Moradora do Capão Redondo, Marilene Silva aponta que discursos etaristas e capacitistas não limitam suas vivências enquanto mulher, negra e periférica.
Morador cria coletivo de pipeiros para reunir amigos e praticar brincadeiras de infância. Além de diversão, a iniciativa trouxe benefícios para sua saúde física e mental.