Como a maioria da juventude periférica, Mônica Miranda enfrentou uma série de desafios para se formar como psicóloga na universidade. Hoje, além do próprio negócio, ela realiza projetos sociais que promovem o cuidado da saúde mental da mulher nas periferias.
A série Terapeutas da Quebrada mostra a trajetória de vida de psicólogas que fizeram de tudo para abrir um consultório nas periferias, em busca de garantir que os moradores tenham acesso aos cuidados com a saúde mental.
Os distritos do Jardim Ângela, na zona sul e Brasilândia, na zona norte de São Paulo são os primeiros territórios da cidade a realizar ações do projeto integrado com as secretarias de governo do município junto a organizações da sociedade civil, que atuam nas periferias combatendo as desigualdades sociais que afetam principalmente mães solos e crianças na primeira infância.
A série direitos invisíveis traz uma entrevista especial com Carlos Alberto Churras, Conselheiro Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que reflete e aponta uma série de lacunas em políticas públicas e direitos essenciais ao desenvolvimento integral da infância nas periferias e favelas.
Em busca do sustento para os filhos, mãe solo enfrenta diariamente uma jornada tripla, que transforma a filha adolescente em responsável pelo irmão de cinco anos, que nessa faixa etária de idade não tem acesso a serviços públicos de educação infantil.
Carestia, desemprego e ausência de políticas públicas aumentaram a insegurança alimentar de famílias, moradores de favelas da zona oeste de São Paulo. Ações solidárias minimizam os impactos da fome, mas não resolveram o problema que permanece afetando crianças e adultos da região.
Ponto de ônibus da Avenida Taquandava, nº1000 - Cidade Ipava. (Foto: Flávia Santos)
SÉRIE BARREIRAS DA ACESSIBILIDADESéries e Especiais
Na quarta reportagem da série Barreiras da Acessibilidade, conversamos com especialistas da quebrada sobre a mobilidade de pessoas com deficiência nas suas perspectivas.
SÉRIE BARREIRAS DA ACESSIBILIDADESéries e Especiais
O jovem Marcos Vinícius trabalha próximo ao Metrô São Bento, no centro de São Paulo, como atendente de telemarketing. Todos os dias ele faz um trajeto de transporte público que percorre em média 60 quilômetros para ir e voltar do trabalho.
SÉRIE BARREIRAS DA ACESSIBILIDADESéries e Especiais
Na segunda entrevista da série Barreiras da Acessibilidade, o morador Nelson Souza conta como um acidente que retirou 90% do seu braço contribuiu para ele sentir na pele o descaso de governantes com pessoas com deficiência, além de vivenciar situações de preconceito no ambiente de trabalho.
Karen sofre para se locomover até a escola pegando ônibus cheios e com pouco espaço para se segurar. (Foto: Flavia Santos)
SÉRIE BARREIRAS DA ACESSIBILIDADESéries e Especiais
Quais são as barreiras impostas pelo transporte público no cotidiano de uma estudante da quebrada para se deslocar até a escola? Conheça essa história na primeira entrevista da série Barreiras da Acessibilidade do Desenrola.
Mesmo enfrentados as dificuldades de ser portadora esclerose múltipla, Maria de Fátima se tornou uma defensora de direitos sociais para pessoas com deficiência física e mental, que sofrem para ter acesso a diversas políticas públicas e ajudou a construir o Movimento das Mães do Anhanguera.
Com 24 anos dedicados a defender acesso às políticas públicas para pessoas com deficiência física e intelectual, Silva Souza construiu uma trajetória ao lado de seu filho, portador da Síndrome de Williams.
Foi através do vôlei sentado que Gizele realizou o maior sonho de sua vida: vestir a camisa da seleção brasileira e competir no esporte que ama desde criança.
Na série Relatos LGBTQIA +, Nayara de Souza conta como seu envolvimento com a arte mudou suas experiências enquanto mulher, lésbica e moradora da quebrada e como sua relação com a igreja influenciou na aceitação de sua sexualidade.
Após acidente de moto, o paratleta morador de Carapicuíba encontrou no esporte um caminho de possibilidades, e através do vôlei sentado constrói sua história e leva a quebrada em cada espaço conquistado.
Jéssica Cabral compartilha suas vivências enquanto mulher, negra, periférica e bissexual na série Relatos LGBTQIA+, e conta também como a quebrada acolhe sua existência.
No retorno da série Relatos LGBTQIA+, a artista Malúe Aba Dias, moradora do Jardim João XXIII reflete sobre o futuro de pessoas não binárias na quebrada e o impacto da pandemia no seu direito de existir.
Iniciativas de comunicação nos distritos da Brasilândia, Parelheiros, São Mateus e João XXIII, atuam para garantir que a população das periferias e favelas nesses territórios tenha direito à informação. Por meio de ações de comunicação que traduzem os efeitos da pandemia, esses grupos estão investindo na orientação de famílias no portão das casas, na rua ou enviando áudios pelo WhatsApp com dicas e entrevistas sobre como prevenir o contágio de covid-19.