O jovem Marcos Vinícius trabalha próximo ao Metrô São Bento, no centro de São Paulo, como atendente de telemarketing. Todos os dias ele faz um trajeto de transporte público que percorre em média 60 quilômetros para ir e voltar do trabalho.
O jovem Marcos Vinícius trabalha próximo ao Metrô São Bento, no centro de São Paulo, como atendente de telemarketing. Todos os dias ele faz um trajeto de transporte público que percorre em média 60 quilômetros para ir e voltar do trabalho.
Na segunda entrevista da série Barreiras da Acessibilidade, o morador Nelson Souza conta como um acidente que retirou 90% do seu braço contribuiu para ele sentir na pele o descaso de governantes com pessoas com deficiência, além de vivenciar situações de preconceito no ambiente de trabalho.
Quais são as barreiras impostas pelo transporte público no cotidiano de uma estudante da quebrada para se deslocar até a escola? Conheça essa história na primeira entrevista da série Barreiras da Acessibilidade do Desenrola.
Através de ações com a comunidade local, o Ilê Aláfia, grupo de Maracatu que surgiu no Jabaquara, zona sul de São Paulo, vem atuando na disseminação de arte, cultura e lazer, com crianças e jovens de diversas regiões periféricas.
Com 11 anos, Geovanna Silva conta em entrevista para o Desenrola os planos para o futuro no esporte e revela se inspirar na Fadinha, medalhista mais jovem nas olimpíadas de Tóquio de 2021.
Além de ajudar a fazer a manutenção do único parque comunitário dedicado ao esporte na região, jovens ainda lutam contra o preconceito em relação ao skate.
Produtores de alimentos orgânicos no Jardim Ângela, contam sobre a importância de se apropriar da comida que é produzida no território e como a agricultura familiar foi uma fonte de conexão e renda para eles, principalmente no período da pandemia de covid-19.
Retorno às aulas presenciais de Osasco revela o desafio do ambiente escolar conscientizar alunos que já foram vacinados contra a Covid-19 sobre o uso de máscaras para evitar a proliferação da pandemia.
Escassez de oportunidades de trabalho impede que jovens das periferias ocupem espaço no mercado de trabalho da produção audiovisual, aumentando ainda mais a incerteza sobre o futuro como profissionais na área.
Mesmo enfrentados as dificuldades de ser portadora esclerose múltipla, Maria de Fátima se tornou uma defensora de direitos sociais para pessoas com deficiência física e mental, que sofrem para ter acesso a diversas políticas públicas e ajudou a construir o Movimento das Mães do Anhanguera.
Voltada para agentes comunitários comprometidos com a redução das desigualdades sociais, a formação é gratuita e as inscrições para a 1ª edição do projeto ficam abertas até 30 de setembro de 2021.
Durante o mês de setembro, realizamos um levantamento com 44 jovens, de 15 a 26 anos, em sua maioria moradores do Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo, para entendermos quais são suas perspectivas de futuro após se vacinarem, como refletiu na realidade de cada um e de que forma tiveram a saúde mental afetada.
Com 24 anos dedicados a defender acesso às políticas públicas para pessoas com deficiência física e intelectual, Silva Souza construiu uma trajetória ao lado de seu filho, portador da Síndrome de Williams.
Para os documentaristas Sidnei Junior e Rosa Caldeira, a Cinemateca tem potencial para expandir e se reinventar, mas ainda é um espaço elitizado que não contempla as produções periféricas.
Com a programação voltada para as plataformas digitais, ao longo de sete dias consecutivos, a feira literária irá promover debates, shows musicais, intervenções artísticas, oficinas com alunos de escolas públicas e o Festival "Tem uma arte no meio do redemoinho".
No início de março deste ano, a Defesa Civil interditou o polo da instituição devido a problemas estruturais, e a Secretaria Municipal de Educação afirma que está tudo "sob controle", mas muitos envolvidos permanecem preocupados com a situação.
Para vacinar os três filhos adolescentes contra a covid-19, Denise precisou encarar os transtornos causados pela falta de acesso à informação sobre a disponibilidade da vacina Pfizer no ponto de vacinação mais próximo da sua casa.
Além de possibilitar a conexão e reencontro com as raízes e conhecimentos ancestrais afro-brasileiros, a prática do trançar tem fortalecido financeiramente muitos profissionais moradores das periferias, se firmando como uma tecnologia social.
Com mais de 500 mil seguidores, a criadora do perfil 'Imagine e Desenhe' desenvolveu uma rede de apoio e representatividade que transcende as barreiras digitais das redes sociais, dando vida a ilustrações que representam ancestralidade, subjetividade e as desigualdades sociais que afetam a população preta e o cotidiano periférico.
Vamos contar a história de JotaPê, rapper, produtor e vendedor ambulante que aprendeu com seu pai a "fazer dinheiro" e a lidar com o trabalho informal, acreditando nesse como um meio de ser valorizado pelo o que faz e seguir construindo seus sonhos.