Em sua 12ª edição, o evento pretende mobilizar e alertar cidadãos, empresas e governantes que atuam nas esferas nacional, estadual e municipal para a urgência em construir uma nova cultura de cuidado com os mananciais da região.
Em sua 12ª edição, o evento pretende mobilizar e alertar cidadãos, empresas e governantes que atuam nas esferas nacional, estadual e municipal para a urgência em construir uma nova cultura de cuidado com os mananciais da região.
Para conhecermos um pouco mais da trajetória de quem está produzindo cultura nas quebradas, o coletivo fará um programa de WebTV durante o evento com os convidados parar ser exibido posteriormente em seu canal do Youtube.
Além de uma roda de conversa sobre literatura africana, o evento destaca a participação de artistas e coletivos da periferia.
O encontro promovido pelo Sarau das Mina se tornou um espaço de troca e empoderamento feminino na zona sul de São Paulo.
Durante a fase de inscrições foram registradas mais de 200 inscritos com faixa etária de 16 a 63 anos de idade, provenientes de diversas regiões da cidade e até mesmo de outros estados.
Além da tradicional batalha, acontece durante o evento o lançamento do livro
Juntamente com uma roda de conversa sobre o genocídio da população negra e periférica, o evento apresenta uma exposição de mandalas e microfone aberto para o público presente.
Iniciando a programação com declamação de poemas, stand up comedy, canto e contação de histórias, o evento apresenta durante a noite monólogos e performances.
Além de intervenções de dança, teatro, música, poesia e bate-papos, o Coletivo Juventude Politizada Parelheiros oferece durante o evento oficinas de stencil e turbante.
A manifestação visa dar visibilidade para uma série de casos de racismo que vem acontecendo na cidade, entre eles, a história de Dandara Xavier, mulher negra que foi agredida de forma física e verbal por um segurança e funcionários de uma loja de artigos para presentes, localizada na Vila Nova Cachoeirinha, na semana do dia das mães.
A iniciativa é organizada pelo EMEI Chácara Sonho Azul, em parceria com o Fórum do Fundão, Fórum em defesa da vida, Aprendiz, FAU PUCCamp e o Coletivo Dedo Verde.
Para relembrar músicas que marcaram época, Centro Cultural Monte Azul promove tarde dançante
Um projeto independente, aberto à comunidade e de resistência cultural. São estas as características que definem o Espaço Perifatividade Círculo de Cultura, iniciativa que abrigará também uma livraria especializada em literatura periférica.
Nesta edição de 2017, o espetáculo contará com 30 apresentações em dez dias de evento.
O evento ainda contará com exposições artísticas de artistas da periferia e microfone aberto para o publico.
Com a proposta de discutir as enchentes por meio do Rap e Grafite, o coletivo Raxa Kuka Produções realiza 3° edição do evento Graffiti contra Enchente.
Com uma linguagem humorada e reflexiva o grupo de teatro independente promove senso critico por meio de suas intervenções na periferia da zona sul de São Paulo.
Além de prêmios para o primeiro colocado, durante o evento acontece a disputa do cinturão do ranking de Mc's.
Promovendo o cinema ao ar livre, o coletivo Quebramundo realiza o Cineperifa com o intuito de interagir com a comunidade e fortalecer o universo do audiovisual.
O evento acontece em parceria com o grupo Pedindo Bis e todos os alimentos arrecadados serão encaminhados para projetos sociais.