Quem impulsiona  o corre de 

artistas independentes?

O mercado musical ainda é um meio restrito e de difícil acesso para muitos artistas independentes.  A partir de criações que abordam diferentes temas, de identidade a afeto, artistas independentes seguem no corre diário para produzir e colocar sua arte no mundo, mesmo com pouco apoio de políticas públicas.

“O mercado opera na lógica branca do capital. A gente tem o dinheiro circulando nas mãos de pessoas brancas que não estão conectadas com a narrativa da ancestralidade negra, porque não são pessoas que viveram isso. Se não é o Estado que vai corrigir essas desigualdades, não será o mercado.”

Reivindicar por espaços  e políticas públicas que apoiem artistas independentes também é político.

Por isso, separamos 

5 artistas independentes para você conhecer e fortalecer esse corre

Moradora de Embu das Artes (SP),  é cantora, compositora e poeta. Através do olhar enquanto mulher negra, gorda e periférica, constrói canções que falam sobre as vivências e descobertas neste lugar de origem e fala.

É poeta, rapper, ator e criador do selo artístico #palavrando. Tupinambá, morador  da Baixada Santista (SP).

Da zona leste de São Paulo, seu primeiro trabalho autoral é o EP "Balanço 22".  Dançante e colorido, o trabalho traz influências do samba rock  quedialoga com o pagode  e a geração que cresceu nos anos 2000.

Moradora do Jardim Luso, na zona sul de São Paulo, é MC, compositora, poeta e freestyleira.  Iniciou seu trabalho artístico com rap e poesia em 2011.

Morador do Grajaú, na zona sul de São Paulo, é rapper e produtor musical. Está finalizando seu primeiro álbum que será lançado ainda em 2023. 

Saiba mais no episódio “Música preta e periférica: quais produções são favorecidas pelo mercado musical? #09"  do Cena Rápida.

Escute agora