Cerca de 35 profissionais, entre fotógrafos, agentes culturais e produtores, estão envolvidos na realização do FIP - Festival de Imagens Periféricas, que acontece entre os dias 01 de março a 06 de abril.
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Ronaldo Matos
Cerca de 35 profissionais, entre fotógrafos, agentes culturais e produtores, estão envolvidos na realização do FIP - Festival de Imagens Periféricas, que acontece entre os dias 01 de março a 06 de abril.
O encontro reúne diversos artistas que buscam disseminar o cenário da música underground e independente na periferia.
Através da arte do fanzine, o educador social Roger Beats, aborda diversas temáticas de luta e resistência da população periférica. Além de proporcionar vivências de recorte, montagem e colagem em fanzines para crianças e adolescentes, através desta linguagem artística e comunicativa, eles descobrem novas possibilidades de enxergar e estar no mundo.
Como combater uma pandemia com doação de cestas básicas e kits de higiene? Em busca de uma resposta, entrevistamos atores sociais que fazem parte de 14 iniciativas de base comunitária nas periferias de São Paulo e cidades vizinhas, como Osasco e Taboão da Serra. Essa é a primeira reportagem da série "Gestão da Ausência", na qual o Desenrola, por meio do Info Território, programa de pesquisa que investiga as invisibilidades sociais das periferias, vai apresentar dados sobre as ações solidárias que tem se espalhado rapidamente pelas bolsões populacionais, como resposta a ausência programada do poder público nesses territórios.
Durante a quaresma o número de paroquianos quase dobra nas igrejas católicas das periferias. No Jardim São Luís, zona sul de São Paulo, uma paróquia seguiu as orientações do governo estadual e cancelou as missas abertas ao público. Para não perder o contato com os membros, reforçou a utilização de transmissões ao vivo pelo Facebook para manter a conexão com a fé durante a pandemia.
Com o avanço do vírus COVID-19, muitas empresas têm adotado o método de trabalho home office, onde os funcionários podem continuar desenvolvendo suas tarefas em casa, com o intuito de evitar aglomerações e a disseminação do contágio. Mas esse cenário se aplica também a rotina profissional dos trabalhadores que moram nas periferias? O Desenrola conversou com algumas pessoas que nos revelaram suas experiências no ambiente corporativo.
Realizado pela Agência Popular Solano Trindade em parceria com a Associação C de Cultura, a 6º edição do evento promete reunir 10 mil pessoas, que poderão usufruir de mais de 40 atrações gratuitas entre shows, palestras, intervenções culturais, programação infantil e atividades de incentivo ao empreendedorismo.
Com o crescimento das bancadas políticas que impactam em vários setores da sociedade, o debate sobre os valores e morais propagados pelas frentes parlamentares se faz necessário para entender quem de fato eles representam.
A diversidade de pautas que precisam ser tratadas no âmbito político, esbarra no cenário conservador, especialmente quando se trata de temas como diversidade sexual, gênero e religião.
Durante a fase de inscrições foram registradas mais de 150 inscritos de diversas regiões da cidade de São Paulo.
Listamos 5 blocos de carnaval, que já se tornaram referência entre os moradores dos territórios da M´Boi Mirim e Grajaú, zona sul de São Paulo.
Durante a roda de conversa, os convidados apontaram como o aparelho tem contribuído para combater a invisibilidade social das periferias e violação de direitos promovida pelo poder público e pela grande mídia.
Além de diversas intervenções artísticas, o encontro contará com apresentação de violão, exposições de artes e grafite produzidas por alunos das oficinas que são oferecidas no equipamento cultural.
O encontro terá a exibição dos 3 episódios da web série que aborda questões ligadas a sexualidade e a população LGBT.
O último sarau do ano terá a apresentação do trabalho desenvolvido ao longo do ano nas atividades artístico-culturais oferecidas no espaço cultural gerido pelo coletivo.
Ao longo do primeiro ano de existência, o coletivo realizou debates, encontros poéticos, batalhas de rimas, entre outras ações que englobam as variadas linguagens e temáticas da cultura periférica.
A programação terá exposições, workshop, atividade de graffiti, exibições de filmes e roda de conversa sobre garantida de direitos no Brasil.
Construído coletivamente por jovens de 12 a 21 anos, educadores e diretores, o roteiro do projeto é criado a partir das experiências, ideais e visões de mundo dos jovens envolvidos na atividade.
O encontro comemora o fenômeno cultural dos anos 70 e 80, que criou espaços de encontro e identidade dos jovens negros na periferia.