Você deve estar se perguntando o que você tem a ver com isso, mas se por acaso te passou pela mente adotar ou abandonar um amiguinho quatro patas, por favor leia esse texto até o final.
Você deve estar se perguntando o que você tem a ver com isso, mas se por acaso te passou pela mente adotar ou abandonar um amiguinho quatro patas, por favor leia esse texto até o final.
Tudo passa pela educação, cada parte da sociedade acaba refletindo nela assim como ela reflete a sociedade, é uma troca constante, não existe escola, por exemplo, sem comunidade. Pensar educação é pensar que passei por ela, alguém facilitou meu conhecimento para que hoje eu conseguisse escrever esse breve texto.
Há mais de 400 anos nascia na Inglaterra uma das primeiras leis de combate a pobreza no mundo. Numa comparação com o cenário brasileiro atual, vamos refletir sobre como governos e empresas atuam historicamente contra os interesses da população pobre, que mesmo debilitada, cria estratégias para sobreviver e construir o amanhã.
Experimente o som das coisas na sua casa, sem planejar, experimente as texturas das coisas, temperaturas, cores, cheiros, sentimentos que te passam, como bem cunhou Renata Laurentino, mana de inventividades, tudo isso é "nutrição para imaginação", nossa, das crias.
Existe um lockdown invisível que atua sobre os corpos nas cidades, isolando e confinando em um estado de pobreza e sofrimento longe das boas novas da modernidade e do direito humano.
Os professores Alessandro Rubens e Douglas Passos, estão dando aula de solidariedade, de compromisso com a periferia e com a população que mais necessita.
Gostaríamos muito de compreender esta dinâmica, porque somos de fato um grupo de hip hop multilíngue e multinacional, visto que falo inglês como primeira língua e espanhol, e a Lena fala português e italiano.
Os biomas brasileiros se misturam com a musicalidade tornando o carnaval uma miscelânea da história brasileira. Os blocos de carnaval de rua, hoje representam a difusão ou um lembrete da importância dessa cultura, sem ingresso, para todos, com ou sem fantasia, com ou sem bebedeira. Eu acompanho nas ruas a maior manifestação cultural brasileira.
O "jeitinho brasileiro" dito muitas vezes de forma irônica ou pejorativa no dito popular é, na verdade, uma ciência tão potente que sustenta uma parte da cidade em que o direito ao urbano é negado. A gambiarra é a capacidade do improviso diário, de se adaptar às adversidades de um contexto de ausências.
Com a recente entrada de jovens periféricos na universidade novos sonhos começaram a ser possíveis, um caminho que está sendo trilhado e será escrito pelas nossas mãos e que é fruto de muita luta das gerações passadas, é importante que os nossos acessem o ensino superior para que as estruturas mudem, para que possamos erguer os nossos também por meio da universidade junto ao nosso saber popular.
O Natal desse ano vai ser bem esquisito, mas nem por isso a quebrada deixa de comemorar. Ao invés de ir para rua, ver a família, se aglomerar do jeito que a quebrada gosta, que tal se unir com os seus em casa mesmo e pedir por um 2021 sem coronavírus?
Estamos há poucos dias para o fim do ano. Mesmo em plena pandemia, é possível sentir aquela correria frenética das pessoas em busca de presentes e roupas para as festividades.
Na esteira do lema Nós Por Nós, diversos coletivos, associações de bairros, ONG, Igrejas, comitês populares, movimentos periféricos, quase sempre sem apoio do poder público, constroem alternativas e formas de organização solidárias em suas comunidades.
Nessas aventuras e desafios que o dia a dia apresenta, vou contar minha travessia como cocanditada no pleito político para vereança de São Paulo com o Coletivo mais direito a cidade.
Escrevi esse texto dentro de um ônibus pois estava atrasado para entregá-lo. Ao começar a escrita, me veio a reflexão: o tempo está passando rápido ou nós que estamos apressados?
Sabemos que política é tudo que se faz na cidade, política não é somente eleição, os três poderes ou debates exaustivos de quatro horas. Política é comprar um pão e perceber que está caro, é mandar os filhos estudarem, é usar o SUS. Somos seres políticos e fazemos política o tempo todo, então por quê falar disso é tão chato?
Tem muita gente aqui no Brasil que parece não entender a ideia do "dinheiro preto". Já ouvi pessoas dizerem coisas como, imagine se criássemos o termo "dinheiro branco" ou disséssemos coisas como "isso é racismo reverso". Esses comentários são apenas reflexos do racismo que já existe dentro dessa pessoa.