola E Não Me Enrola para aproximar moradores da M´Boi Mirim das linguagens artísticas que estão presentes na periferia e que vem transformando positivamente o cotidiano de muitas pessoas nos territórios periféricos.

Agenda

Sarau Desenrola

Local: Centro de Mídia e Comunicação Popular M´Boi Mirim
Endereço:
Rua Thereza Silveira de Almeida, 03
Horário:
15h
Data:
19/08
Entrada:
Gratuita
Classificação:
Livre
Evento no Facebook.

Cine debate das mina discute vida e obra de Carolina Maria de Jesus no Grajaú

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Além do bate- papo com o público presente, durante o cine será exibido o documentário da escritora Maria Carolina de Jesus, ícone de militância e resistência negra periférica e autora do livro

Carolina Maria de Jesus (Foto: Divulgação)

Colocando em pauta o feminismo e ações para o fortalecimento das mulheres da quebrada, acontece nesta sexta-feira (18), no espaço que leva o mesmo nome da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus, que revelou através de sua escrita a importância do testemunho, como meio de denúncia da desigualdade social e do preconceito racial. O cine debate exibe o documentário “Carolina de Jesus, a partir das 19h30, no Jardim Reimberg, localizado no Grajaú, zona sul de São Paulo.

O Espaço Carolina de Jesus é resultado da união entre o “Movimento Nós da Sul” e a “Rede Emancipa” de Educação Popular, para democratizar e promover um local aberto aos movimentos sociais, coletivos culturais e artistas periféricos do Grajaú e região.

AGENDA

Local: Espaço Carolina de Jesus

Endereço: Rua Domingo Tavares Santiago 344, Jardim Reimberg – São Paulo.

Data: 18/08

Horário: 19h30 às 23h30

Classificação Livre

Coletivo promove oficinas de programação para mulheres nas Fábricas de Cultura de São Paulo

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As atividades promovidas pela coletiva Minas Programam acontecem nas unidades das regiões norte e sul da cidade. Os encontros irão abordar como a tecnologia pode contribuir para aumentar a representatividade feminina em todas as áreas.

Minas Programam (Foto Dilvugação)

Com a proposta de utilizar a tecnologia como forma de dar visibilidade ao trabalho das mulheres, o coletivo Minas Programam em parceria com as Fabricas de Cultura, realizam entre os dias 16 e 18 de agosto uma série de encontros que visam refletir sobre a participação das mulheres na área da programação e tecnologia. Os encontros acontecerão nas Fabricas de Cultura do Capão Redondo, Jardim São Luís, Vila Nova Cachoeirinha, Brasilândia e Jaçanã.

A cada oficina as participantes aprenderão como utilizar ferramentas de mapeamento do Google por meio da experiência colaborativa Mapa das Mina, desenvolvida pelo coletivo. A partir das atividades desenvolvidas ao longo das oficinas, as participantes poderão construir mapas colaborativos destacando pontos de lazer e cultura da cidade.

A coletiva Minas Programam busca mostrar a importância de cada vez mais mulheres conhecerem e ocuparem a área da tecnologia que majoritariamente é composta por homens. Para isso, utilizam a programação como canal de empoderamento na luta contra a desigualdade de gênero e suas diversas formas de expressão.

Agenda:

Oficina Mapa das Minas

Dia 16/8 às 15h – Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha

Dia 17/8 às 10h – Fábrica de Cultura Capão Redondo e às 15h na Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Dia 17/8 às 15h – Fábrica de Cultura Brasilândia

Dia 18/8 às 15h – Fábrica de Cultura Jaçanã

Fábrica de Cultura Brasilândia recebe bate-papo sobre padrões de beleza e gordofobia

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O encontro busca levar aos participantes uma reflexão sobre padrões de beleza, aceitação, empoderamento e a importância das referências presentes na mídia serem de fato representativas.

Foto Divulgação

A Fábrica de Cultura da Brasilândia realiza um bate-papo sobre a estigmatização dos padrões de beleza entre jovens na próxima quarta-feira (16), a partir das 15h, na unidade localizada na região norte de São Paulo. O bate-papo será conduzido por estudantes e aprendizes da Fábrica de Cultura que contarão um pouco de suas experiencias pessoais sobre o processo de aceitação e quebra de estereótipos.

A Poiesis, organização social que administra o equipamento é responsável pela gerência de vários programas culturais, entre eles cinco unidades das Fabricas de Cultura, locais que oferecem uma grade de atividades artísticas diversificada, onde o público pode encontrar cursos, atividades sócio-educativas, bibliotecas e estúdios de gravação musical.

Agenda

Bate-papo sobre padrões de beleza e gordofobia

Local: Fábrica de Cultura Brasilândia

Endereço: Av. General Penha Brasil, n° 2508, CEP: 02673-00 – Vila Nova Cachoeirinha / SP

Data: 16/08

Horário: 15h

Classificação: Livre

Espetáculo “Vênus Negra – Um manual de como engolir o mundo!” estreia em SP

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O espetáculo é inspirado na história de Saartjie Baartman, mulher negra e gorda que há dois séculos foi exibida em uma jaula na Europa por ter proporções avantajadas. Saarthie foi levada para o velho continente e transformada em uma atração de circo em Londres e Paris.

Foto: Divulgação

“Vênus Negra – Um manual de como engolir o mundo!” estreia nos dias (26) e (27) de julho no Centro de Referência da Dança. O projeto propõe a criação de um espetáculo de dança que utilizará como uma de suas inspirações a história de Saartjie Baartman, a Vênus Negra, mulher negra e gorda que há dois séculos foi exibida em uma jaula na Europa por ter proporções avantajadas. Saarthie foi levada para o velho continente e transformada em uma atração de circo em Londres e Paris.

O espetáculo segue também para outros locais como a Casa de Cultura M`Boi Mirim, Centro Cultural Serraria em Diadema, CEU das Artes também em Diadema, Casa das Artes em Ribeirão Preto, Aparelha Luzia, em São Paulo, e Galpão Humbadala.

Contemplado pelo edital PROAC Culturas Negras, o espetáculo retrata cinco corpos (as intérpretes criadoras Fabiana Pimenta, Dandara Gomes, Luciane Barros e Gal Martins) que se desnudam e se lançam na experiência singular de traduzir os processos que tangem suas existências e suas relações sociais. “É como se fôssemos as Vênus contemporâneas. Vamos nos reunir para quebrar padrões, inserir um papel estético no mundo, sem repressão da família ou da sociedade. Achamos importante, diante deste atual contexto, demarcar o espaço, por isso inclusive de se inserir o termo “zona” no projeto”, explica Gal Martins diretora do espetáculo.

Antes de o projeto “Agbara” chegar ao resultado deste espetáculo, foram promovidas discussões que auxiliaram no processo de construção. Temas como “Feminismo Negro e Gordofobia”, “Afetividade da Mulher Negra e Maternidade”, “Mulheres Negras Encarceradas e Mercado de Trabalho”, “Identidade de Gênero”, “Saúde Mental da Mulher Negra” e “Beleza, estética negra e religiosidade” foram abordados junto ao público, sempre com uma performance de dança ao final das atividades, criada a partir do que foi discutido durante o encontro.

“Retrataremos as Vênus Negras de hoje, do agora e do depois. No palco, teremos corpos em constante afirmação e protesto, corpos que demarcam espaços simbólicos e geográficos. São cinco intérpretes criadoras, pretas e gordas no afronte, como pontas de lança que sangram, mas deixam marcas fincadas na terra, engolindo o mundo e os resquícios da perversidade humana, regurgitando simbologias de resistência” descreve Gal Martins.

AGBARA no dialeto Yorubá significa potência e força. Um nome significativo e simbólico que batizou o novo projeto idealizado pela artista da dança Gal Martins. Ela juntou-se a Dandara Gomes, Luciene Barros e Fabiana Pimenta para criar a Zona AGBARA, um grupo de mulheres que expressam suas experiências através da criação em dança como principal ferramenta de transgressão e afirmação estética e social. Promove a visibilidade e valorização da produção artística de mulheres pretas e gordas.

Serviço

Vênus Negra – Um manual de como engolir o mundo!”

Data: 26 e 27 de Julho (Estreia) – Centro de Referência da Dança (CRD) – 20h – Baixos do Viaduto do Chá, s/n – Centro – Telefone: (11) 3214-3249

Data: 05 de Agosto, às 20h – Casa de Cultura M`Boi Mirim – Av. Inácio Dias da Silva, s/nº – Piraporinha, São Paulo – SP – Telefone: (11) 5514-3408

Data: 11 de Agosto, às 20h, no Centro Cultural Serraria, em Diadema – R. Guarani, 790 – Telefone: (11) 4056-4950

Data: 12 de Agosto, às 20h, no CEU das Artes, Jardim Uniao, Diadema

Data: 18 e 19 de Agosto – Casa das Artes, às 20h – Rua Espírito Santo, 110 – Sumarezinho | Ribeirão Preto

Data: 23 de Agosto – Aparelha Luzia às 21h – Rua Apa, 78 – Campos Elíseos, São Paulo – SP, Telefone: (11) 3467-0998

Data: 26 de Agosto – Galpão Humbalada às 21h – Av. Grande São Paulo, 282 – Parque Brasil, São Paulo – SP – Telefone: (11) 5661-6534

Entrada Gratutita

Classificação: 10 anos