Contato com estudos científicos na área de saúde fez a diferença na vida da estudante de nutrição Milena Aquino, para ela orientar familiares a não desistir de se vacinar contra a covid-19.
Contato com estudos científicos na área de saúde fez a diferença na vida da estudante de nutrição Milena Aquino, para ela orientar familiares a não desistir de se vacinar contra a covid-19.
O jovem Marcos Vinícius trabalha próximo ao Metrô São Bento, no centro de São Paulo, como atendente de telemarketing. Todos os dias ele faz um trajeto de transporte público que percorre em média 60 quilômetros para ir e voltar do trabalho.
Quais são as barreiras impostas pelo transporte público no cotidiano de uma estudante da quebrada para se deslocar até a escola? Conheça essa história na primeira entrevista da série Barreiras da Acessibilidade do Desenrola.
Além de ajudar a fazer a manutenção do único parque comunitário dedicado ao esporte na região, jovens ainda lutam contra o preconceito em relação ao skate.
Durante o mês de setembro, realizamos um levantamento com 44 jovens, de 15 a 26 anos, em sua maioria moradores do Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo, para entendermos quais são suas perspectivas de futuro após se vacinarem, como refletiu na realidade de cada um e de que forma tiveram a saúde mental afetada.
A plataforma FIXE oferece seis vagas para a juventude periférica participar de um programa de pesquisa e curadoria artística. Cada jovem curador selecionado receberá uma bolsa no valor R$ 1.000,00 reais.
Movimento futurista criado por jovens da Brasilândia, zona norte de São Paulo, visa transformar o funk numa tecnologia de impacto social de geração de renda, trabalho e autoestima da juventude periférica.
Pandemia, território e identidade são elementos presentes na série virtual criada por jovens do Capão Redondo durante este ano e todos os episódios já estão disponíveis para maratonar.
Como me descobri um sujeito periférico e o que isso quer dizer para mim e para as juventudes das periferias de São Paulo.
A partir da leitura e vivência dos jovens das periferias e favelas de São Paulo, escola de programação pensada por moradores da quebrada tem como um dos seus diferenciais ensinar programação de maneira humanizada e não tecnicista.
Quatro jovens, com quatro histórias diferentes, em busca de soluções coletivas para mudarem sua história e transformarem a vida na quebrada. Conheça mais sobre a websérie Pense Grande Sua Quebrada!