Empreendedor aposta em um formato de atendimento digital descontraído para cativar e atender clientes que moram ou não nas periferias.
Empreendedor aposta em um formato de atendimento digital descontraído para cativar e atender clientes que moram ou não nas periferias.
Como o dia do orgulho LGBT atravessa a vida das sapatonas que são da quebrada? Como é ser sapatona, periférica e mãe? Essas são algumas das perguntas que permeiam essa reportagem. Vamos falar sobre as lutas por visibilidade, amor, afeto e construção familiar entre corpos que nem sempre são lembrados no Dia Internacional do Orgulho LGBT.
A mostra #CanhobaOnline traz atividades mensais que contam com apresentações e bate-papo com os artistas que fazem parte da ocupação localizada em Perus, zona norte de São Paulo.
Conheça a história de dois amigos que se conhecem desde os tempos de escola, e que se reencontram e formaram um casal na pandemia, guiados pela curiosidade de saber quem do bairro onde moram mantinha um perfil em aplicativo de encontros.
As pessoas que nos conhecem gostam de nos associar a um casal fofinho que fazem coisas legais, e confesso que é massa sermos vistos como referência de família e amor preto, mas trabalhamos muito para produzir letras, beats, vídeos e todo tipo de conteúdo para um dia chegarmos a um patamar estável, onde finalmente estaremos vivendo da nossa música.
Padre Eduardo e padre Jaime, dois irlandeses de origem, dedicaram suas vidas a caminhar com os empobrecidos no Brasil. Se tornaram educadores populares, corporificando as palavras pelo exemplo de vida.
Morador da periferia de São Paulo compartilha as adversidades no seu dia a dia, como a instabilidade de internet, barulhos externos, má comunicação no ambiente virtual corporativo, e o cansaço psicológico, que impedem a possibilidade de construir uma rotina saudável de trabalho dentro de casa.
Estudo do Observatório De Olho Na Quebrada aponta que 84% dos artistas de Heliópolis tiveram seus trabalhos afetados pela pandemia em 2020.
Visando fomentar o fortalecimento da economia local, a Rede Paulista de Bancos Comunitários investe em tecnologia para modernizar sistema de atuação dentro das periferias e favelas
A potência literária e a trajetória de vida da poeta e ex-empregada doméstica é transformada em performance de dança com transmissão ao vivo nas páginas de espaços culturais da cidade.
Morador do Grajaú afirma que seu cotidiano mudou há um ano, após a descoberta do aplicativo de vídeos curtos e gostar da experiência de mostrar o seu trabalho nas redes sociais.
Artistas visuais mostram como a técnica do vídeo projeção que se tornou parte da paisagem de prédios no centro de São Paulo durante a pandemia, pode ganhar as quebradas e se transformar em uma linguagem artística e autônoma para informar moradores.
Entregadores afirmam que aplicativos de entrega não levam em consideração a qualidade da internet nas periferias. Além disso, eles contam que a alta demanda de entregadores tem precarizado ainda mais a remuneração e a qualidade de vida de quem trabalha com delivery na quebrada.
Organização budista aproveitou o momento da pandemia para criar espaços virtuais de difusão da filosofia humanística do budismo. O núcleo virtual da M´Boi Mirim já conta com 400 famílias, que se reúnem por meio de lives para trocar conhecimento.
A partir da realização de encontros literários, a produtora cultural Marcia Marci criou um espaço afetivo, cultural e político que mobiliza jovens moradores do Grajaú e de outros bairros para de maneira sensível e acolhedora debater gênero, sexualidade e a ideia de ocupar a cidade.