Colunas

Quando a poesia é a historiadora das periferias

Enquanto os cantos coloniais celebram aquilo que para nós é desgraça de cinco séculos, nossos griots fazem o épico da autoconstrução.

O silêncio ancestral como estratégia de cura e resistência

Há momentos em que calar é contemplar o sagrado, ouvir a alma, reconhecer o próprio tempo de amadurecimento. ... -

Retrato de um punk, preto e periférico

Como seu próprio vulgo indica, Regicida (matador de reis) nunca se acomodou ao lado dos poderosos, não fez e não faz...

IA, plataformização e automação: O impacto colonial nas periferias 

Oprê! Salve amigles, faz tempo, né? Estou aqui para tentar arranhar (ou manchar) as certezas do progresso, deixando aqui as minhas...

Oyá (Iansã) e Xangô: Orixás da transformação e força

Quando o relâmpago rasga o céu, Oyá e Xangô anunciam: é tempo de mudança. Que a tempestade nos encontre com coragem.

Duplicação da M’Boi Mirim: uma promessa política que atravessou uma década

Moradores da Zona Sul seguem esperando por uma obra que virou símbolo de promessas eleitoreiras e negligência pública

Estudar deixou de compensar?

A educação muda histórias. Que a quebrada ocupe as cadeiras, e não só os cargos de limpeza.

Memórias periféricas na história da cidade

Sobre como construímos a cidade (e a história dela) a partir de nossas quebradas

Capoeira na quebrada: ginga que educa e fortalece

Durante as férias, a capoeira vira refúgio e ferramenta de educação nas periferias, ensinando mais do que golpes: ensina pertencimento, coragem e comunidade.

De quem é a escola? 10 anos da luta secundarista

Uma década após as ocupações estudantis em São Paulo, refletimos sobre o futuro da educação: a quem serve o atual projeto de escola?