A vida tá a milhão e muitas mudanças ocorreram na minha vida. Uma delas foi que eu mudei de trampo, mas isso não vem ao caso. A outra é que eu comecei a fazer terapia. E é sobre isso que vamos falar.
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Opinião
A vida tá a milhão e muitas mudanças ocorreram na minha vida. Uma delas foi que eu mudei de trampo, mas isso não vem ao caso. A outra é que eu comecei a fazer terapia. E é sobre isso que vamos falar.
Rap e funk, culturas periféricas, e ninguém vai nos tirar
Hoje separo esse espaço para agradecer por todas as mães de quebrada e em especial a minha.
Filho de pai pedreiro, uma parte da minha história (e de tantas outras pela quebrada) pode ser contada através do bloco, pedra, areia e cimento.
O Natal desse ano vai ser bem esquisito, mas nem por isso a quebrada deixa de comemorar. Ao invés de ir para rua, ver a família, se aglomerar do jeito que a quebrada gosta, que tal se unir com os seus em casa mesmo e pedir por um 2021 sem coronavírus?
Escrevi esse texto dentro de um ônibus pois estava atrasado para entregá-lo. Ao começar a escrita, me veio a reflexão: o tempo está passando rápido ou nós que estamos apressados?
Da panfletagem nos portões aos grupos do Face, a periferia arruma uma forma de mostrar serviço e fomentar o comércio local.
Como me descobri um sujeito periférico e o que isso quer dizer para mim e para as juventudes das periferias de São Paulo.