Facebook, Whatsapp ou televisão? Por onde o morador da quebrada se informa para escolher o seu candidato nas eleições municipais de 2020?
Facebook, Whatsapp ou televisão? Por onde o morador da quebrada se informa para escolher o seu candidato nas eleições municipais de 2020?
A partir da valorização da micropolítica, iniciativas de movimentos sociais e de educação popular estão transformando as plataformas digitais em locais para discutir a cidade e exercer a participação política nas periferias de São Paulo.
Conheça os 'devs periféricos', jovens moradores de periferias e favelas que estão tendo a oportunidade de compreender como as questões de raça, classe, gênero e território irão moldar o pensamento e a atuação profissional de uma nova geração de profissionais de tecnologia da informação.
Com a educação e o direito à cidade como principal foco de discussões, o projeto reúne professores, jovens e crianças das periferias de São Paulo, para investigar a história de bairros, utilizando ferramentas educativas de mapeamentos cartográficos e geolocalização.
A competição está com inscrições abertas entre os dias 16 de setembro e 7 de novembro. O objetivo é reunir jogadores de 100 favelas de todo o Brasil.
A partir da leitura e vivência dos jovens das periferias e favelas de São Paulo, escola de programação pensada por moradores da quebrada tem como um dos seus diferenciais ensinar programação de maneira humanizada e não tecnicista.
Comunicadoras que atuam nos distritos de Parelheiros e Capão Redondo estão apostando no podcast como uma ferramenta que pode ser mais acessível e democrática para criar um diálogo mais próximo e afetivo com moradoras das quebradas de São Paulo.
Vamos mostrar os caminhos e desafios que uma profissional do audiovisual da quebrada precisa trilhar para acessar conhecimento teórico, técnico e equipamentos, que poucos moradores das periferias têm acesso.
Como um grupo de WhatsApp está contribuindo com o acesso às informações sobre direitos trabalhistas das empregadas domésticas que vivem nas periferias?
Atualmente, o canal Matrix Games tem mais de 260 mil seguidores e se prepara para atingir a marca de 50 milhões de visualizações. As lives que mais chamam atenção dos seguidores retratam a simulação de linhas de ônibus nas periferias da zona sul de São Paulo.
Você já parou para pensar como a pandemia está afetando psicologicamente e fisicamente a vida das gestantes que moram nas periferias de São Paulo? Essa questão foi um ponto disparador que motivou a parteira Ciléia Biaggioli, 42, moradora de Parelheiros, zona sul da cidade, a adotar uma plataforma digital de reunião como um ambiente de troca de conhecimento para difundir a sabedoria ancestral da gestação e do parto humanizado.
Através do aplicativo RAH, desenvolvido pela Rede de Apoio Humanitário nas e das Periferias, moradores estão se conectando com ações solidárias em andamento nas ruas próximas de suas casas. Com isso, eles também descobrem formas de apoiar coletivos e movimento sociais que estão organizando doações de suprimentos às famílias afetadas pela pandemia de coronavírus.
Jovem da periferia da Paulínia criou um canal que traduz pensamentos de filósofos que marcaram época utilizando exemplos do cotidiano de moradores da quebrada.
Graças aos serviços prestados por uma empresa que fornece fibra óptica nas periferias de Diadema e em bairros da Cidade Ademar, zona sul da cidade de São Paulo, moradores relatam que conseguiram emprego e acesso a entretenimento durante a pandemia.
Sem perfil nas redes sociais, atendimento via WhatsApp e muito menos loja virtual, comerciantes locais das periferias de São Paulo que não passaram por um processo de letramento digital voltado ao negócio, relatam o impacto de se adaptar à pandemia, criando alternativas de vendas, mesmo com o comércio fechado de maneira parcial ou total.
Com a rotina alterada pela pandemia de covid-19, o novo coronavírus, moradores das periferias vem relatando uma série de golpes realizados por meio do contato com notícias falsas no Whatsapp. Uma dessas moradoras é Silene Alves, que reside no território do Rio Pequeno, zona oeste de São Paulo. Em entrevista ao Quebrada Tech, ela conta como quase caiu no golpe do Auxilio do FGTS e as suas próprias estratégias para não cair mais em armadilhas para roubo de dados pessoais e informações sigilosas.
Campanha quer garantir compra de pacote de dados 4G para 5.000 estudantes das periferias e favelas de todo o país, que estão se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O que será do novo mundo? É a partir dessa inquietação que a Fluxo Imagens produziu a websérie 'Cartas para o Futuro', que retrata uma narrativa futurista, a partir do olhar e vivência de moradores das periferias da zona sul de São Paulo, contando como eles imaginam o futuro da quebrada após a pandemia.
Projeto une tecnologia, vivências nas periferias e cultura gamer para apoiar ações solidárias de combate à pandemia de covid-19 nos territórios periféricos de São Paulo. Além de sistema de entregas, a iniciativa criou um jogo que valoriza a figura do motoboy como um ícone na luta pela sobrevivência e principalmente pela vontade de transformação social.
A poeta Maria Nilda, também conhecida como Dinha entre os movimentos sociais e culturais atuantes no território conhecido como Fundão do Ipiranga, criou a campanha 'Conexões Contra o Covid', iniciativa focada em criar uma solução que democratiza o acesso à internet para 500 famílias que foram afetadas pela falta de entretenimento e informação durante a pandemia de coronavírus.