“Muitas mulheres que eu conheci nos anos 1990, que pintavam, elas não ficaram na história. Geralmente, a história da mulher tem um momento em que [ela] tem que se retirar. Temos milhares de outros corres. Por exemplo, um cara da cena, ele pode [permanecer] porque tem uma mulher sustentando esse corre dele, para que ele consiga permanecer anos fazendo o seu grafite, [ela] cuidando dos filhos, fazendo a comida, lavando a roupa. Então, isso é uma coisa que já gera uma dificuldade de permanecer na cena.”
Carolina Itzá
Grafiteira e artista visual