O problema, sabemos, é que a fome continua sem esperar e segue afetando as periferias, favelas, classe trabalhadora, negros e negras.
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Opinião
O problema, sabemos, é que a fome continua sem esperar e segue afetando as periferias, favelas, classe trabalhadora, negros e negras.
A juventude brasileira está insatisfeita com a política institucional, não está empolgada em participar desse jogo real e não se sente atraída pela velha política e pelos seus líderes. São várias as motivações pra esse mal estar.
Ana Dias, Celina Simões, Elenita Rodrigues, Jussara Basso, Mariana Pasqual, Regina Paixão: Mulheres que lutam! Mulheres que transformam a Periferia! Pedindo licença pra chegar, pedindo licença pra falar das mulheres da quebrada.
Padre Eduardo e padre Jaime, dois irlandeses de origem, dedicaram suas vidas a caminhar com os empobrecidos no Brasil. Se tornaram educadores populares, corporificando as palavras pelo exemplo de vida.
Os professores Alessandro Rubens e Douglas Passos, estão dando aula de solidariedade, de compromisso com a periferia e com a população que mais necessita.
Na esteira do lema Nós Por Nós, diversos coletivos, associações de bairros, ONG, Igrejas, comitês populares, movimentos periféricos, quase sempre sem apoio do poder público, constroem alternativas e formas de organização solidárias em suas comunidades.
Na contrapartida do que a mídia hegemônica insiste em representar a periferia é também espaço possibilidades, de lutas, de esperança e de solidariedade!