Em Itaquera, zona leste de São Paulo, movimento de mães democratiza há 22 anos o acesso à informação sobre direitos sociais para que famílias possam conviver e proteger seus filhos dentro do sistema prisional.
Em Itaquera, zona leste de São Paulo, movimento de mães democratiza há 22 anos o acesso à informação sobre direitos sociais para que famílias possam conviver e proteger seus filhos dentro do sistema prisional.
Atendendo cerca de 400 pacientes no bairro Jardim Cipava, localizado em Osasco, região metropolitana de São Paulo, a organização Igats busca possibilitar maior autonomia e independência aos pacientes através de atividades ligadas principalmente à arte.
Entrevistamos três mulheres da região sul de São Paulo, que trouxeram relatos sobre o processo da transição capilar, e como, para além da questão estética, as mudanças desse percurso impactaram sua saúde mental, autoestima e convívio social.
Mãe aos 17, Luana contou ao Desenrola quais foram os principais obstáculos enfrentados por ela sendo artista, mulher preta e mãe solo na periferia.
Reciclando há muitos anos ou distantes desse processo, moradoras de Osasco refletem sobre a cultura da separação de materiais recicláveis, onde algumas aprenderam com a própria família e outras ainda tentam descobrir como colocar em prática dentro do território.
O terreno fica no bairro de Quitaúna, em Osasco, região metropolitana de São Paulo, e desde 2003 é ocupado por moradores que o utilizam como local de lazer, principalmente para soltar pipas. O espaço que já foi sede de campeonatos de pipas, irá abrigar um campus da Universidade Federal de São Paulo, mas a construção anunciada em 2008, continua sem término.
Contato com estudos científicos na área de saúde fez a diferença na vida da estudante de nutrição Milena Aquino, para ela orientar familiares a não desistir de se vacinar contra a covid-19.
Durante as entregas de marmitas para a população em situação de rua no Jardim Miriam, na zona sul de São Paulo, as agentes perceberam a necessidade de expandir o atendimento e começar a monitorar a saúde dessa população na região.
Na quarta reportagem da série Barreiras da Acessibilidade, conversamos com especialistas da quebrada sobre a mobilidade de pessoas com deficiência nas suas perspectivas.
Com o valor do gás de cozinha afetado pela inflação, famílias precisam mudar não só os alimentos consumidos antes do aumento nos preços, mas também a forma de prepará-los.
O jovem Marcos Vinícius trabalha próximo ao Metrô São Bento, no centro de São Paulo, como atendente de telemarketing. Todos os dias ele faz um trajeto de transporte público que percorre em média 60 quilômetros para ir e voltar do trabalho.
Na segunda entrevista da série Barreiras da Acessibilidade, o morador Nelson Souza conta como um acidente que retirou 90% do seu braço contribuiu para ele sentir na pele o descaso de governantes com pessoas com deficiência, além de vivenciar situações de preconceito no ambiente de trabalho.
Quais são as barreiras impostas pelo transporte público no cotidiano de uma estudante da quebrada para se deslocar até a escola? Conheça essa história na primeira entrevista da série Barreiras da Acessibilidade do Desenrola.
Através de ações com a comunidade local, o Ilê Aláfia, grupo de Maracatu que surgiu no Jabaquara, zona sul de São Paulo, vem atuando na disseminação de arte, cultura e lazer, com crianças e jovens de diversas regiões periféricas.
Com 11 anos, Geovanna Silva conta em entrevista para o Desenrola os planos para o futuro no esporte e revela se inspirar na Fadinha, medalhista mais jovem nas olimpíadas de Tóquio de 2021.
Além de ajudar a fazer a manutenção do único parque comunitário dedicado ao esporte na região, jovens ainda lutam contra o preconceito em relação ao skate.
Produtores de alimentos orgânicos no Jardim Ângela, contam sobre a importância de se apropriar da comida que é produzida no território e como a agricultura familiar foi uma fonte de conexão e renda para eles, principalmente no período da pandemia de covid-19.
Escassez de oportunidades de trabalho impede que jovens das periferias ocupem espaço no mercado de trabalho da produção audiovisual, aumentando ainda mais a incerteza sobre o futuro como profissionais na área.
Mesmo enfrentados as dificuldades de ser portadora esclerose múltipla, Maria de Fátima se tornou uma defensora de direitos sociais para pessoas com deficiência física e mental, que sofrem para ter acesso a diversas políticas públicas e ajudou a construir o Movimento das Mães do Anhanguera.
Voltada para agentes comunitários comprometidos com a redução das desigualdades sociais, a formação é gratuita e as inscrições para a 1ª edição do projeto ficam abertas até 30 de setembro de 2021.