Na quarta reportagem da série Barreiras da Acessibilidade, conversamos com especialistas da quebrada sobre a mobilidade de pessoas com deficiência nas suas perspectivas.
Na quarta reportagem da série Barreiras da Acessibilidade, conversamos com especialistas da quebrada sobre a mobilidade de pessoas com deficiência nas suas perspectivas.
O jovem Marcos Vinícius trabalha próximo ao Metrô São Bento, no centro de São Paulo, como atendente de telemarketing. Todos os dias ele faz um trajeto de transporte público que percorre em média 60 quilômetros para ir e voltar do trabalho.
Na segunda entrevista da série Barreiras da Acessibilidade, o morador Nelson Souza conta como um acidente que retirou 90% do seu braço contribuiu para ele sentir na pele o descaso de governantes com pessoas com deficiência, além de vivenciar situações de preconceito no ambiente de trabalho.
Quais são as barreiras impostas pelo transporte público no cotidiano de uma estudante da quebrada para se deslocar até a escola? Conheça essa história na primeira entrevista da série Barreiras da Acessibilidade do Desenrola.
Entrevistamos três trabalhadores que moram nas periferias das regiões norte, oeste e sul de São Paulo que chegam a passar cerca de 5 horas dentro do transporte coletivo, muitos deles em condições precárias, gerando uma série de desgastes físicos e emocionais nos passageiros.
O longa metragem "Até onde a gente vai?", produzido pelo Coletivo da Quebrada registra as memórias de moradores que utilizam o ônibus 7545-10 que sai do João XXIII e faz final na Praça Ramos de Azevedo. A linha foi criada na década de 70 para conectar o território com a região central de São Paulo.
Atualmente, o canal Matrix Games tem mais de 260 mil seguidores e se prepara para atingir a marca de 50 milhões de visualizações. As lives que mais chamam atenção dos seguidores retratam a simulação de linhas de ônibus nas periferias da zona sul de São Paulo.